OS BENEFÍCIOS DA CINESIOTERAPIA ASSOCIADA OU NÃO AO USO DE CONES VAGINAIS NO TRATAMENTO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: UM ESTUDO COMPARATIVO.

• Autor(a) principal: HISSAMURA, Isabella Santana
• Data de Publicação: 2015
• Outros Autores: COLOSIO, Renata Capellazzo, CANASSA, Letícia Novaes, MORALES, Rosangela Cocco, CARDOSO, Michelle Machado, NONIMO, Fabiana
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3220
• topic: Assoalho pélvico; Continência urinária; Fisioterapia urogilecológica

A incontinência urinária é um problema de saúde pública que acomete principalmente as mulheres, sendo a incontinência urinária por esforço (IUE) a mais comum. A IUE é caracterizada por perda involuntária de urina durante a realização de esforço, sendo comum acontecer frente aos exercícios físicos, espirros ou tosse. O diagnóstico da IUE pode ser feito pelo pad test ou teste do absorvente, é um método eficaz e de simples aplicação. Um tratamento para a IUE seria a cinesioterapia, método considerado eficaz, que proporciona um fortalecimento do assoalho pélvico. Outra maneira de fortalecimento seria a utilização de cones vaginais, podendo ser associada ou não a cinesioterapia. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados da cinesioterapia com e sem o uso de cones vaginais no tratamento da incontinência urinária de esforço. A amostra foi composta por 20 mulheres, com diagnóstico clínico de IUE. As voluntárias foram avaliadas através da avaliação funcional do assoalho pélvico, do pad test de curta duração e do king´s health questionnarie. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo o grupo G1 tratado com a cinesioterapia associada ao uso do cone vaginal e o grupo G2 tratado apenas com a cinesioterapia. Serão realizadas 20 sessões de tratamento fisioterapêutico e em seguida as mulheres serão reavaliadas através dos mesmos instrumentos da avaliação inicial. As pacientes realizaram até o presente momento 04 sessões, restando ainda 16 sessões para finalização do estudo. Ao final do estudo será possível afirmar se a associação da cinesioterapia aos cones vaginais é mais eficaz no tratamento da incontinência urinária por esforço.