EFEITO DAS ESTAÇÕES DO ANO NO PICO EXPIRATÓRIO MÁXIMO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E NÃO INSTITUCIONALIZADOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Sthefany Dlugosz
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Antunes, Mateus Dias, Bertolini, Sonia Maria Marques Gomes
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2193
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito das estações do ano no pico expiratório máximo de idosos institucionalizados e não institucionalizados. Caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa do tipo longitudinal, que contou com a participação de 37 (55,22%) idosos institucionalizados e 30 (44,78%) idosos não institucionalizados, de ambos os sexos com idade igual ou superior a 60 anos, residentes na cidade de Maringá – Paraná. Os dados foram coletados durante um período de um mês, uma vez por semana em cada estação do ano. A caracterização foi feita por meio de um questionário semiestruturado e para obter o pico de fluxo expiratório utilizado PeakFlow Meter. A média de idade foi de 73,64±7,42 e 69,86±7,88 anos para idosos institucionalizados e não institucionalizados. A menor média de pico de fluxo expiratório foi encontrada no verão, tanto nos idosos institucionalizados 176,2 ± 60,2, como não institucionalizados 263,2 ± 116,2. Conclui-se que o pico de fluxo expiratório de idosos varia de acordo com as estações do ano e possui comportamento semelhante independentemente do grupo, sendo que os melhores valores são encontrados na primavera, embora aquém do valor predito para os idosos.
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