POSTURA HABITUAL DE REPOUSO DA LÍNGUA NOS TIPOS FACIAIS CLASSE II E III SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOGNÁTICA BIMAXILAR - PARCIAIS

• Autor(a) principal: PÉDER, Silvia Natalia Souza de
• Data de Publicação: 2015
• Outros Autores: AVELAR, Fabiana Southier Romano, IWAKI FILHO, Liogi, IWAKI, Lílian Cristina Vessoni, MENON, Raquel Kellis, MATSUOKA, Ana Carolina
• Tipo de documento: Artigo
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3096
• topic: Posição habitual da língua; Cirurgia ortognática; Tipo facial Classe II; Tipo facial Classe III

A inter-relação harmônica dos componentes anatômicos e fisiológicos complexo sistema estomatognático permite a execução de ações aparentemente simples como falar, respirar, mastigar e deglutir. A língua é um dos principais órgãos envolvidos neste sistema desempenhando papel fundamental nas funções do mesmo. O adequado posicionamento deste órgão é imprescindível para que haja eficiência oromiofuncional. Porém este, muitas vezes fica prejudicado em decorrência da morfologia craniofacial que alterada influencia negativamente no padrão postural habitual. Visto a expressa relevância do conhecimento da posição que a língua assume para a adequação do equilíbrio e a manutenção do espaço intraoral direcionou-se o estudo para o objetivo de analisar a postura habitual lingual nos períodos pré e pós-cirurgia ortognática bimaxilar verificando se há a ocorrência de mudanças no padrão em pacientes com distintas tipologias facial - Classe II e Classe III. Para tanto pretende-se a participação de 30 indivíduos com indicação a cirurgia bimaxilar, sendo 15 do tipo facial Classe II e 15 do tipo facial Classe III. Será realizada comparação entre posição habitual da língua (PHL) através de telerradiografia lateral da face 15 dias antes do procedimento cirúrgico e 30 dias passados a este, o estudo prospectivo observacional será iniciado no ambulatório de Ortognática e realizado no setor de Radiologia do Departamento de Odontologia (DOD) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Os resultados tem demonstrado a possibilidade de realizar a análise da comparação da posição do ápice e dorso da língua, mediante a relação distinta entre PHL e tipo facial e de oclusão dentária.