MÉTODOS DE INOCULAÇÃO DE XANTHOMONAS GARDNERI EM MICRO - TOMATEIRO
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3597 |
Resumo: | Para a determinação de métodos de controle de fitopatógenos, muitas vezes é necessário que a sua inoculação na planta seja eficiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes métodos de inoculação de X. gardnerino micro-tomateiro (Lycopersicon esculentumcv.Microtom).Os métodos de inoculação testados foram aspersão manual em 0h, 24h e 48h prévias de câmara úmida e algodão com 0h, 24 e 48h prévias de câmara úmida. A testemunha foi inoculada com água, a partir dos dois métodos. Ambos os tratamentos foram realizados na parte abaxial e adaxial da planta. A solução bacteriana foi calibrada em espectrofotômetro para 1x109 (OD600 of 0.3) em solução salina.Concluiu- se que o método de inoculação utilizando algodão é eficiente e dispensa câmara úmida prévia, pois causa ferimentos como porta de entrada para a bactéria. Igualmente eficiente, o método de aspersão manual necessita de no mínimo 24h prévias de câmara úmida para a abertura estomática e infecção da bactéria. |
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Para a determinação de métodos de controle de fitopatógenos, muitas vezes é necessário que a sua inoculação na planta seja eficiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes métodos de inoculação de X. gardnerino micro-tomateiro (Lycopersicon esculentumcv.Microtom).Os métodos de inoculação testados foram aspersão manual em 0h, 24h e 48h prévias de câmara úmida e algodão com 0h, 24 e 48h prévias de câmara úmida. A testemunha foi inoculada com água, a partir dos dois métodos. Ambos os tratamentos foram realizados na parte abaxial e adaxial da planta. A solução bacteriana foi calibrada em espectrofotômetro para 1x109 (OD600 of 0.3) em solução salina.Concluiu- se que o método de inoculação utilizando algodão é eficiente e dispensa câmara úmida prévia, pois causa ferimentos como porta de entrada para a bactéria. Igualmente eficiente, o método de aspersão manual necessita de no mínimo 24h prévias de câmara úmida para a abertura estomática e infecção da bactéria. |
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