O HOMEM DÚPLICE, ANIMAL FEROZ E INTELIGENTE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CAPORALINI, José Beluci
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/5098
Resumo: O objetivo deste artigo, fruto parcial de uma pesquisa mais ampla e ainda em andamento,é o de fazer uma análise e exposição a propósito das reflexões antropológicas do escritor português Fidelino de Sousa Figueiredo, 1889-1967, a partir de seus escritos. Ele escreveu muito sobre crítica literária e em seus escritos faz inúmeras reflexões interessantes e profundas sobre o ser humano. Assim sendo este trabalho visa descobrirem seu pensamento os limites da pessoa humana caracterizadores desse complexo ser.Em seus escritos, estão muito presentes termos como dor, mal, violência e morte os quais são típicos de seus interesses principais em sua abordagem antropológica. Há limites por toda parte neste inteligente, feroz, sábio e, às vezes, ser santo. Fidelino afirma que o homem é capaz dos maiores prodígios técnicos, ainda que também possa matar o seu vizinho, como o fez através dos séculos. Tais problemas dos limites humanos são alguns dos grandes temas metafísicos dos grandes filósofos desde a aurora da filosofia. Os resultados mostram que apesar do caráter dúplice da natureza humana, Fidelino enfatiza a nobreza do homem e rejeita a versão do existencialismo francês que vê a existência humana como absurda. Portanto, ele nega quaisquer espécies de niilismo, absurdo ou náusea, ao se referir ao ser humano. O homem, para Fidelino,apesar de tudo, é grande e não pode ser reduzido a nada que o diminua. E é isto o que se procura mostrar neste artigo.
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