USO DA PELVIMETRIA NA PREDIÇÃO DE DISTOCIA EM CADELAS
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4578 |
Resumo: | Distocia é um parto anormal, difícil ou com obstrução. A distocia pode ser provocada por fatores maternos, fatores fetais ou contrações uterinas ineficazes. Para execução da pesquisa foi necessário submeter às cadelas atendidas no Hospital Veterinário do Centro Universitário de Maringá com diagnóstico de distocia ao exame radiográfico com devida permissão do proprietário do animal, quando o aparelho de radiografia estava em perfeitas condições de funcionamento e se o quadro do animal o permitisse. Foram realizadas radiografias da pelve nos decúbitos lateral e dorsal, nas projeções látero-lateral e ventro-dorsal. As cadelas foram posicionadas de forma a se obter uma radiografia o mais simétrica possível.Após radiografadas as pelves caninas com o auxilio de uma régua foram realizadas as mensurações do diâmetro vertical (distância vertical entre o sacro e a borda cranial da sínfise púbica) e diâmetro horizontal ( distancia entre as extremidades caudo-ventrais do sacro e da borda caudal da sínfise púbica) das cadelas. As mensurações foram realizadas por duas pessoas diferentes e calculada uma média para obtenção de um resultado mais preciso. Com o presente estudo foi possível observar que ao contrario das cadelas com partos eutócitos (partos normais) que possuem o diâmetro vertical pélvico maior que o diâmetro horizontal, as cadelas com distocia apresentam o diâmetro horizontal pélvico maior ou igual ao diâmetro vertical. Ao término da pesquisa conclui-se que 100% dos animais estudados possuíam o diâmetro horizontal pélvico maior que o diâmetro vertical, justificando a importância do uso da pelvimetria na predição da distocia |
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USO DA PELVIMETRIA NA PREDIÇÃO DE DISTOCIA EM CADELASAnatomiaParto e pelveDistocia é um parto anormal, difícil ou com obstrução. A distocia pode ser provocada por fatores maternos, fatores fetais ou contrações uterinas ineficazes. Para execução da pesquisa foi necessário submeter às cadelas atendidas no Hospital Veterinário do Centro Universitário de Maringá com diagnóstico de distocia ao exame radiográfico com devida permissão do proprietário do animal, quando o aparelho de radiografia estava em perfeitas condições de funcionamento e se o quadro do animal o permitisse. Foram realizadas radiografias da pelve nos decúbitos lateral e dorsal, nas projeções látero-lateral e ventro-dorsal. As cadelas foram posicionadas de forma a se obter uma radiografia o mais simétrica possível.Após radiografadas as pelves caninas com o auxilio de uma régua foram realizadas as mensurações do diâmetro vertical (distância vertical entre o sacro e a borda cranial da sínfise púbica) e diâmetro horizontal ( distancia entre as extremidades caudo-ventrais do sacro e da borda caudal da sínfise púbica) das cadelas. As mensurações foram realizadas por duas pessoas diferentes e calculada uma média para obtenção de um resultado mais preciso. Com o presente estudo foi possível observar que ao contrario das cadelas com partos eutócitos (partos normais) que possuem o diâmetro vertical pélvico maior que o diâmetro horizontal, as cadelas com distocia apresentam o diâmetro horizontal pélvico maior ou igual ao diâmetro vertical. Ao término da pesquisa conclui-se que 100% dos animais estudados possuíam o diâmetro horizontal pélvico maior que o diâmetro vertical, justificando a importância do uso da pelvimetria na predição da distociaUniCesumar2020-01-23T14:51:31Z2020-01-23T14:51:31Z2013-10-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-8084-603-4http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4578otherBATILANI, SandySANTOS, Priscila Guz dosLAZARETTI, Rhubia Maria JorgeRIBEIRO, Eduardo Alcantarareponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringáinstacron:UniCesumarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-13T16:59:57Zhttp://rdu.unicesumar.edu.br/PRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestjoao.souza@unicesumar.edu.bropendoar:2020-06-13 17:00:17.71Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringáfalse |
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Distocia é um parto anormal, difícil ou com obstrução. A distocia pode ser provocada por fatores maternos, fatores fetais ou contrações uterinas ineficazes. Para execução da pesquisa foi necessário submeter às cadelas atendidas no Hospital Veterinário do Centro Universitário de Maringá com diagnóstico de distocia ao exame radiográfico com devida permissão do proprietário do animal, quando o aparelho de radiografia estava em perfeitas condições de funcionamento e se o quadro do animal o permitisse. Foram realizadas radiografias da pelve nos decúbitos lateral e dorsal, nas projeções látero-lateral e ventro-dorsal. As cadelas foram posicionadas de forma a se obter uma radiografia o mais simétrica possível.Após radiografadas as pelves caninas com o auxilio de uma régua foram realizadas as mensurações do diâmetro vertical (distância vertical entre o sacro e a borda cranial da sínfise púbica) e diâmetro horizontal ( distancia entre as extremidades caudo-ventrais do sacro e da borda caudal da sínfise púbica) das cadelas. As mensurações foram realizadas por duas pessoas diferentes e calculada uma média para obtenção de um resultado mais preciso. Com o presente estudo foi possível observar que ao contrario das cadelas com partos eutócitos (partos normais) que possuem o diâmetro vertical pélvico maior que o diâmetro horizontal, as cadelas com distocia apresentam o diâmetro horizontal pélvico maior ou igual ao diâmetro vertical. Ao término da pesquisa conclui-se que 100% dos animais estudados possuíam o diâmetro horizontal pélvico maior que o diâmetro vertical, justificando a importância do uso da pelvimetria na predição da distocia |
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Distocia é um parto anormal, difícil ou com obstrução. A distocia pode ser provocada por fatores maternos, fatores fetais ou contrações uterinas ineficazes. Para execução da pesquisa foi necessário submeter às cadelas atendidas no Hospital Veterinário do Centro Universitário de Maringá com diagnóstico de distocia ao exame radiográfico com devida permissão do proprietário do animal, quando o aparelho de radiografia estava em perfeitas condições de funcionamento e se o quadro do animal o permitisse. Foram realizadas radiografias da pelve nos decúbitos lateral e dorsal, nas projeções látero-lateral e ventro-dorsal. As cadelas foram posicionadas de forma a se obter uma radiografia o mais simétrica possível.Após radiografadas as pelves caninas com o auxilio de uma régua foram realizadas as mensurações do diâmetro vertical (distância vertical entre o sacro e a borda cranial da sínfise púbica) e diâmetro horizontal ( distancia entre as extremidades caudo-ventrais do sacro e da borda caudal da sínfise púbica) das cadelas. As mensurações foram realizadas por duas pessoas diferentes e calculada uma média para obtenção de um resultado mais preciso. Com o presente estudo foi possível observar que ao contrario das cadelas com partos eutócitos (partos normais) que possuem o diâmetro vertical pélvico maior que o diâmetro horizontal, as cadelas com distocia apresentam o diâmetro horizontal pélvico maior ou igual ao diâmetro vertical. Ao término da pesquisa conclui-se que 100% dos animais estudados possuíam o diâmetro horizontal pélvico maior que o diâmetro vertical, justificando a importância do uso da pelvimetria na predição da distocia |
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