CONTROLE DA PODRIDÃO GOMOSA EM PLANTAS DE PEPINO PELA ENXERTIA EM CAVALO IMUNE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4823 |
Resumo: | A cultura de pepino “japonês” é de grande importância econômica e social para a Região Norte do Paraná, sendo conduzidas principalmente em pequenas propriedades embasadas no agronegócio familiar. Um dos fatores que pode limitar esse agrossistema é a podridão gomosa, doença cujo agente etiológico é o fungo Didymella bryoniae, que pode causar prejuízos de até 40% na produção. Por isso, torna-se importante realizar estudos que resultem no desenvolvimento de tecnologias para o manejo da doença, contribuindo para o aumento da qualidade, da quantidade e do valor comercial da produção. A técnica de enxertia é utilizada para o controle de doenças radiculares e para o controle da podridão gomosa em plantas de meloeiro nobre. Entretanto, existem poucos relatos do efeito desta técnica na reação de plantas de pepino à podridão gomosa. Assim, objetiva-se com este trabalho avaliar o efeito da técnica de enxertia em cavalo imune no comportamento de plantas de pepino à podridão gomosa. O experimento será conduzido na área experimental do curso de Agronomia utilizando-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 5 tratamentos e dez repetições/tratamento , incluindo, as plantas pé- franco, também plantas inoculadas,e/ou enxertadas dos hibridos nas repetições, sendo cada repetição constituída de um vaso contendo uma planta. Em casa- de- vegetação, serão produzidas plantas de pepino dos híbridos Hokushin, Samuray, Tsuyataro, Natsubayashi e de abóbora Shelper. Quando as plantas de pepino apresentarem o primeiro par de folhas definitivas será realizada a enxertia das mesmas em plantas de abóbora pela técnica de fenda cheia. Vinte dias após a enxertia estas plantas serão inoculadas com o patógeno D. bryoniae no caule do enxerto, na região da enxertia e no caule do porta- enxerto. Também serão realizadas inoculações em plantas pé- franco de cada híbrido e de abóbora Shelper. As inoculações serão realizadas empregando o método do palito, com isolados de D. bryoniae obtidos de plantas sintomáticas. As plantas serão mantidas em casa- de- vegetação, e serão realizadas avaliações da severidade da podridão gomosa em cada tratamento através da medida das dimensões das lesões da doença, obtendo-se assim a área média da lesão e pelo número de plantas mortas em cada tratamento. Será realizada a análise de variância e testes de comparações de médias dos resultados obtidos. Espera-se com este trabalho obter resultados que possam vir a contribuir para o manejo da podridão gomosa na produção integrada de pepino, com a redução de danos e de perdas provocados pelo patógeno D. bryoniae. |
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