AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO – SANITÁRIAS DE TROCAS DE FRALDAS EM CENTROS PRIVADOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL (CRECHES) DA CIDADE DE MARINGÁ

• Autor(a) principal: SCHNEIDER, Érica Andressa Verginio
• Data de Publicação: 2007
• Outros Autores: ORTEGA, Grazieli Freitas, PANZA, Sandra Geres Alves
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6579
• topic: Contaminação; Creches; Troca de fralda

Devido ao fato de uma maior participação feminina no mercado de trabalho nos dias de hoje, as creches tornaram-se hoje o primeiro ambiente externo ao doméstico que as crianças freqüentam, sendo assim consideradas potenciais ambientes de contaminação. Considerando que as crianças possuem um organismo mais sensível às infecções devido à imaturidade do seu sistema imunológico, é importante informar aos responsáveis os cuidados que devem ser dispensados aos objetos que entram em contato com as crianças, bem como a importância de lavar as mãos periodicamente, uma vez que, a educação sanitária demonstra ser um fator relevante para a melhoria da saúde da população. Visto que as crianças não são capazes de se satisfazerem, compete às educadoras os cuidados com sua higiene, entretanto estas profissionais não recebem um treinamento adequado para o desempenho de suas funções, principalmente ao que diz respeito às trocas de fraldas. O objetivo deste trabalho será verificar as condições higiênico-sanitárias durante as trocas de fraldas através de uma planilha de verificação (check-list) contendo perguntas fechadas, com o intuito de avaliar o risco de transmissão de doenças nestes ambientes e os motivos pelos quais eles ocorrem, bem como realizar uma educação sanitária com as educadoras através de folhetos explicativos e cartazes contendo a técnica de lavagem das mãos dentre outras informações. Assim, estas profissionais se conscientizarão do risco que elas e as crianças correm, para que possam desempenhar suas funções com maior competência, diminuindo assim o risco de transmissão de doenças para elas e para os bebes nestes locais.