TRATAMENTO DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS PARA O RECÉM-NATO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6423 |
Resumo: | A depressão pós-parto é uma patologia que acomete, aproximadamente, 10% das puerperas, seu diagnóstico não é difícil já que o quadro clínico é igual ao da depressão, ou seja, desinteresse, humor deprimido, dificuldade de concentração, alteração do sono e/ou apetite, sentimento de fracasso, entre outros. Então, entende-se como depressão pós-parto todo quadro depressivo iniciado nos primeiros seis meses após o parto. É importante diferenciarmos este quadro patológico de um outro, definido como condição benigna, que acomete, aproximadamente, 50% das mulheres no pós-parto e é chamado de “blues postpartum” pelos norte-americanos, que podemos entender em português como uma “depressão leve” com início nos primeiros dias após o parto (dois a cinco dias) e duração máxima de poucas semanas, que cede espontaneamente e, por seu caráter auto limitado, não necessita tratamento medicamentoso. Este trabalho tem como objetivo avaliar os riscos, para o recém nato, do uso de psicotrópicos no tratamento de mães com depressão pós-parto que estejam amamentando. De forma geral, os riscos principais se referem à alterações no desenvolvimento do sistema serotoninérgicos destas crianças. As fontes de informação no presente trabalho foram pesquisadas e extraídas de livros, artigos e trabalhos sobre o tema, além de páginas na internet. Concluiu-se que, apesar de ser conhecido a passagem de medicamento através do leite materno, pode-se optar por uma droga já estudada, sem riscos aparentes para a saúde do recém nato, estas, na atualidade, são os antidepressivos classificados como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (SSRI). |
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