EFEITO ALELOPÁTICO DO EXTRATO AQUOSO DE BABOSA (Aloe vera) E HORTELÃ (Mentha sp) SOBRE A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ALFACE (Lactuca sativa L.)
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6102 |
Resumo: | Estudos de alelopatia investigam os efeitos positivos e negativos que compostos secundários de plantas exercem sobre o desenvolvimento de indivíduos vizinhos. Tais compostos desempenham diversas funções, sendo responsáveis pela prevenção da decomposição das sementes, interferem na dormência de gemas e sementes, influenciam as relações com outras plantas, com microrganismos, insetos e também com animais superiores. Os compostos químicos que muitas vezes apresentam efeito alelopático são utilizados na medicina popular para a cura de doenças, onde a preparação e o uso adequado trazem benefícios ao homem. O objetivo deste trabalho será analisar os efeitos alelopáticos de extratos aquosos das plantas medicinais babosa e hortelã na germinação e desenvolvimento inicial de alface. Todos os extratos que serão preparados obedecerão à proporção de 25 gramas de material vegetal fresco para 100 mL de água destilada, que produzirá o extrato considerado 100% concentrado. A partir deste, serão dosadas soluções com diferentes concentrações de 25%, 50%, 100% e para o grupo controle será utilizada água destilada (0%). Os ensaios permanecerão em câmara de germinação B.O.D com fotoperíodo de 12 horas a 25°C por 48 horas. Para o teste de germinação serão utilizadas cinco repetições de 50 sementes. Para analisar o desenvolvimento serão realizadas quatro repetições, cada uma com 25 plântulas. As plântulas serão transferidas para placas de Petri contendo as soluções referentes aos tratamentos, permanecerão em câmara de germinação B.O.D. por cinco dias com fotoperíodo de 12 horas. Será medido o comprimento inicial das raízes principais e da parte aérea de cada plântula, e após 5 dias serão medidas novamente. Os dados serão analisados por análise de variância. Espera-se que seja observado o efeito alelopático das plantas medicinais para que se tenha um cuidado especial no manejo das mesmas, uma vez que podem inibir ou estimular o desenvolvimento de plantas adjacentes. Este trabalho poderá estar auxiliando na amplificação dos conhecimentos sobre interações ecológicas do vegetal com seu ambiente. |
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EFEITO ALELOPÁTICO DO EXTRATO AQUOSO DE BABOSA (Aloe vera) E HORTELÃ (Mentha sp) SOBRE A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ALFACE (Lactuca sativa L.)AlelopatiaAlfacePlantas medicinais.Estudos de alelopatia investigam os efeitos positivos e negativos que compostos secundários de plantas exercem sobre o desenvolvimento de indivíduos vizinhos. Tais compostos desempenham diversas funções, sendo responsáveis pela prevenção da decomposição das sementes, interferem na dormência de gemas e sementes, influenciam as relações com outras plantas, com microrganismos, insetos e também com animais superiores. Os compostos químicos que muitas vezes apresentam efeito alelopático são utilizados na medicina popular para a cura de doenças, onde a preparação e o uso adequado trazem benefícios ao homem. O objetivo deste trabalho será analisar os efeitos alelopáticos de extratos aquosos das plantas medicinais babosa e hortelã na germinação e desenvolvimento inicial de alface. Todos os extratos que serão preparados obedecerão à proporção de 25 gramas de material vegetal fresco para 100 mL de água destilada, que produzirá o extrato considerado 100% concentrado. A partir deste, serão dosadas soluções com diferentes concentrações de 25%, 50%, 100% e para o grupo controle será utilizada água destilada (0%). Os ensaios permanecerão em câmara de germinação B.O.D com fotoperíodo de 12 horas a 25°C por 48 horas. Para o teste de germinação serão utilizadas cinco repetições de 50 sementes. Para analisar o desenvolvimento serão realizadas quatro repetições, cada uma com 25 plântulas. As plântulas serão transferidas para placas de Petri contendo as soluções referentes aos tratamentos, permanecerão em câmara de germinação B.O.D. por cinco dias com fotoperíodo de 12 horas. Será medido o comprimento inicial das raízes principais e da parte aérea de cada plântula, e após 5 dias serão medidas novamente. Os dados serão analisados por análise de variância. Espera-se que seja observado o efeito alelopático das plantas medicinais para que se tenha um cuidado especial no manejo das mesmas, uma vez que podem inibir ou estimular o desenvolvimento de plantas adjacentes. Este trabalho poderá estar auxiliando na amplificação dos conhecimentos sobre interações ecológicas do vegetal com seu ambiente.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2020-09-30T19:24:16Z2020-09-30T19:24:16Z2009-10-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf9788561091057http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6102porNARIAI, Márcia AkemiKALIL, Ana CarlaZONETTI, Patrícia da Costainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-10-01T06:01:40Zoai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/6102Repositório InstitucionalPRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestopendoar:2020-10-01T06:01:40Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)false |
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