ESTRUTURA DA ARTICULAÇÃO TIBIO-TÁRSICA PÓS - IMOBILIZAÇÃO POR DIFERENTES PERÍODOS: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS DA LINHAGEM WISTAR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CARARO, Deisy Carla
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: OLIVEIRA, Priscila Daniele de, BERTOLINI, Sônia Maria Marques Gomes
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5640
Resumo: Há apresentações clínicas como as lesões no desporto, as doenças degenerativas, as fraturas ósseas e as rupturas ligamentares, que se utilizam da técnica de imobilização de um segmento, como forma de tratamento. Contudo, os efeitos deletérios da imobilização podem acarretar em alterações funcionais, principalmente para o sistema músculo esquelético. As grandes articulações têm por função, o movimento, portanto, quando submetidas ao imobilismo, permanecem com sua ação e integridade prejudicadas, mesmo em diferentes períodos de imobilização. Dessa forma, este estudo teve como objetivo verificar as alterações estruturais da articulação tíbio-társica de ratos da linhagem Wistar, submetidos à imobilização por diferentes períodos. Para isso, foram utilizados 10 Rattus navergicus albinus machos, variedade Wistar (250-300g), que ficaram divididos em 2 grupos, com 5 animais cada (grupos I e II), sendo o primeiro submetido a imobilização por 7 dias e o segundo por 14 dias. O controle do experimento foi obtido através do membro contralateral direito do respectivo animal. Eles foram eutanasiados conforme o período de imobilização de cada grupo e, levados para a rotina histológica. As peças foram observadas e fotomicrografadas, para que fosse realizada a análise descritiva dos resultados. Os resultados obtidos no período de pós-imobilização de 7 dias não apresentaram alterações articulares significantes, entretanto, o tempo de imobilização de 14 dias evidenciou uma redução do osso subcondral, tanto no segmento distal da tíbia, quanto no segmento proximal do tálus. Concluiu-se que, o período de imobilização de 14 dias afetou negativamente a integridade articular, o que implica diretamente na sua funcionalidade.
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