AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA DA VEIA SAFENA MAGNA COM CLASSIFICAÇÃO C2 E C3 PELA PLETISMOGRAFIA A AR E PELO ULTRASSOM COM DOPPLER

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ROSSETTI, Leandro Pablos
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: MANGOLIM, Amanda Sampaio, BERGAMASCO, Nathália Cabral, SEIDEL, Amélia Cristina, MIRANDA JR., Fausto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5401
Resumo: A presença do refluxo venoso requer avaliação da gravidade clínica da doença, quantificação do efeito hemodinâmico da incompetência venosa e definição de sua distribuição anatômica. Objetivo: Determinar a correlação da pletismografia a ar com o grau de refluxo pelo eco Doppler na insuficiência da veia safena magna no quadro clínico C2 e C3 da CEAP. Métodos: Examinados prospectivamente, 87 membros com refluxo da veia safena magna determinado pelo eco-Doppler e 32 membros sem sinais ou sintomas de doença venosa. Todos foram submetidos ao exame clínico e a pletismografia dos membros inferiores. Do eco-Doppler foram utilizados os parâmetros: diâmetro da veia safena em sete níveis, a velocidade e o tempo de refluxo. Da pletismografia foram considerados o índice de enchimento venoso, a fração de ejeção e a fração de volume residual. Resultados: Dos 119 membros, 61 pertenciam à classe C2. Na comparação do diâmetro da veia nos grupos controle e estudo houve diferença estatisticamente significante, exceto ao nível do maléolo. Utilizando-se a Correlação de Spearman para análise dos índices da pletismografia e eco-Doppler foram observadas algumas significâncias, porém o coeficiente de explicação (r2) mostrou que foram fracas. Conclusões: Os parâmetros da pletismografia não se correlacionam com o grau de refluxo na veia safena magna, pois houve uma correlação muito fraca entre seus valores e o tempo e a velocidade do refluxo. Somente o índice de enchimento venoso tem correlação com o refluxo venoso. A fração de ejeção e de volume residual não se mostraram importantes na discriminação da gravidade clínica.
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