DIFERENÇAS MORFOLÓGICAS DOS CANAIS RADIOCULARES DOS PRÉ-MOLARES SUPERIORES E OS MÉTODOS DE INDENTIFICAÇÃO: REVISÃO SISTEMÁTICA.

• Autor(a) principal: MAJOR, Giovana Vieira
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: ALVES, Ana Maria, POLUHA, Rodrigo Lorenzi, BARILI, Emerson, UCHIMURA, Joana Yumi Teruya
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/9621
• topic: Anatomia; Classificação; Maxilar

Esta pesquisa teve como objetivo principal realizar uma revisão sistemática das diferentes metodologias utilizadas para o conhecimento da anatomia radicular dos pré-molares superiores. As bases de dados eletrônicas utilizadas para sua realização da revisão foram: BVS (Medline, Lilacs, BBO), Cochrane Library e Scopus, restringindo-se ao período retroativo de 10 anos, 2010 a 2020. Os termos descritivos para estratégia de busca nas bases de dados, bem como os termos mesh e entry terms relacionados foram os seguintes; (maxillary premolar OR maxilar first premolar OR maxilar second premolar AND root canal morphology OR Root anatomy OR root canal system configuration). Foram considerados os seguintes critérios de inclusão: artigos de pesquisas de caráter epidemiológico que utilizaram diversos métodos de identificação tanto in vivo quanto ex vivo. Considerados como critérios de exclusão: artigos de pesquisas anteriores ao ano 2010, pesquisas realizadas em dentes pré-molares inferiores e que não se enquadravam nos objetivos da pesquisa. O número de raízes do primeiro pré-superior é em sua maioria diferente do segundo pré superior, pois em um é encontrado maior percentual de duas raízes e no outro de uma raiz respectivamente. O número de canais radiculares do primeiro e segundo pré-molares também se apresentaram diferentemente, no entanto, acompanhando sua anatomia radicular, maior ocorrência de dois canais para primeiro pré e menor ocorrência para segundo. Na classificação de Vertucci o primeiro pré-molar demonstrou maior ocorrência para o tipo IV enquanto o segundo para o I. O método de diagnóstico mais utilizado foi o de Tomografia Computadorizada Cone Beam.