EVOLUÇÃO PONDERAL DE CRIANÇAS NASCIDAS COM PESO INSUFICIENTE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6885 |
Resumo: | A Organização Mundial de Saúde estabelece o peso ao nascer como o melhor indicador nutricional nos primeiros anos de vida. Muitos bebês, com baixo peso, são acompanhados neste período para que não sofram déficit de crescimento. Mas, e as crianças que nascem com peso insuficiente? A OMS não assegura o risco nutricional destas crianças, embora alguns estudos tenham demonstrado que o peso insuficiente aumenta em torno de sete vezes o risco nutricional de crianças nascidas com peso insuficiente. Este estudo tem como objetivo analisar se as crianças que nascem com peso insuficiente alcançam o peso de crianças que nascem com o peso adequado no primeiro ano de vida. Para isto, realizou-se estudo retrospectivo na cidade de Maringá, Paraná, em um Posto de Saúde da Secretaria de Saúde. Foram incluídos os prontuários de crianças até quatro anos completos, não gemelares e sem anomalias congênitas. A amostra consistiu em 89 fichas de crianças, independente de seu peso. Pelas fichas, foi anotado o peso ao nascer, o peso aos doze meses de vida e se houve aleitamento materno exclusivo, misto ou aleitamento artificial. Estatisticamente, não houve diferença entre os tipos de aleitamento no peso das crianças. Em relação ao peso ao nascer, o resultado foi que, destas crianças, 4,54% nasceram com baixo peso; 36,36% nasceram com peso insuficiente; 31,81% nasceram com peso adequado; e 27,27% nasceram com sobrepeso. Das crianças que nasceram com peso insuficiente, 6,25% atingiram o nível de sobrepeso com um ano de vida e 56,25%, conseguiram atingir o peso adequado. No entanto, 31,25% continuaram com peso insuficiente no primeiro ano de vida e 6,25% se tornaram crianças baixo peso. |
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