INFECÇAÕ HOSPITALAR: UMA VISÃO PROFILÁTICA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6608 |
Resumo: | O controle de infecção hospitalar (IH) vem assumindo lugar de destaque nos diversos processos dentro de ambientes hospitalares. De acordo com a Portaria nº 2616 /MS/GM, de 12 de maio de 1998, que dispõe sobre a obrigatoriedade de conferir manutenção dentre os hospitais do país, pelo controle da infecção hospitalar, reforça-se a relevância do incentivo de lavagem de mãos, como profilaxia primordial no controle da transmissão de agentes infecciosos. Atualmente, a implantação de programas de incentivo e adesão a métodos de higienização entre os profissionais de saúde, tem adquirido ampla aceitação de forma generalizada em ambientes hospitalares, e não apenas em setores específicos. Por ser um problema de Saúde Publica, torna-se relevante uma revisão da estrutura física e organização de todos os processos de controle de infecções, salientando-se a higienização das mãos como fator de risco para os pacientes hospitalizados; sendo o monitoramento microbiológico das mãos, principalmente daqueles em contato direto com pacientes, a principal ferramenta de diagnóstico. Usualmente faz-se necessário ter edificados hábitos físicos saudáveis para se aprimorar a higiene tentando ofertar mais qualidade no controle das infecções. É perceptível a seriedade com que devem ser tratados os procedimentos de controle de infecções hospitalares, em especial a higienização das mãos. O presente trabalho será desenvolvido com os objetivos de analisar os procedimentos de prevenção de infecções hospitalares, comparando suas ações com processos estabelecidos na literatura, bem como elaborar um plano de ação para implantação de processos adequados de higienização de mãos entre a comunidade hospitalar no Hospital Municipal de Maringá. Por se tratar de um dos fatores de risco mais importantes no ambiente hospitalar, o controle de infecções mediante o estabelecimento de processos eficientes de higiene, poderá servir de base para o desenvolvimento de um banco de informações sobre o tema, que poderá tornar-se referência para identificação de problemas comuns na normatização de processos de controle de infecções em ambientes hospitalares. A adoção de normas de biossegurança e técnicas de incentivo à higienização ajudam os profissionais a manterem hábitos ocupacionais adequados de proteção e prevenção tanto para eles, quanto para aqueles que necessitam de seus cuidados. |
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