ELETROTERAPIA NÃO-INVASIVA NO PROCESSO DE REPARAÇÃO ÓSSEA EM DIFERENTES PERÍODOS PÓS-FRATURA: ESTUDO EXPERIMENTAL EM RATOS DA LINHAGEM WISTAR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/6543 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia da aplicação da corrente elétrica não-invasiva na osteogênese da tíbia de ratos em diferentes períodos pós-fratura. Foram utilizados 30 Rattus navergicus albinus, variedade Wistar, machos, inicialmente distribuídos em 2 grupos de 15 animais e cada grupo foi ainda subdividido em 3 subgrupos contendo 5 animais. Foi induzida uma fratura ao nível da diáfise da tíbia esquerda de todos os animais. Os animais do grupo experimental, após três dias, foram submetidos à eletroestimulação (corrente galvânica). A aplicação da corrente elétrica teve a duração de 20 minutos, se estendendo por 2, 4 e 6 semanas. Os animais foram radiografados após a lesão óssea e no final do experimento. Ao término do experimento, os animais foram sacrificados e procedeu-se ao tratamento histológico. Os resultados, tanto da análise histológica como radiológica, mostraram que todos os animais do grupo experimental, independente do período pós-fratura, apresentaram aceleração no processo de consolidação óssea. Com 4 semanas pós-fratura, os animais submetidos à eletroestimulação não apresentavam mais sinal de fratura. Através da análise histológica, já na segunda semana pós-fratura, nos animais tratados com a eletroestimulação, foi possível notar a presença de osso esponjoso com trabéculas ósseas bem desenvolvidas. No grupo não tratado, essas trabéculas, apesar de serem encontradas ocupando parcialmente a fenda óssea, mostravam um amplo espaço intertrabecular preenchido por tecido fibrocartilaginoso. Os resultados obtidos no presente estudo reforçam os encontrados na literatura, indicando que o uso da corrente elétrica não-invasiva é eficaz no aumento da velocidade da reconstituição óssea. |
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