RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE LARANJA DOCE ( Citrus sinensis ) VARIEDADE ‘PÊRA’ À Xanthomonas citri subsp. citri EM CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ZULIANI, Aline Maria Orbolato Gonçalves
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: SOARES, Larissa Siqueira, NOCCHI, Paula Thais Requena, CATANI, Diego Henri que Pereira, ZANUTTO, Carlos Alexandre, NUNES, William Mário de Carvalho
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4255
Resumo: O cancro cítrico, causado pela bactéria Xanthomonas citri subsp. citri ocasiona graves perdas econômicas à citricultura mundial. A utilização de genótipos resistentes é uma importante ferramenta no controle de patógenos em diversas culturas, inclusive nos citros. Para avaliação da bactéria, estudos evidenciam que a inoculação artificial apresenta sintomas típicos de cancro cítrico, quando utilizado ferimentos, aspersão ou infiltração do inoculo no tecido vegetal. Diante disso o presente trabalho avaliou a resistência de genótipos de laranja doce (Citrus sinensis), variedade ‘Pêra’ a bactéria X. citri, em condições controladas (casa de vegetação). Um total de 25 genótipos de laranja ‘Pêra’ foram avaliados em dois ensaios, sendo que as folhas das plantas foram inoculadas por perfuração com agulha (0,55 x 0,20 mm), com constante molhamento no inoculo. O inoculo X. citri foi ajustado a uma concentração de 108UFC/mL através de espectrofotômetro 600 nm e avaliações foram feitas pela medida do diâmetro das lesões. A quantificação bacteriana foi realizada através da contagem da Unidade Formadora de Colônia (UFC), isolada de cada lesão. Os resultados mostraram que os genótipos ‘Pera EEL’, ‘IAC 2000/1’ se destacaram com os menores diâmetros de lesão nos dois ensaios, além disso, ‘Pera Bianchi/CC’ e ‘IAC’ obtiveram os menores diâmetros no segundo ensaio e as menores populações bacterianas, sugerindo que esses genótipos apresentem certa resistência ao patógeno.
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