CAPACIDADE ADSORTIVA DAS SEMENTES DE MORINGA OLEIFERA LAM PARA REMOÇÃO DO CORANTE AMARELO TARTRAZINA EM LEITO FIXO: INFLUÊNCIA DA ALTURA DE LEITO, pH E REUSO DO BIOSSORVENTE

• Autor(a) principal: RECK, Isabela Maria
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: PAIXÃO, Rebecca Manesco, SILVA, Luiz Henrique Biscaia Ribeiro da, BERGAMASCO, Rosangela, VIEIRA, Marcelo Fernandes, VIEIRA, Angélica Marquetotti Salcedo
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3582
• topic: Adsorção; Coluna; Poluentes

Os efluentes industriais são despejos provenientes do processo industrial, e é de extrema importância que estas águas contaminadas passem por tratamentos para obtenção de água de reuso ou para que sejam descartadas de maneira segura, sem danos ao meio ambiente. Vários tipos de adsorventes não convencionais estão sendo estudados para remoção desses corantes, dentre as principais vantagens estão seu baixo custo, biodegradabilidade, não agressividade ao meio- ambiente e menores produções de lodo após a coagulação. A utilização da Moringa oleífera como adsorvente natural, devido sua eficiência na remoção de poluentes, tais como íons metálicos e corantes em meio aquoso, vem sendo investigada e traz resultados satisfatórios as pesquisas. O presente trabalho teve por finalidade avaliar o comportamento de adsorção do corante amarelo tartrazina utilizando sementes de Moringa oleifera (moringa) em leito fixo, por meio da variação da altura do leito da coluna e do pH. Os resultados evidenciaram que o processo de biossorção do corante tartrazina com sementes de moringa apresentaram maior eficiência quando a coluna foi operada com uma altura de 14 cm e pH 5 da solução de corante; para esta condição foi alcançada uma porcentagem de remoção de 44,89 % e capacidade de remoção de 0,504 mg g-1.