ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DE HORMÔNIOS EM LEITE BOVINO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2135 |
Resumo: | A bovinocultura leiteira no Brasil apresenta avanços diários com melhorias de seus rebanhos, aliadas à genética, nutrição, manejo e sanidade dos animais. Com respeito ao desenvolvimento na área de reprodução animal, a atividade leiteira enfrenta diversos desafios, buscando obter menores intervalos entre partos, e maiores índices produtivos de leite por mais tempo de lactação, estando a vaca gestante ou parida. Com isso, técnicas como o uso de protocolos para indução de lactação buscam manter, por mais tempo, a produtividade de animais com índices de lactação em declínio, por meio do uso de protocolos de indução de lactação, baseados no emprego de hormônios. Contudo, a composição do leite obtido de animais submetidos a tais protocolos pode ser afetada por estes hormônios. Desta forma, esta pesquisa tem como objetivo avaliar a composição química e a presença de hormônios no leite de animais submetidos a protocolo de indução de lactação. A metodologia consistirá em identificar propriedades leiteiras existentes na região de Maringá/ Paraná que utilizam protocolos de indução de lactação em seu plantel e, após a identificação, será solicitada a permissão para as coletas dos dados e das amostras, por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelos proprietários dos rebanhos. Serão coletados os dados de cada animal: identificação do protocolo de lactação utilizado, fármacos empregados, a dosagem e o período que os animais são submetidos ao protocolo, bem como o histórico produtivo e reprodutivo dos animais. Além destes dados, serão realizadas as coletas de amostras de leite (10 mL), em duplicata, em tubos identificados, nos dias 0 (final do protocolo) 7, 14, 21 e 30 após o final do protocolo de lactação. Espera-se coletar amostras de leite de 20 vacas. Estas amostras serão analisadas quanto à porcentagem de gordura, proteína, lactose, sólidos totais, contagem de células somáticas e contagem bacteriana total e, parte destas amostras de leite será encaminhada para o Centro Universitário de Maringá/ Unicesumar, onde serão analisadas, por meio de cromatografia a gás (GC/MS) quanto à presença dos hormônios somatotropina bovina, progesterona, prostaglandina e estrógeno ou os seus metabólitos. Espera-se que os dados obtidos após as análises revelem o melhor período para o consumo do leite originado destes animais, sem comprometer a qualidade do leite e a saúde do consumidor. |
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