Determinação do teor de proteína em genótipos de feijão comum cultivados em diferentes níveis de nitrogênio
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ambiência (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/3920 |
Resumo: | Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a qualidade nutricional de 40 genótipos de feijão comum cultivados em diferentes níveis de nitrogênio (N) no sul do Estado do Tocantins. Foram feitas determinações dos teores de nitrogênio e de proteína de grãos de feijão, obtido de experimentos sob alto e baixo nível de nitrogênio conduzidos a campo, na estação experimental da Univesidade Federal do Tocantins. A semeadura foi realizada no dia 12 de junho de 2010, formado por dois experimentos. Os grãos foram armazenados em temperatura ambiente por um prazo de nove meses após a colheita; depois desse período os grãos foram levados até o laboratório de solos da Universidade Federal do Tocantins, localizado no campus Universitário de Gurupi, sendo as amostras separadas e moídas. Para avaliar os teores de nitrogênio (N) e proteína bruta (PB), presentes no grão, foi utilizado o método Kjeldahl. Houve variabilidade genética para teor de proteína nas diferentes doses de Nitrogenio (N) aplicadas. O ambiente com maior dose de (N) proporcionou maior teor de proteína no grão. O cultivar IPR Corujinha é recomendado quanto a seu teor de proteína bruta para ser cultivado e consumido por agricultores com pouca tecnologia, pois é capaz de apresentar boa qualidade nutricional mesmo cultivado sob estresse. Os cultivares Aporé, BRS Marfim e Diamante Negro apresentam elevada qualidade nutricional quando cultivados em ambiente ideal. |
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Determinação do teor de proteína em genótipos de feijão comum cultivados em diferentes níveis de nitrogênioAgronomiaPhaseolus vulgaris L.; segurança alimentar; proteína; nutrição.Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a qualidade nutricional de 40 genótipos de feijão comum cultivados em diferentes níveis de nitrogênio (N) no sul do Estado do Tocantins. Foram feitas determinações dos teores de nitrogênio e de proteína de grãos de feijão, obtido de experimentos sob alto e baixo nível de nitrogênio conduzidos a campo, na estação experimental da Univesidade Federal do Tocantins. A semeadura foi realizada no dia 12 de junho de 2010, formado por dois experimentos. Os grãos foram armazenados em temperatura ambiente por um prazo de nove meses após a colheita; depois desse período os grãos foram levados até o laboratório de solos da Universidade Federal do Tocantins, localizado no campus Universitário de Gurupi, sendo as amostras separadas e moídas. Para avaliar os teores de nitrogênio (N) e proteína bruta (PB), presentes no grão, foi utilizado o método Kjeldahl. Houve variabilidade genética para teor de proteína nas diferentes doses de Nitrogenio (N) aplicadas. O ambiente com maior dose de (N) proporcionou maior teor de proteína no grão. O cultivar IPR Corujinha é recomendado quanto a seu teor de proteína bruta para ser cultivado e consumido por agricultores com pouca tecnologia, pois é capaz de apresentar boa qualidade nutricional mesmo cultivado sob estresse. Os cultivares Aporé, BRS Marfim e Diamante Negro apresentam elevada qualidade nutricional quando cultivados em ambiente ideal.Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná, UNICENTROFidelis, Rodrigo RibeiroSalgado, Fabricio Henrique MoreiraAlexandrino, Cássia Mara dos SantosTavares, Taynar Coelho de OliveiraCampestrini, Raphael2019-07-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/3920AMBIÊNCIA; v. 15, n. 1 (2019): AMBIÊNCIA; 161-1722175-94051808-0251reponame:Ambiência (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNICENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/3920/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/downloadSuppFile/3920/733CerradoDireitos autorais 2019 AMBIÊNCIAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-22T18:31:32Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/3920Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambienciaPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/oaibertotti@unicentro.br||ambiencia.unicentro@gmail.com2175-94051808-0251opendoar:2019-07-22T18:31:32Ambiência (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false |
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