Determinação do teor de proteína em genótipos de feijão comum cultivados em diferentes níveis de nitrogênio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fidelis, Rodrigo Ribeiro
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Salgado, Fabricio Henrique Moreira, Alexandrino, Cássia Mara dos Santos, Tavares, Taynar Coelho de Oliveira, Campestrini, Raphael
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ambiência (Online)
Texto Completo: https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/3920
Resumo: Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a qualidade nutricional de 40 genótipos de feijão comum cultivados em diferentes níveis de nitrogênio (N) no sul do Estado do Tocantins. Foram feitas determinações dos teores de nitrogênio e de proteína de grãos de feijão, obtido de experimentos sob alto e baixo nível de nitrogênio conduzidos a campo, na estação experimental da Univesidade Federal do Tocantins. A semeadura foi realizada no dia 12 de junho de 2010, formado por dois experimentos. Os grãos foram armazenados em temperatura ambiente por um prazo de nove meses após a colheita; depois desse período os grãos foram levados até o laboratório de solos da Universidade Federal do Tocantins, localizado no campus Universitário de Gurupi, sendo as amostras separadas e moídas. Para avaliar os teores de nitrogênio (N) e proteína bruta (PB), presentes no grão, foi utilizado o método Kjeldahl. Houve variabilidade genética para teor de proteína nas diferentes doses de Nitrogenio (N) aplicadas. O ambiente com maior dose de (N) proporcionou maior teor de proteína no grão. O cultivar IPR Corujinha é recomendado quanto a seu teor de proteína bruta para ser cultivado e consumido por agricultores com pouca tecnologia, pois é capaz de apresentar boa qualidade nutricional mesmo cultivado sob estresse. Os cultivares Aporé, BRS Marfim e Diamante Negro apresentam elevada qualidade nutricional quando cultivados em ambiente ideal.
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