Adubação NPK para o milho tipo crioulo, variedade cateto amarelo
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ambiência (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/5754 |
Resumo: | O objetivo da pesquisa foi avaliar a influência da adubação química por meio da aplicação de nitrogênio, fósforo e potássio em plantas de milho crioulo em condições controladas no Semiárido Baiano. O estudo foi desenvolvido na Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Foi avaliado o desempenho da cultura do milho em delineamento estatístico inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 4 repetições, deixando 1 planta por vaso. Os tratamentos foram: T0 (sem adubação); T1 (N, P2O5, K2O); T2 (N, P2O5); T3 (N, K2O) e T4 (P2O5, K2O). As avaliações das características das plantas foram mensuradas mediante determinação da altura da planta, massa fresca da parte aérea e da raiz, número de folhas plenamente expandida, diâmetro do colmo, massa seca da parte aérea e da raiz. Os dados foram submetidos a análise de variância e teste Scott & Knott ao nível de 5% de significância. Com base nos principais resultados observou-se que os tratamentos com N, P2O5 proporcionaram incrementos significativos quando comparados a outros tratamentos. E que a associação entre N, P2O5, K2O não representa a melhor forma de adubação para a cultura do milho crioulo cateto amarelo em condições de Semiárido. |
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Adubação NPK para o milho tipo crioulo, variedade cateto amareloCiências agrárias; Agronomia; Produção agrícola; FitotecniaZea mays L.; nutrição; características agronômicas; semiárido.O objetivo da pesquisa foi avaliar a influência da adubação química por meio da aplicação de nitrogênio, fósforo e potássio em plantas de milho crioulo em condições controladas no Semiárido Baiano. O estudo foi desenvolvido na Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Foi avaliado o desempenho da cultura do milho em delineamento estatístico inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 4 repetições, deixando 1 planta por vaso. Os tratamentos foram: T0 (sem adubação); T1 (N, P2O5, K2O); T2 (N, P2O5); T3 (N, K2O) e T4 (P2O5, K2O). As avaliações das características das plantas foram mensuradas mediante determinação da altura da planta, massa fresca da parte aérea e da raiz, número de folhas plenamente expandida, diâmetro do colmo, massa seca da parte aérea e da raiz. Os dados foram submetidos a análise de variância e teste Scott & Knott ao nível de 5% de significância. Com base nos principais resultados observou-se que os tratamentos com N, P2O5 proporcionaram incrementos significativos quando comparados a outros tratamentos. E que a associação entre N, P2O5, K2O não representa a melhor forma de adubação para a cultura do milho crioulo cateto amarelo em condições de Semiárido.Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná, UNICENTROde Melo, Raví EmanoelPimenta, Rérison Magno Borges2022-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/5754AMBIÊNCIA; v. 16, n. 2 (2020): Ambiência; 1002 - 10112175-94051808-0251reponame:Ambiência (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNICENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/5754/pdfRegiões semiáridas; Nordeste BrasileiroDireitos autorais 2022 AMBIÊNCIAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-05-26T19:47:04Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/5754Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambienciaPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/oaibertotti@unicentro.br||ambiencia.unicentro@gmail.com2175-94051808-0251opendoar:2022-05-26T19:47:04Ambiência (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false |
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