Perfil epidemiológico dos casos de coqueluche no Brasil de 2010 a 2014
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Universitas. Ciências da saúde (Online) |
Texto Completo: | https://www.publicacoes.uniceub.br/cienciasaude/article/view/4163 |
Resumo: | A Coqueluche é uma doença infecciosa aguda de notificação compulsória causada pela bactéria Bordetella pertussis. Ela acomete o trato respiratório e seu principal sintoma é a tosse paroxística. Essa acomete todas as idades, mas é mais frequente e grave em menores de 1 ano. O objetivo desse trabalho é apresentar a epidemiologia descritiva e a cobertura vacinal no Brasil nos anos de 2010 a 2014, sendo realizado por meio de revisão bibliográfica no contexto epidemiológico. A cobertura vacinal atingiu o preconizado em todos os anos, entretanto este não ocorreu de forma homogênea. Houve um aumento de 1.505% de casos do ano de 2010 a 2014, configurando uma possível reemergência da doença. A causa desse aumento ainda não foi elucidada, porém há hipóteses que relacionam com a melhora diagnóstica, vigilância epidemiológica mais sensível, uma cepa mais virulenta e a redução da imunização após alguns anos da última dose da vacina. |
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Perfil epidemiológico dos casos de coqueluche no Brasil de 2010 a 2014Coqueluche; Bordetella pertussis; Epidemiologia; Vigilância epidemiológica; VacinaA Coqueluche é uma doença infecciosa aguda de notificação compulsória causada pela bactéria Bordetella pertussis. Ela acomete o trato respiratório e seu principal sintoma é a tosse paroxística. Essa acomete todas as idades, mas é mais frequente e grave em menores de 1 ano. O objetivo desse trabalho é apresentar a epidemiologia descritiva e a cobertura vacinal no Brasil nos anos de 2010 a 2014, sendo realizado por meio de revisão bibliográfica no contexto epidemiológico. A cobertura vacinal atingiu o preconizado em todos os anos, entretanto este não ocorreu de forma homogênea. Houve um aumento de 1.505% de casos do ano de 2010 a 2014, configurando uma possível reemergência da doença. A causa desse aumento ainda não foi elucidada, porém há hipóteses que relacionam com a melhora diagnóstica, vigilância epidemiológica mais sensível, uma cepa mais virulenta e a redução da imunização após alguns anos da última dose da vacina.UniCEUBCastro, Hannah Waleska Viegas deMilagres, Bruno Silva2018-02-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.publicacoes.uniceub.br/cienciasaude/article/view/416310.5102/ucs.v15i2.4163Universitas: Ciências da Saúde; v. 15, n. 2 (2017); 81-901981-97301678-5398reponame:Universitas. Ciências da saúde (Online)instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBporhttps://www.publicacoes.uniceub.br/cienciasaude/article/view/4163/3626info:eu-repo/semantics/openAccess2018-02-02T16:11:34Zoai:oai.uniceub.emnuvens.com.br:article/4163Revistahttps://www.publicacoes.uniceub.br/cienciasaude/indexPRIhttps://publicacoesacademicas.uniceub.br/cienciasaude/oai||universitas.saude@uniceub.br1981-97301678-5398opendoar:2018-02-02T16:11:34Universitas. Ciências da saúde (Online) - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false |
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