The Legitimation of Violence
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Universitas. Relações Internacionais (Online) |
Texto Completo: | https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/relacoesinternacionais/article/view/1729 |
Resumo: | This text is oriented by the following questions: What is terrorism? How does it differ from other legitimized violent acts committed during war or in the course of a revolution? In order to answer them, this article discusses, first, the legitimacy of violence and the moral judgment of it; second, it will address the distinction between terrorist acts, acts of war, common crimes and revolutionary action, on the one hand, and the concept of innocent victim and the legitimacy of the target, on the other. In short, a new classification for terrorism will be seen, which will appear as a tactic used by political groups, as well as by public authorities, in the course of a revolution or during a war. |
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The Legitimation of Violence Violência e terrorismo 10.5102/uri.v10i1.1729direito; direito da guerra; filosofiadireito; terrorismo; legitimidade da violência; vítima inocente; atores estatais; atores não-estataisThis text is oriented by the following questions: What is terrorism? How does it differ from other legitimized violent acts committed during war or in the course of a revolution? In order to answer them, this article discusses, first, the legitimacy of violence and the moral judgment of it; second, it will address the distinction between terrorist acts, acts of war, common crimes and revolutionary action, on the one hand, and the concept of innocent victim and the legitimacy of the target, on the other. In short, a new classification for terrorism will be seen, which will appear as a tactic used by political groups, as well as by public authorities, in the course of a revolution or during a war.Este texto orienta-se pelas seguintes questões: o que é terrorismo? No que ele se diferencia de outras ações violentas cometidas no curso de guerras ou revoluções, que se legitimaram ao longo da história? Para respondê-las, o artigo discorrerá, primeiro, sobre a legitimidade e o julgamento moral da violência; em seguida, tratará da distinção entre ação terrorista, ação de guerra, ação de crime comum e ação revolucionária, de um lado, e dos conceitos de vítima inocente e de legitimidade do alvo, de outro. Será visto, em síntese, uma nova classificação para o conceito de terrorismo, que aparecerá como uma tática empregada seja por grupos políticos, seja pelo poder público, tanto no curso de uma revolução, como no de uma guerra.UniCEUBCAPESMiniuci, Geraldo2012-09-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/relacoesinternacionais/article/view/172910.5102/uri.v10i1.1729Universitas: Relações Internacionais; v. 10, n. 1 (2012)1982-07201807-2135reponame:Universitas. Relações Internacionais (Online)instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBporhttps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/relacoesinternacionais/article/view/1729/1608info:eu-repo/semantics/openAccess2013-02-21T13:45:31Zoai:oai.uniceub.emnuvens.com.br:article/1729Revistahttps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/relacoesinternacionais/indexPRIhttps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/relacoesinternacionais/oaiuniversitas.rel@uniceub.br1982-07201807-2135opendoar:2013-02-21T13:45:31Universitas. Relações Internacionais (Online) - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false |
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