Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Poliana Marques
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3927
Resumo: A própolis marrom é um material balsâmico e resinoso, sendo encontrada em todo o território brasileiro, especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Sabendo que a composição química da própolis marrom pode mudar de acordo com o local e a origem botânica de onde é coletada, este trabalho visa avaliar a atividade de hiperalgesia mecânica e térmica, o potencial anti-inflamatório e terapêutico sobre a artrite, como também o perfil toxicológico da própolis marrom de Araucária obtida no projeto temático (2017/04138- 8). A hiperalgesia foi avaliada quanto a sensibilidade mecânica e térmica com e sem processo inflamatório. A atividade anti-inflamatória foi avaliada pelo volume e migração celular no edema de pata induzido por carragenina. A artrite reumatoide induzida por colágeno foi avaliada pela nocicepção mecânica e térmica na superfície plantar, e mecânica nas articulações femorotibial e caudais, avaliação do volume plantar, avaliação histopatológica de estruturas da cauda e radiografia. A toxicidade foi avaliada por exames laboratoriais de AST, ALT, creatinina e ureia, e avaliação ponderal. Os resultados mostram que a própolis marrom apresenta atividade anti-inflamatória efetiva na dose de 90 mg/kg, podendo este efeito ser associado a inibição de prostaglandinas. Além disso, apresenta efeito sobre a nocicepção mecânica mediado pela inibição do processo inflamatório. A própolis marrom na dose de 90 mg/kg mostrou potencial para tratamento da artrite observado pela analgesia mecânica nas articulações femorotibial e caudais, pela avaliação do espaço articular femorotibial e caudais e pela redução do volume plantar. A própolis, nas doses testadas, não apresentou hepatotoxicidade e nefrotoxicidade. Desta forma, este trabalho busca contribuir para melhor entendimento da ação da própolis marrom de Araucária, permitindo agregar valor ao produto e explorar seu potencial mercadológico, além de maior segurança e eficácia em utilizações clínicas futuras. PALAVRAS-CHAVE: CIA; Carragenina; Etnofarmacologia; Nocicepção
id UNICSUL-1_004ffcd3f0727381100253305e5ab842
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/3927
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2022-06-27T12:16:51Z2022-06-27T12:16:51Z2022-03-03PEREIRA, Poliana Marques. Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatóide. Franca, SP, 2022. 43 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Franca. 2022https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3927A própolis marrom é um material balsâmico e resinoso, sendo encontrada em todo o território brasileiro, especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Sabendo que a composição química da própolis marrom pode mudar de acordo com o local e a origem botânica de onde é coletada, este trabalho visa avaliar a atividade de hiperalgesia mecânica e térmica, o potencial anti-inflamatório e terapêutico sobre a artrite, como também o perfil toxicológico da própolis marrom de Araucária obtida no projeto temático (2017/04138- 8). A hiperalgesia foi avaliada quanto a sensibilidade mecânica e térmica com e sem processo inflamatório. A atividade anti-inflamatória foi avaliada pelo volume e migração celular no edema de pata induzido por carragenina. A artrite reumatoide induzida por colágeno foi avaliada pela nocicepção mecânica e térmica na superfície plantar, e mecânica nas articulações femorotibial e caudais, avaliação do volume plantar, avaliação histopatológica de estruturas da cauda e radiografia. A toxicidade foi avaliada por exames laboratoriais de AST, ALT, creatinina e ureia, e avaliação ponderal. Os resultados mostram que a própolis marrom apresenta atividade anti-inflamatória efetiva na dose de 90 mg/kg, podendo este efeito ser associado a inibição de prostaglandinas. Além disso, apresenta efeito sobre a nocicepção mecânica mediado pela inibição do processo inflamatório. A própolis marrom na dose de 90 mg/kg mostrou potencial para tratamento da artrite observado pela analgesia mecânica nas articulações femorotibial e caudais, pela avaliação do espaço articular femorotibial e caudais e pela redução do volume plantar. A própolis, nas doses testadas, não apresentou hepatotoxicidade e nefrotoxicidade. Desta forma, este trabalho busca contribuir para melhor entendimento da ação da própolis marrom de Araucária, permitindo agregar valor ao produto e explorar seu potencial mercadológico, além de maior segurança e eficácia em utilizações clínicas futuras. PALAVRAS-CHAVE: CIA; Carragenina; Etnofarmacologia; NocicepçãoBrown propolis is a balsamic and resinous material, being found throughout the Brazilian territory, especially in the South and Southeast regions. Knowing that the chemical composition of brown propolis can change according to the place and botanical origin from which it is collected, this work aims to evaluate the mechanical and thermal hyperalgesia activity, the anti-inflammatory and arthritis potential, and the toxicological profile, of Araucaria brown propolis obtained in the thematic project (2017/04138-8). Hyperalgesia was evaluated for mechanical and thermal sensitivity with and without an inflammatory process. Anti-inflammatory activity was evaluated by cell volume and migration in carrageenan-induced paw edema. Collagen-induced rheumatoid arthritis was assessed by mechanical and thermal nociception at the plantar surface, and mechanics at the femorotibial and caudal joints, assessment of plantar volume, histopathological assessment of tail structures, and radiography. Toxicity was assessed by laboratory tests for AST, ALT, creatinine and urea, and weight assessment. The results show that brown propolis has effective anti-inflammatory activity at a dose of 90 mg/kg, and this effect may be associated with prostaglandin inhibition. In addition, it has an effect on mechanical nociception mediated by the inhibition of the inflammatory process. Brown propolis at a dose of 90 mg/kg showed potential for the treatment of arthritis observed by mechanical analgesia in the femorotibial and caudal joints, by evaluating the femorotibial and caudal joint space and by reducing the plantar volume. Propolis, at the doses tested, showed no hepatotoxicity and nephrotoxicity. In this way, this work seeks to contribute to a better understanding of the action of Araucaria brown propolis, allowing to add value to the product and explore its marketing potential, in addition to greater safety and effectiveness in future clinical uses. KEYWORDS: CIA; Carrageenan; Nociception; EthnopharmacologyporUniversidade de FrancaPrograma de Mestrado em Ciência AnimalUNIFRANBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIACiência animal - Produtos naturaisCarrageninaEtnofarmacologiaNocicepçãoPotencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoidePotential modulating potential of araucaria brown propolis on the inflammatory process, analgesia and rheumatoid arthritisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFurtado, Ricardo DuarteFerreira, Jair Camargo2661598776267479http://lattes.cnpq.br/2661598776267479Nogueira, Flávia Aparecida Resende6740137231031060http://lattes.cnpq.br/67401372310310608619572394016311http://lattes.cnpq.br/8619572394016311Pereira, Poliana Marquesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALPOLIANA MARQUES PEREIRA.pdfPOLIANA MARQUES PEREIRA.pdfapplication/pdf1231430http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3927/1/POLIANA%20MARQUES%20PEREIRA.pdf5e6a9a84a2ee7e4421cfde4fc9bd7b82MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3927/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/39272022-06-27 10:30:00.721oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/3927Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2022-06-27T13:30Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Potential modulating potential of araucaria brown propolis on the inflammatory process, analgesia and rheumatoid arthritis
title Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide
spellingShingle Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide
Pereira, Poliana Marques
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA
Ciência animal - Produtos naturais
Carragenina
Etnofarmacologia
Nocicepção
title_short Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide
title_full Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide
title_fullStr Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide
title_full_unstemmed Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide
title_sort Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatoide
author Pereira, Poliana Marques
author_facet Pereira, Poliana Marques
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Furtado, Ricardo Duarte
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ferreira, Jair Camargo
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 2661598776267479
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2661598776267479
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Nogueira, Flávia Aparecida Resende
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 6740137231031060
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6740137231031060
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 8619572394016311
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8619572394016311
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Poliana Marques
contributor_str_mv Furtado, Ricardo Duarte
Ferreira, Jair Camargo
Nogueira, Flávia Aparecida Resende
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA
Ciência animal - Produtos naturais
Carragenina
Etnofarmacologia
Nocicepção
dc.subject.por.fl_str_mv Ciência animal - Produtos naturais
Carragenina
Etnofarmacologia
Nocicepção
description A própolis marrom é um material balsâmico e resinoso, sendo encontrada em todo o território brasileiro, especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Sabendo que a composição química da própolis marrom pode mudar de acordo com o local e a origem botânica de onde é coletada, este trabalho visa avaliar a atividade de hiperalgesia mecânica e térmica, o potencial anti-inflamatório e terapêutico sobre a artrite, como também o perfil toxicológico da própolis marrom de Araucária obtida no projeto temático (2017/04138- 8). A hiperalgesia foi avaliada quanto a sensibilidade mecânica e térmica com e sem processo inflamatório. A atividade anti-inflamatória foi avaliada pelo volume e migração celular no edema de pata induzido por carragenina. A artrite reumatoide induzida por colágeno foi avaliada pela nocicepção mecânica e térmica na superfície plantar, e mecânica nas articulações femorotibial e caudais, avaliação do volume plantar, avaliação histopatológica de estruturas da cauda e radiografia. A toxicidade foi avaliada por exames laboratoriais de AST, ALT, creatinina e ureia, e avaliação ponderal. Os resultados mostram que a própolis marrom apresenta atividade anti-inflamatória efetiva na dose de 90 mg/kg, podendo este efeito ser associado a inibição de prostaglandinas. Além disso, apresenta efeito sobre a nocicepção mecânica mediado pela inibição do processo inflamatório. A própolis marrom na dose de 90 mg/kg mostrou potencial para tratamento da artrite observado pela analgesia mecânica nas articulações femorotibial e caudais, pela avaliação do espaço articular femorotibial e caudais e pela redução do volume plantar. A própolis, nas doses testadas, não apresentou hepatotoxicidade e nefrotoxicidade. Desta forma, este trabalho busca contribuir para melhor entendimento da ação da própolis marrom de Araucária, permitindo agregar valor ao produto e explorar seu potencial mercadológico, além de maior segurança e eficácia em utilizações clínicas futuras. PALAVRAS-CHAVE: CIA; Carragenina; Etnofarmacologia; Nocicepção
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-06-27T12:16:51Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-06-27T12:16:51Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-03-03
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PEREIRA, Poliana Marques. Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatóide. Franca, SP, 2022. 43 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Franca. 2022
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3927
identifier_str_mv PEREIRA, Poliana Marques. Potencial modulador da própolis marrom de araucária sobre o processo inflamatório, analgesia e artrite reumatóide. Franca, SP, 2022. 43 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Franca. 2022
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3927
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de Franca
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Mestrado em Ciência Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNIFRAN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Pós-Graduação
publisher.none.fl_str_mv Universidade de Franca
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3927/1/POLIANA%20MARQUES%20PEREIRA.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3927/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5e6a9a84a2ee7e4421cfde4fc9bd7b82
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1801771155420348416