Práticas integrativas e complementares em cuidados paliativos: revisão integrativa
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| Data de Publicação: | 2020 |
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| Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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| Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
| Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1213 |
Resumo: | Os cuidados paliativos são aqueles destinados aos pacientes que chegaram à situação de terminalidade da vida, no sentido de proporcionar conforto e amenizar a dor. As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são relevantes para este tipo de cuidados, visto que podem proporcionar muitos benefícios ao paciente. Objetivo: Conhecer as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) mais utilizadas em cuidados paliativos no Brasil, descrever os benefícios apresentados na vida dos pacientes e seus familiares e a inclusão das PICS no processo de formação do enfermeiro. Método: Revisão integrativa, com uma amostra de 11 artigos publicados entre 2013 e 2020; com texto completo, disponível e gratuito, publicados em Português e Inglês. Resultado: Os artigos selecionados contemplaram as PICS mais utilizadas no Brasil, seus benefícios e a formação do enfermeiro diante da aplicação dessas práticas para os pacientes em cuidados paliativos. Entre as 29 PICS ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja por falta de enfermeiros com formação específica que possam aplicá-las, seja devido as condições clínicas dos pacientes, as mais utilizadas estão voltadas para a arte terapia, aplicadas por profissionais especializados de outra subárea da saúde. Conclusão: O uso das PICS em cuidados paliativos traz benefícios como bem-estar geral, melhora do sono, tranquilidade, controle da dor, suporte na quimioterapia e melhor aceitação da terminalidade, também para os familiares. Para aplicá-las de forma correta e eficaz, o enfermeiro precisa de formação acadêmica e de educação continuada. |
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Resultado: Os artigos selecionados contemplaram as PICS mais utilizadas no Brasil, seus benefícios e a formação do enfermeiro diante da aplicação dessas práticas para os pacientes em cuidados paliativos. Entre as 29 PICS ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja por falta de enfermeiros com formação específica que possam aplicá-las, seja devido as condições clínicas dos pacientes, as mais utilizadas estão voltadas para a arte terapia, aplicadas por profissionais especializados de outra subárea da saúde. Conclusão: O uso das PICS em cuidados paliativos traz benefícios como bem-estar geral, melhora do sono, tranquilidade, controle da dor, suporte na quimioterapia e melhor aceitação da terminalidade, também para os familiares. Para aplicá-las de forma correta e eficaz, o enfermeiro precisa de formação acadêmica e de educação continuada.Palliative care is that for patients who have reached the end of life, in order to provide comfort and ease pain. Integrative and Complementary Health Practices (PICS) are relevant to this type of care, since they can provide many benefits to the patient. Objective: To know the most used Integrative and Complementary Health Practices (PICS) in palliative care in Brazil, and describe the benefits reported in the lives of patients and their families and the inclusion of PICS in the nurse training process. Method: Integrative review, with a sample of 11 articles, published between 2013 and 2020; with full text, available and free, published in Portuguese and English. Result: The selected articles included the most used PICS in Brazil, their benefits and the nurse training process of the application of these practices for patients in palliative care. Among the 29 PICS offered by the Unified Health System (SUS), either due to the lack of nurses with specific training to use them, or because of patient’s clinical conditions, the most used are art therapy, applied by specialized professionals of another health area. Conclusion: The use of PICS in palliative care brings benefits such as general well-being, improved sleep, tranquility, pain control, support in chemotherapy and better acceptance of terminality, also for family members. To apply them correctly and effectively the nurse needs academic training and continuing education.porCentro de Ensino Unificado do Distrito FederalUDFBrasilCoordenação do Curso de Enfermagem4.04.00.00-0 EnfermagemPráticas Integrativas e complementares em saúdeCuidados paliativosEnfermeiroPráticas integrativas e complementares em cuidados paliativos: revisão integrativaIntegrative and complementary practices in palliative care: integrative reviewinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBezerra, Patrícia Araújo7019480050123244http://lattes.cnpq.br/70194800501232447019480050123244http://lattes.cnpq.br/7019480050123244Ribeiro, Maria Cecilia2905774027250259http://lattes.cnpq.br/2905774027250259...Cardoso, Ana Cláudia Rosa de OliveiraSilva, Fabiana Pereira daLima, Sandra Ribeiro Mourão1. DACAL, M. D. P. O, SILVA, I.S. Impactos das práticas integrativas e complementares na saúde de pacientes crônicos. R. Saúde Debate 2018; v. 42, n. 118 p.724-735. 2 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 3. CAIRES, J. S; ANDRADE, T. A; AMARAL, J. B; CALASANS, M. T. A; ROCHA. M. D. S. A utilização das terapias complementares nos cuidados paliativos: benefícios e finalidades. Cogitare Enferm. 2014; v.19, n. 3, p. 514-20. 4. FLORIANI, C. A; SCHRAMM, F. R. Casas para os que morrem: a história do desenvolvimento dos hóspices modernos. R. Hist Cienc Saúde-Manguinhos 2010; v. 17(supl 1), p165-80. 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Práticas Integrativas e Complementares (PICS): quais são e para que servem. Brasília: MS; 2020. 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2.436, de 21 de setembro de 2017, aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Brasília, D.F, 22. set. 2017, ed. 183, seção: 1, P. 68. 7. DALMOLIN I. S; HEIDEMANN I. T. S. B; FREITAG VL. Práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: desvelando potências e limites. R. esc. Enferm. USP, 2019, v53, p. 1-8, 2019. 8. MENDES, K. D. S; SILVEIRA, R. C. C. P; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. R. Texto Cont Enferm. 2008; v.17, n. 4, p. 758-64. 9. GURGEL, I. O. et al. Prevalência de Práticas Integrativas e Complementares em pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica. Cogitare enferm. 2019; v. 24, p. 15-29. 10. GARCIA-SCHINZARI, N. R; SPOSITO, A. M. P; PFEIFER, L. I. 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1. DACAL, M. D. P. O, SILVA, I.S. Impactos das práticas integrativas e complementares na saúde de pacientes crônicos. R. Saúde Debate 2018; v. 42, n. 118 p.724-735. 2 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 3. CAIRES, J. S; ANDRADE, T. A; AMARAL, J. B; CALASANS, M. T. A; ROCHA. M. D. S. A utilização das terapias complementares nos cuidados paliativos: benefícios e finalidades. Cogitare Enferm. 2014; v.19, n. 3, p. 514-20. 4. FLORIANI, C. A; SCHRAMM, F. R. Casas para os que morrem: a história do desenvolvimento dos hóspices modernos. R. Hist Cienc Saúde-Manguinhos 2010; v. 17(supl 1), p165-80. 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Práticas Integrativas e Complementares (PICS): quais são e para que servem. Brasília: MS; 2020. 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2.436, de 21 de setembro de 2017, aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Brasília, D.F, 22. set. 2017, ed. 183, seção: 1, P. 68. 7. DALMOLIN I. S; HEIDEMANN I. T. S. B; FREITAG VL. Práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: desvelando potências e limites. R. esc. Enferm. USP, 2019, v53, p. 1-8, 2019. 8. MENDES, K. D. S; SILVEIRA, R. C. C. P; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. R. Texto Cont Enferm. 2008; v.17, n. 4, p. 758-64. 9. GURGEL, I. O. et al. Prevalência de Práticas Integrativas e Complementares em pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica. Cogitare enferm. 2019; v. 24, p. 15-29. 10. GARCIA-SCHINZARI, N. R; SPOSITO, A. M. P; PFEIFER, L. I. Cuidados paliativos junto a crianças e adolescentes hospitalizados com câncer: o papel da Terapia Ocupacional. R. Bras. Cancerol, 2013; v.59, n. 2, p. 239-47. 11. EVANGELISTA, C. B. et al. Espiritualidade no cuidar de pacientes em cuidados paliativos: um estudo com enfermeiros. R. Esc. Anna Nery Enferm. 2016; v. 20, n. 1, p. 176-82. 12. SANTOS, E. C; OLIVEIRA, I. C. M; FEIJÃO, A. R. Validação de protocolo assistencial de enfermagem para pacientes em cuidados paliativos. Acta Paul Enferm. 2016, v. 29, n. 4, p. 363-73. 13. MUECKE, R. et al. Complementary and Alternative Medicine in palliative care: a comparison of data from surveys among patients and professionals. Integ Canc Ther 2016, v. 15, n.1, p.10-6. 14. AXTNER, J. et al. Health services research of integrative oncology in palliative care of patients with advanced pancreatic cancer. BMC Canc. 2016, v.16 n.1, p. 579-88. 15. NASCIMENTO JÚNIOR B.J. et. al. Avaliação do conhecimento e percepção dos profissionais da Estratégia Saúde da Família sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em Petrolina-PE, Brasil. R. Bras PI Med. 2016, v.18, n. 1, p.57-66. 16. SOARES, D. P. et. al. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde: discurso dos enfermeiros da Atenção Básica. R. Enferm. Cent-O Min, 2019, v. 9, p. 3265-73. 17. Bousfield APS, Padilha MI, Martini, JG, Vieira, AN. Inclusion of nurses in acupuncture practice in Santa Catarina (1997-2015). Cogitare Enferm. 2019, n. 24, p. 111. 18. CALADO, R. S. F. et al. Teaching of Integrative and Complementary Practices in nursing graduation. R. Enferm. UFPE Online. 2019, v.13, n.1, p.261-67. 19. NASCIMENTO, M.C; ROMANO, V. F; CHAZAN, A. C. S; QUARESMA, C. H. Formação em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde: desafios para as universidades públicas. R. Trab. Educ. Saúde. Rio de Janeiro, maio/ago. 2018, v. 16, n. 2, 16 abr. 2018. |
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