Os Tratamentos direcionados a Hiperidrose e Bromidrose: benefícios, cuidados e restrições

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rezende, Alana Silva
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Durçulino, Maria Marcella Costa, Nakahara, Mitsue Jaciara Mota
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1511
Resumo: A hiperidrose e a bromidrose são caracterizadas pela sudorese excessiva causada pelas glândulas écrinas e apócrinas, e o que as difere são alterações fisiológicas. Na hiperidrose além de haver uma produção de suor desmoderada, a secreção é inodora, sendo assim possível distingui-la da bromidrose que é um distúrbio crônico que aumenta a transpiração e faz com que essa possua um odor típico. A partir dos estudos em diversos pacientes com queixas semelhantes, sejam essas, infra mamária, inguinal, axilar, craniofacial, palmar e plantar, foi possível desenvolver técnicas para o controle desses distúrbios. Neste trabalho foi realizada uma revisão integrativa de literatura para avaliar quais são os tratamentos estéticos para a hiperidrose e bromidrose. Foram selecionados 24 artigos de 30 publicações sobre o assunto, nos anos de 2019 e 2020. Atualmente, são utilizados os anticolinérgicos, drogas sistêmicas que apresentam pouca eficácia devido a diversos efeitos colaterais. Outra solução, realizada apenas por médicos, visando a ressecção das glândulas écrinas é a simpatectomia, em casos mais graves. E existem os procedimentos cosmetológicos e estéticos, que podem ser executados por biomédicos, como o uso de antitranspirantes e antiperspirantes em forma de cosmético, para fazer uso tópico; a iontoforese, que é uma técnica não-invasiva de eletroterapia; e por fim, a aplicação de toxina botulínica, que interrompe temporariamente a produção de sudorese. Com os dados obtidos a partir do estudo, conclui-se que dentre os diferentes procedimentos o uso da toxina botulínica do tipo A apresenta maior eficácia no tratamento da hiperidrose e bromidrose axilar, palmar e plantar.
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spelling 2021-02-11T18:39:43Z2021-02-112021-02-11T18:39:43Z2020https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1511A hiperidrose e a bromidrose são caracterizadas pela sudorese excessiva causada pelas glândulas écrinas e apócrinas, e o que as difere são alterações fisiológicas. Na hiperidrose além de haver uma produção de suor desmoderada, a secreção é inodora, sendo assim possível distingui-la da bromidrose que é um distúrbio crônico que aumenta a transpiração e faz com que essa possua um odor típico. A partir dos estudos em diversos pacientes com queixas semelhantes, sejam essas, infra mamária, inguinal, axilar, craniofacial, palmar e plantar, foi possível desenvolver técnicas para o controle desses distúrbios. Neste trabalho foi realizada uma revisão integrativa de literatura para avaliar quais são os tratamentos estéticos para a hiperidrose e bromidrose. Foram selecionados 24 artigos de 30 publicações sobre o assunto, nos anos de 2019 e 2020. Atualmente, são utilizados os anticolinérgicos, drogas sistêmicas que apresentam pouca eficácia devido a diversos efeitos colaterais. Outra solução, realizada apenas por médicos, visando a ressecção das glândulas écrinas é a simpatectomia, em casos mais graves. E existem os procedimentos cosmetológicos e estéticos, que podem ser executados por biomédicos, como o uso de antitranspirantes e antiperspirantes em forma de cosmético, para fazer uso tópico; a iontoforese, que é uma técnica não-invasiva de eletroterapia; e por fim, a aplicação de toxina botulínica, que interrompe temporariamente a produção de sudorese. Com os dados obtidos a partir do estudo, conclui-se que dentre os diferentes procedimentos o uso da toxina botulínica do tipo A apresenta maior eficácia no tratamento da hiperidrose e bromidrose axilar, palmar e plantar.Hyperhidrosis and bromhidrosis are characterized by excessive sweating caused by the eccrine and apocrine glands, and what differs them are physiological changes. In hyperhidrosis, in addition of having a demodulated sweat production, the secretion is odorless, making it possible to distinguish it from bromhidrosis, which is a chronic disorder that increases perspiration and causes it to have a typical odor. From studies on several patients with similar complaints as infra mammary, inguinal, axillary, craniofacial, palmar and plantar, it was possible to develop techniques for the control of disturbance disorders. In this work, an integrative literature review was carried out to evaluate what are the aesthetic treatments for hyperhidrosis and bromhidrosis. 24 articles from 30 publications about the subject were selected in the years of 2019 and 2020. Currently, anticholinergics are used, systemic drugs that have little efficacy due to several associated effects. Another solution, performed only by doctors, specifies the resection of the eccrine glands is sampatectomy, in more severe cases. And there are cosmetic and aesthetic procedures, which can be classified by biomedicals, such as the use of antiperspirants and antiperspirants in cosmetic form, to make topical use; iontophoresis, which is a non-invasive electrotherapy technique; and finally, an application of botulinum toxin, which temporarily stops the production of sweating. With the data obtained from the study, it's concluded that among the different procedures of the use of botulinum toxin type A, it's more effective in the treatment of axillary, palmar and plantar hyperhidrosis and bromhidrosisAgência 1porCentro de ensino Unificado do Distrito FederalUDFBrasilCoordenação do Curso de Biomedicina9.06.00.00-2 BiomedicinaHiperidroseBromidroseEstéticaOs Tratamentos direcionados a Hiperidrose e Bromidrose: benefícios, cuidados e restriçõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCaixeta, Rodrigo Cesar Assishttp://lattes.cnpq.br/0995442236210416...Rezende, Alana SilvaDurçulino, Maria Marcella CostaNakahara, Mitsue Jaciara Mota1. Amado, J.; Suor. Editora Companhia das Letras, 2011. 2. Barrichello, AP., Cecílio, LB., Monteiro, R., Jatene, FB., & Bernardo, Wm.; Hiperidrose vs sudorese compensatória: benefício de um tratamento ou risco de um novo problema?. Revista da Associação Médica Brasileira, 53(5), 383-384, 2007. 3. 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