Mobilidade urbana: linhas otimizadas de ônibus público em João Pessoa
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2775 |
Resumo: | Este trabalho de conclusão de curso, aborda em um estudo de caso aplicado, o sistema de transporte coletivo de João Pessoa, elaborando um novo sistema de linhas de transporte público de cunho sustentável e otimizado, em padrões urbanísticos e arquitetônicos. A proposta de viés urbano foi aplicada nos corredores Epitácio Pessoa, Beira Rio e Tancredo Neves, como modelo piloto replicável em todo o território móvel da capital, enquanto a nível arquitetônico, três pontos de parada especiais foram estabelecidos em um anteprojeto de diretrizes comuns. O estudo parte do princípio de que modais coletivos não poluentes são artifícios das questões urbanas contemporâneas, seja por solucionarem problemáticas de tráfego e poluição, ou por influenciarem diretamente nos pontos de permanência e ocupação das cidades, por parte de seus pontos de parada e usuários, respectivamente. A metodologia adotada consiste em referenciais teóricos e levantamento de dados, voltados à análise dos oito corredores de ônibus existentes na capital paraibana, diagnosticando suas linhas e pontos de parada em uma síntese cartográfica diagramada. Os resultados obtidos foram base para estabelecer o planejamento das Linhas Otimizadas de Transporte Público (LOOP) e seus padrões de qualidade, como um novo sistema guia de conexão entre os macro corredores de ônibus de João Pessoa. Os corredores Epitácio Pessoa, Tancredo Neves e Beira Rio foram escolhidos urbanisticamente por suas características similares (presença de ciclovias ou ciclofaixas, visibilidade e convergência de pessoas), e arquitetonicamente por seus aspectos díspares (implantação e entorno). Esta produção acadêmica reforça a viabilidade urbanística, arquitetônica, econômica e social desse novo sistema de mobilidade sustentável de massa para a cidade, com o propósito de contribuir na qualidade de deslocamento e ocupação das vias pessoenes. |
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2021-09-15T18:34:33Z2021-09-172021-09-15T18:34:33Z2021-06-07TORRES, Melissa Antunes Melo. Mobilidade urbana: linhas otimizadas de ônibus público em João Pessoa. 2021. 97 P. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2775Este trabalho de conclusão de curso, aborda em um estudo de caso aplicado, o sistema de transporte coletivo de João Pessoa, elaborando um novo sistema de linhas de transporte público de cunho sustentável e otimizado, em padrões urbanísticos e arquitetônicos. A proposta de viés urbano foi aplicada nos corredores Epitácio Pessoa, Beira Rio e Tancredo Neves, como modelo piloto replicável em todo o território móvel da capital, enquanto a nível arquitetônico, três pontos de parada especiais foram estabelecidos em um anteprojeto de diretrizes comuns. O estudo parte do princípio de que modais coletivos não poluentes são artifícios das questões urbanas contemporâneas, seja por solucionarem problemáticas de tráfego e poluição, ou por influenciarem diretamente nos pontos de permanência e ocupação das cidades, por parte de seus pontos de parada e usuários, respectivamente. A metodologia adotada consiste em referenciais teóricos e levantamento de dados, voltados à análise dos oito corredores de ônibus existentes na capital paraibana, diagnosticando suas linhas e pontos de parada em uma síntese cartográfica diagramada. Os resultados obtidos foram base para estabelecer o planejamento das Linhas Otimizadas de Transporte Público (LOOP) e seus padrões de qualidade, como um novo sistema guia de conexão entre os macro corredores de ônibus de João Pessoa. Os corredores Epitácio Pessoa, Tancredo Neves e Beira Rio foram escolhidos urbanisticamente por suas características similares (presença de ciclovias ou ciclofaixas, visibilidade e convergência de pessoas), e arquitetonicamente por seus aspectos díspares (implantação e entorno). Esta produção acadêmica reforça a viabilidade urbanística, arquitetônica, econômica e social desse novo sistema de mobilidade sustentável de massa para a cidade, com o propósito de contribuir na qualidade de deslocamento e ocupação das vias pessoenes.The term paper addresses João Pessoa’s transport system over the elaboration of a new, sustainable and optimized public mobility method, by urban and architectural standards. The urban proposal was applied in Epitacio Pessoa, Beira Rio and Tancredo Neves bus corridors, as a pilot model replicable throughout the city’s territory. The architectural proposal involves three special bus stops, both established in common guidelines. The study presumes that nonpolluting public transports are an artifice of contemporary urban issues, either because they solve traffic and pollution problems, but also directly influence in the permanence time of places and occupation of cities, due to their bus stops and users, respectively. The methodology consider theoretical framework and data collect on the analysis of the current eight bus corridors of the capital city, classifying its lines and bus stops on a diagrammed cartographic synthesis. The results obtained assured the planning of the Optimized Public Transport Lines (LOOP) and its quality requirements, as a new connection guide system between João Pessoa’s macro bus corridors. Epitacio Pessoa, Tancredo Neves and Beira Rio corridors were chosen by their similar urban characteristics (bike lanes, visibility and users convergence), and for their diverse architectural aspects (implantation and surroundings). This academic production emphasize the urban, architectural, economic and social viability of this new movability system, based on collective and enviromental values, with the purpose of contribute to the quality of moveableness in João Pessoa.porCentro Universitário de João PessoaUNIPÊBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOMobilidade UrbanaArquitetura e UrbanismoSustentabilidadeSistemas de transporte coletivo em João PessoaMobilidade urbana: linhas otimizadas de ônibus público em João Pessoainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisRocha Júnior, Rui Vanderleihttp://lattes.cnpq.br/9547753044736099http://lattes.cnpq.br/6505025281446875Torres, Melissa Antunes MeloARAÚJO, Cinquenta Anos do Mobiliário Urbano de Transporte Público em Brasília. Brasilia, UNB 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação –Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BEYOND THE CITY: RESOURCE EXTRACTION URBANISM. Harvard Univerity: Felipe Correa. Estados Unidos: 2015. BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento BRASIL, Lei nº 12.587, de 3 de Janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília, 3 de janeiro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. BRASIL, Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável, 2004. BRASIL, Ministério das Cidades. PlanMob - Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana, 2014. CAROSELLI. Architettura delle fermate del trasporto collettivo. Milano, Maggioli Editore, 2011. COLLEONIi, M.. La ricerca sociale sulla mobilità urbana. Metodo e risultati di indagine. Milano : Cortina, 2008. DOMAKOSKI, Mariana. ““Conheça o projeto das novas estações-tubo deCuritiba”. Gazeta do P o v o . Acessado em 05 Nov 2020. <https://www.gazetadopovo.com.br/haus/urbanismo/conheca-o-projeto-dasnovas-es tacoes-tubo-de-curitiba> FERRARA, Lucrécia D´Alessio. Os significados Urbanos. São Paulo, Ed. USP: FAPESP, 2000. p. 115-131. FERRAZ, A.; TORRES, I. Transporte público urbano. São Carlos: Rima, 2004. FERNANDES,W. Propostas para aplicação de estratégias sustentáveis na estação tubo padrão em Curitiba. 2012. 81 f. Monografia (Especialização em Construções Sustentáveis). Universidade Tecnológica de Paraná. Curitiba, 2012. FIEDERER, Luke. “Clássicos da Arquitetura: Entrada das Estações de Metrô de Paris / Hector Guimard” [AD Classics: Paris Métro Entrance / Hector Guimard] 02 Out 2017. ArchDaily Brasil. (Trad. Souza, Eduardo) Acessado 02 Nov 2020. <https://www. archdaily.com.br/br/880796/classicosda-arquitetura-entrada-das-estac oes-demetro-de-paris-hector-guimard> FTA – Federal Transit Administration GOOGLE EARTH – MAPAS. http://mapas. google.com. Consultas realizadas em novembro, 2020. GOLONI MOBILIÁRIO URBANO. Goloni Mobiliário Urbano.Acessado em: 01 Nov 2020. <https://golonimobiliariourbano. com.br/produtos/abrigos-de-onibus>. GÜLLICH, Jacqueline. Análise da infraestrutura da rede cicloviária de João Pessoa: Conexão Av. Beira rio – Ufpb. João Pessoa, UFPB 2019. IF World Design Guide INRIX 2019 Global Traffic Scorecard IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Infraestrutura Social e Urbana no Brasil subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políticas públicas. Brasilia, 2011. IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Desigualdades Socioespaciais de Acesso a Oportunidades nas Cidades Brasileiras. Rio de Janeiro, 2019. IPPUR – INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. Mapa da Motorização Individual no Brasil – Relatório 2019. Rio de Janeiro, 2019. INSTITUTO DE POLÍTICAS DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO. 96 97 Padrão de Qualidade DOTS. 3a ed. Nova York: ITDP, 2017. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAMURB. Grupo L a m b .Acessado em: 0 1 Nov 2020. <https://www.lamburb.net/produtos/7/>. LEVINSON, Herbert et al. Bus Rapid TransitSynthesis of Case Studies. Washington, 2003. MOURTHÉ, Claudia Rocha. Mobiliário urbano. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. NUVOLATI. Mobilitá quotidiana e complessità urbana. Firenze: Firenze University Press, 2007. NEUFERT. A Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª ed. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 2013. ONU. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: UNIC Rio, 2015. PAIVA, Rodrigo. Etnografia de Rua: Uma reflexão sobre os abrigos de ônibus de Goiânia. Goiânia: UFG, 2017. Paulo Sa Vale. “Afinal, por que ainda falamos sobre o modernismo?” 18 Out 2020. ArchDaily Brasil. Acessado 20 Mar 2021. <https://www.archdaily.com.br/ br/925778/afinal-por-que-ainda-falamossobre-o-modernismo> ISSN 0719-8906 POMPEU, Nogueira Bruno. O desenvolvimento da indústria automobilística sob a ótica do plano de metas do governo Juscelino Kubitschek. Rio de Janeiro: UFRJ, 2017. PMI – Project Management Institute PMJP. Prefeitura Municipal de João Pessoa. SEMOB. Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana. SENNOTT, r. stephen. Encyclopedia of 20th century architecture. London: , Fitzroy Dearborn, 2003. SILVA, R. C. Urbanismo paramétrico: parametrizando urbanidade. UFPE: Recife, 2009. TERZANI, Tiziano. Un indovino mi disse. Milano: Ed. Longanesi, 2018. URBANIZED. Direção de Gary Hustwit. Estados Unidos: Gary Hustwit, 2011. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexes e propostas. São Paulo: Ed. Annablume, 2002.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALMELISSA TORRES.pdfMELISSA TORRES.pdfapplication/pdf84185340http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2775/1/MELISSA%20TORRES.pdf8382125f92a2346d242e9f4fbf2f4297MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2775/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/27752021-09-15 15:42:07.187oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2775Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-09-15T18:42:07Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
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ARAÚJO, Cinquenta Anos do Mobiliário Urbano de Transporte Público em Brasília. Brasilia, UNB 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação –Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BEYOND THE CITY: RESOURCE EXTRACTION URBANISM. Harvard Univerity: Felipe Correa. Estados Unidos: 2015. BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento BRASIL, Lei nº 12.587, de 3 de Janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília, 3 de janeiro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. BRASIL, Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável, 2004. BRASIL, Ministério das Cidades. PlanMob - Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana, 2014. CAROSELLI. Architettura delle fermate del trasporto collettivo. Milano, Maggioli Editore, 2011. COLLEONIi, M.. La ricerca sociale sulla mobilità urbana. Metodo e risultati di indagine. Milano : Cortina, 2008. DOMAKOSKI, Mariana. ““Conheça o projeto das novas estações-tubo deCuritiba”. Gazeta do P o v o . Acessado em 05 Nov 2020. <https://www.gazetadopovo.com.br/haus/urbanismo/conheca-o-projeto-dasnovas-es tacoes-tubo-de-curitiba> FERRARA, Lucrécia D´Alessio. Os significados Urbanos. São Paulo, Ed. USP: FAPESP, 2000. p. 115-131. FERRAZ, A.; TORRES, I. Transporte público urbano. São Carlos: Rima, 2004. FERNANDES,W. Propostas para aplicação de estratégias sustentáveis na estação tubo padrão em Curitiba. 2012. 81 f. Monografia (Especialização em Construções Sustentáveis). Universidade Tecnológica de Paraná. Curitiba, 2012. FIEDERER, Luke. “Clássicos da Arquitetura: Entrada das Estações de Metrô de Paris / Hector Guimard” [AD Classics: Paris Métro Entrance / Hector Guimard] 02 Out 2017. ArchDaily Brasil. (Trad. Souza, Eduardo) Acessado 02 Nov 2020. <https://www. archdaily.com.br/br/880796/classicosda-arquitetura-entrada-das-estac oes-demetro-de-paris-hector-guimard> FTA – Federal Transit Administration GOOGLE EARTH – MAPAS. http://mapas. google.com. Consultas realizadas em novembro, 2020. GOLONI MOBILIÁRIO URBANO. Goloni Mobiliário Urbano.Acessado em: 01 Nov 2020. <https://golonimobiliariourbano. com.br/produtos/abrigos-de-onibus>. GÜLLICH, Jacqueline. Análise da infraestrutura da rede cicloviária de João Pessoa: Conexão Av. Beira rio – Ufpb. João Pessoa, UFPB 2019. IF World Design Guide INRIX 2019 Global Traffic Scorecard IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Infraestrutura Social e Urbana no Brasil subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políticas públicas. Brasilia, 2011. IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Desigualdades Socioespaciais de Acesso a Oportunidades nas Cidades Brasileiras. Rio de Janeiro, 2019. IPPUR – INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. Mapa da Motorização Individual no Brasil – Relatório 2019. Rio de Janeiro, 2019. INSTITUTO DE POLÍTICAS DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO. 96 97 Padrão de Qualidade DOTS. 3a ed. Nova York: ITDP, 2017. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAMURB. Grupo L a m b .Acessado em: 0 1 Nov 2020. <https://www.lamburb.net/produtos/7/>. LEVINSON, Herbert et al. Bus Rapid TransitSynthesis of Case Studies. Washington, 2003. MOURTHÉ, Claudia Rocha. Mobiliário urbano. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. NUVOLATI. Mobilitá quotidiana e complessità urbana. Firenze: Firenze University Press, 2007. NEUFERT. A Arte de Projetar em Arquitetura. 18ª ed. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 2013. ONU. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: UNIC Rio, 2015. PAIVA, Rodrigo. Etnografia de Rua: Uma reflexão sobre os abrigos de ônibus de Goiânia. Goiânia: UFG, 2017. Paulo Sa Vale. “Afinal, por que ainda falamos sobre o modernismo?” 18 Out 2020. ArchDaily Brasil. Acessado 20 Mar 2021. <https://www.archdaily.com.br/ br/925778/afinal-por-que-ainda-falamossobre-o-modernismo> ISSN 0719-8906 POMPEU, Nogueira Bruno. O desenvolvimento da indústria automobilística sob a ótica do plano de metas do governo Juscelino Kubitschek. Rio de Janeiro: UFRJ, 2017. PMI – Project Management Institute PMJP. Prefeitura Municipal de João Pessoa. SEMOB. Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana. SENNOTT, r. stephen. Encyclopedia of 20th century architecture. London: , Fitzroy Dearborn, 2003. SILVA, R. C. Urbanismo paramétrico: parametrizando urbanidade. UFPE: Recife, 2009. TERZANI, Tiziano. Un indovino mi disse. Milano: Ed. Longanesi, 2018. URBANIZED. Direção de Gary Hustwit. Estados Unidos: Gary Hustwit, 2011. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexes e propostas. São Paulo: Ed. Annablume, 2002. |
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