Vulnerabilidade de adolescentes à gestação: estudo desenvolvido em uma UBS de um município paulista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalini, Teresa Cristina
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/623
Resumo: Estima-se que, no Brasil, um milhão de adolescentes dêem à luz a cada ano, o que corresponde a 20% do total de nascidos vivos A adolescência é uma fase marcada pelas rápidas mudanças físicas e emocionais o que pode torná-la mais vulnerável a aspectos relacionados à saúde, sendo a gestação motivo de risco para a ocorrência de problemas de saúde tanto para a adolescente como para seus conceptos. O objetivo desta pesquisa foi conhecer a vulnerabilidade de adolescentes à gestação acompanhadas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município paulista. Trata-se de um estudo descritivo que teve como amostra adolescentes que procuraram a UBS do estudo com o intuito de realizar o teste para confirmação de gravidez. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário e posteriormente analisados através do uso de estatística descritiva. Das 27 adolescentes participantes do estudo, (44,4%) tinha 16 anos e destas 92% eram solteiras. 51,8% haviam parado de estudar e a escolaridade predominante foi o ensino médio 68%. Prevaleceu também a baixa escolaridade dos pais, com o ensino fundamental. A maioria vive em casas próprias, com uma renda de 01 a 02 salários mínimos, pertencendo à classe econômica C1. Em relação à vida sexual, a menarca aconteceu predominantemente aos 12 anos (33,3%) e o início da vida sexual aos 13 e 14 anos (29,6%). Receberam educação sexual através da escola e da mãe (33,3%). Os métodos anticoncepcionais são conhecidos, porém 20,6% das adolescentes relataram não usá-los e a gravidez aconteceu principalmente por acharem que não aconteceria com elas (35,2%) ou por não ter se prevenido (29,4%). Referente à vulnerabilidade, podemos inferir que a dimensão social foi a mais alta, pois se relaciona aos aspectos materiais, culturais e políticos que dizem respeito à vida social, como região de residência das adolescentes deste estudo.
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spelling 2020-05-05T17:04:23Z2020-05-05T17:04:23Z2015-04-28MAGALINI, Teresa Cristina. Vulnerabilidade de adolescentes à gestação: estudo desenvolvido em uma UBS de um município paulista. Franca, 2015. 73 f. Dissertação (Mestrado em Promoção de Saúde) - Universidade de Franca. 2015.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/623Estima-se que, no Brasil, um milhão de adolescentes dêem à luz a cada ano, o que corresponde a 20% do total de nascidos vivos A adolescência é uma fase marcada pelas rápidas mudanças físicas e emocionais o que pode torná-la mais vulnerável a aspectos relacionados à saúde, sendo a gestação motivo de risco para a ocorrência de problemas de saúde tanto para a adolescente como para seus conceptos. O objetivo desta pesquisa foi conhecer a vulnerabilidade de adolescentes à gestação acompanhadas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de um município paulista. Trata-se de um estudo descritivo que teve como amostra adolescentes que procuraram a UBS do estudo com o intuito de realizar o teste para confirmação de gravidez. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário e posteriormente analisados através do uso de estatística descritiva. Das 27 adolescentes participantes do estudo, (44,4%) tinha 16 anos e destas 92% eram solteiras. 51,8% haviam parado de estudar e a escolaridade predominante foi o ensino médio 68%. Prevaleceu também a baixa escolaridade dos pais, com o ensino fundamental. A maioria vive em casas próprias, com uma renda de 01 a 02 salários mínimos, pertencendo à classe econômica C1. Em relação à vida sexual, a menarca aconteceu predominantemente aos 12 anos (33,3%) e o início da vida sexual aos 13 e 14 anos (29,6%). Receberam educação sexual através da escola e da mãe (33,3%). Os métodos anticoncepcionais são conhecidos, porém 20,6% das adolescentes relataram não usá-los e a gravidez aconteceu principalmente por acharem que não aconteceria com elas (35,2%) ou por não ter se prevenido (29,4%). Referente à vulnerabilidade, podemos inferir que a dimensão social foi a mais alta, pois se relaciona aos aspectos materiais, culturais e políticos que dizem respeito à vida social, como região de residência das adolescentes deste estudo.It is estimated that, in Brazil, a million teenage girls give birth each year, which represents 20% of the total number of live births. Adolescence is a phase marked by rapid physical and emotional changes that may make it more vulnerable to healthrelated aspects, being the pregnancy a risk reason for the occurrence of health problems for both the teenager as to their concepts.In an attempt to understand this process and get subsidies for a better performance of nursing in public health was developed this study aiming to identify the factors related to vulnerability to pregnancy in adolescents.This is a descriptive study which have as sample teenagers who seek basic health unit in a paulista municipality in order to perform the test for confirmation of pregnancy and that the test results be positive. The data were collected through the questionnaires and subsequently analyzed by using descriptive statistics.Of the 27 teenagers study, most participants (44,4%) were 16 years old, 92% were single and 51,8% had stopped studying, the predominant education level was high school 68%. Prevailed also the low educational level of mothers (81,4%). Most live in homes with an income of 1 to 2 basic salaries, belonging to economic class C1. In relation to sexual life menarche happened to 12 years teenagers preferably (33,3%) and the beginning of sexual life at the age of 13 and 14 years (29,6%). Most reports receive sexual education from the school and mother (33,3%). The methods of birth control are quite known but 20,6%of the teens reports do not use them so the pregnancy happened mainly because they thought it wouldn't happen to them (35,2%) or for not having prevented (29,4%). Regarding the vulnerability, we can infer that the social dimension is the most frequent, as it relates to the material, cultural and political aspects which relate to social life, such as region of residence for the teens of this study.porUniversidade de FrancaPrograma de Mestrado em Promoção de SaúdeUNIFRANBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICAAdolescênciaGravidezVulnerabilidadeVulnerabilidade de adolescentes à gestação: estudo desenvolvido em uma UBS de um município paulistaVulnerability of adolescents to pregnancy: study developed in a UBS of a municipality in São Pauloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCano, Maria Aparecida Tedeschi2625031986328885http://lattes.cnpq.br/2625031986328885Figueiredo, Glória Lúcia Alves7708429530780932http://lattes.cnpq.br/7708429530780932Vendruscolo, Dulce Maria Silva5124459625720475http://lattes.cnpq.br/51244596257204755603250111452922http://lattes.cnpq.br/5603250111452922Magalini, Teresa Cristinainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALTeresa Cristina Magalini.pdfTeresa Cristina Magalini.pdfapplication/pdf822088http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/623/1/Teresa%20Cristina%20Magalini.pdf4e408fdc4c928e9347fbd50660e09c02MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/623/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/6232020-05-05 14:05:32.009oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/623Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-05-05T17:05:32Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
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