Previsão da mortalidade materna, neonatal e infantil a partir de indicadores de água e saneamento: um estudo com dados nacionais de 2016
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4119 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a associação entre mortalidade materna, neonatal e infantil e indicadores de água e saneamento, usando dados nacionais de 2016 sobre 215 países. Métodos: Estudo retrospectivo, descritivo e ecológico realizado a partir de informações obtidas nos sites do Banco Mundial, sobre a taxa de mortalidade e no site do Índice de Desempenho Ambiental, sobre os indicadores de água potável e saneamento. Inicialmente foi realizada a análise descritiva e posteriormente um modelo de regressão binomial negativa validado para estimar a associação entre as taxas de mortalidade e indicadores de água e saneamento. Resultados: A análise do conjunto de dados de 2016 permitiu apontar que a África Subsaariana é a região que apresenta a maior média da taxa de mortalidade materna (448 óbitos por cem mil nascidos vivos), neonatal (26 óbitos por mil nascidos vivos) e infantil (69,6 óbitos por mil nascidos vivos). As regiões da América Latina, Ásia, Caribe, Oriente Médio e África do Norte, Pacífico e África Subsaariana apresentam valores distantes do cumprimento da meta estabelecida para mortalidade materna (70 óbitos por cem mil nascidos vivos). Para mortalidade neonatal e infantil, as regiões que ainda não alcançaram a meta de 12 óbitos por mil nascidos vivos e 25 óbitos por mil nascidos vivos, respectivamente, foram Ásia, Pacífico e África Subsaariana. A regressão binomial negativa foi capaz de prever e validar o grande efeito (R2 superior a 0,64) que o aumento de casas com acesso a rede de esgoto, o aumento de esgoto tratado e a redução da falta de acesso a água potável, exerceu na redução das taxas de mortalidade. Conclusão: As associações entre a mortalidade e os indicadores de água potável e saneamento sugerem haver sinergia entre eles de maneira que a melhoria nos indicadores de um ODS pode ter como consequência a melhoria automática dos indicadores do outro ODS o que pouparia tempo e recursos. Espera-se que os modelos estatísticos estudados podem servir de ferramentas para auxiliar na tomada de decisões de gestores e outros interessados no cumprimento da Agenda 2030. Palavras-chave: Água. Mortalidade Infantil. Mortalidade Materna. Mortalidade Neonatal Precoce. Saneamento. |
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2022-11-07T17:02:02Z2022-11-07T17:02:02Z2021-10-28CAIXETA, Nádia Camila Rodrigues Costa. Previsão da mortalidade materna, neonatal e infantil a partir de indicadores de água e saneamento: um estudo com dados globais de 2016. Franca, SP, 2021. 67 f. Tese (Doutorado em Promoção de Saúde) - Universidade de Franca, 2021https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4119Objetivo: Avaliar a associação entre mortalidade materna, neonatal e infantil e indicadores de água e saneamento, usando dados nacionais de 2016 sobre 215 países. Métodos: Estudo retrospectivo, descritivo e ecológico realizado a partir de informações obtidas nos sites do Banco Mundial, sobre a taxa de mortalidade e no site do Índice de Desempenho Ambiental, sobre os indicadores de água potável e saneamento. Inicialmente foi realizada a análise descritiva e posteriormente um modelo de regressão binomial negativa validado para estimar a associação entre as taxas de mortalidade e indicadores de água e saneamento. Resultados: A análise do conjunto de dados de 2016 permitiu apontar que a África Subsaariana é a região que apresenta a maior média da taxa de mortalidade materna (448 óbitos por cem mil nascidos vivos), neonatal (26 óbitos por mil nascidos vivos) e infantil (69,6 óbitos por mil nascidos vivos). As regiões da América Latina, Ásia, Caribe, Oriente Médio e África do Norte, Pacífico e África Subsaariana apresentam valores distantes do cumprimento da meta estabelecida para mortalidade materna (70 óbitos por cem mil nascidos vivos). Para mortalidade neonatal e infantil, as regiões que ainda não alcançaram a meta de 12 óbitos por mil nascidos vivos e 25 óbitos por mil nascidos vivos, respectivamente, foram Ásia, Pacífico e África Subsaariana. A regressão binomial negativa foi capaz de prever e validar o grande efeito (R2 superior a 0,64) que o aumento de casas com acesso a rede de esgoto, o aumento de esgoto tratado e a redução da falta de acesso a água potável, exerceu na redução das taxas de mortalidade. Conclusão: As associações entre a mortalidade e os indicadores de água potável e saneamento sugerem haver sinergia entre eles de maneira que a melhoria nos indicadores de um ODS pode ter como consequência a melhoria automática dos indicadores do outro ODS o que pouparia tempo e recursos. Espera-se que os modelos estatísticos estudados podem servir de ferramentas para auxiliar na tomada de decisões de gestores e outros interessados no cumprimento da Agenda 2030. Palavras-chave: Água. Mortalidade Infantil. Mortalidade Materna. Mortalidade Neonatal Precoce. Saneamento.Objective: To assess the association between maternal, neonatal, and child mortality and water and sanitation indicators, using 2016 national data on 215 countries. Methods: Retrospective, descriptive and ecological study based on information obtained from the World Bank websites, on the mortality rate and on the Environmental Performance Index website, on the indicators of drinking water and sanitation. Initially, descriptive analysis was performed and later a negative binomial regression model validated to estimate the association between mortality rates and water and sanitation indicators. Results: The analysis of the 2016 data set showed that sub-Saharan Africa is the region with the highest average maternal mortality rate (448 deaths per 100,000 live births), neonatal (26 deaths per 1,000 live births) and infants (69.6 deaths per 1,000 live births). The regions of Latin America, Asia, the Caribbean, the Middle East and North Africa, the Pacific and Sub-Saharan Africa have values far from meeting the target set for maternal mortality (70 deaths per 100,000 live births). For neonatal and infant mortality, the regions that have not yet reached the target of 12 deaths per 1,000 live births and 25 deaths per 1,000 live births, respectively, were Asia, the Pacific and sub-Saharan Africa. Negative binomial regression was able to predict and validate the great effect (R2 greater than 0.64) that the increase of houses with access to the sewage network, the increase in treated sewage and the reduction of the lack of access to drinking water, exerted on the reduction of mortality rates. Conclusion: The associations between mortality and the indicators of drinking water and sanitation suggest that there is synergy between them so that the improvement in the indicators of one SDS may result in the automatic improvement of the indicators of the other SDS which would save time and resources. It is expected that the statistical models studied can serve as tools to assist in the decision-making of managers and others interested in the fulfillment of the 2030 Agenda. Keywords: Water. Infant Mortality. Maternal Mortality. Early Neonatal Mortality. Sanitation.porUniversidade de FrancaPrograma de Doutorado em Promoção de SaúdeUNIFRANBrasilPós-GraduaçãoCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAPromoção de saúde - ÁguaÁgua - AbastecimentoMortalidade infantilMortalidade maternaMortalidade neonatal precoceSaneamentoPrevisão da mortalidade materna, neonatal e infantil a partir de indicadores de água e saneamento: um estudo com dados nacionais de 2016Prediction of maternal, neonatal and infant mortality from water and sanitation indicators: a study with national data from 2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisRamos, Salvador Boccaletti1209143895736251http://lattes.cnpq.br/1209143895736251Maniglia, Fabíola Pansani4841507676207322http://lattes.cnpq.br/4841507676207322Pires, Regina Helena0647409890617476http://lattes.cnpq.br/0647409890617476Assunção, Argos Willian de Almeida8321009983922077http://lattes.cnpq.br/8321009983922077Nascimento, Guilherme Batista do2255027521765067http://lattes.cnpq.br/22550275217650677444099870152222http://lattes.cnpq.br/7444099870152222Caixeta, Nádia Camila Rodrigues Costainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALNÁDIA CAMILA RODRIGUES COSTA CAIXETA.pdfNÁDIA CAMILA RODRIGUES COSTA CAIXETA.pdfapplication/pdf1239653https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/jspui/bitstream/123456789/4119/1/N%c3%81DIA%20CAMILA%20RODRIGUES%20COSTA%20CAIXETA.pdf68e8de8655e42043605106b8a23e6c9cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/jspui/bitstream/123456789/4119/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/41192022-11-07 14:03:26.261oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/4119Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2022-11-07T17:03:26Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
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