Farmacogenética e farmacogenômica: uma abordagem nas mutações genéticas nas isoenzimas CYP2C19 e CYP2D6 na metabolização da fluoxetina

• Autor(a) principal: Souza, Laís Ribeiro de Oliveira de
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: Moreira, Larisse dos Santos, Reis, Leticia Borges, Bolgheroni, Mariana Palhares, Oliveira, Adriano dos Santos
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
• Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1475
• topic: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA; Farmacogenética; Farmacogenômica; Metabolização; Antidepressivos; Farmacoterapia

A psicofarmacogenética, ou seja, a farmacogenética das drogas de uso psiquiátrico apresenta como alvo observar a fundo a resposta terapêutica e efeitos adversos dos antidepressivos e antipsicóticos, em específico, a fluoxetina, desta forma pode-se observar os tipos de mutações dos genes responsáveis pela metabolização desses fármacos, além de possibilitar a identificação de diferentes respostas ao tratamento, minimizando os efeitos colaterais, melhorando resultados e até mesmo identificando novos receptores, possibilitando com isso, a monitorização dos níveis plasmáticos das drogas. O principal intuito do avanço da farmacogenômica é a redução dos riscos da farmacoterapia, devido as possibilidades de criações de farmacoterapias individualizadas baseadas no mapeamento genético de cada indivíduo. O objetivo deste trabalho é levantar informações sobre como a genética influência no processo de metabolização de fluoxetina, considerando mutações nas isoenzimas CYP2D6 e CYP2C19, responsáveis pelo metabolismo de vários neurolépticos, antidepressivos tricíclicos, inibidores da recaptação seletiva de serotonina e Beta bloqueadores, significativos para demonstrar a importância do estudo da farmacogenética e farmacodinâmica dos antidepressivos.