Eficácia do método pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miyamoto, Gisela Cristiane
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1147
Resumo: Esta dissertação de mestrado teve como objetivo geral verificar a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica. Os objetivos específicos foram: 1) realizar uma revisão sistemática com meta-análise sobre a utilização dos exercícios baseados no método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica; e 2) investigar a efetividade da adição do método Pilates modificado a uma intervenção mínima no tratamento da dor lombar crônica não específica. A dor lombar é um importante problema de saúde e socioeconômico, que gera altos custos mundialmente representando uma das principais causas de incapacidade e absenteísmo. O tratamento da dor lombar crônica não específica recomendado pelas diretrizes possui uma magnitude de efeito moderado. Sendo assim, há uma necessidade de investigar intervenções mais eficazes e acessíveis para este sintoma. Os exercícios têm sido uma ótima opção no tratamento da dor lombar crônica não específica, sendo que os exercícios de estabilização da coluna, entre eles os do método Pilates, podem ser eficazes para melhora dos sintomas destes pacientes. No entanto, ainda existem poucas evidências de alta qualidade metodológica sobre a eficácia dos exercícios do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica. A partir de 2006, estudos sobre a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica foram publicados. Este tema foi revisto por alguns autores e atualmente existem seis artigos científicos, com o objetivo de evidenciar os efeitos dos exercícios do método Pilates para estes pacientes. Porém, as revisões sistemáticas já publicadas não incluíram todos estes estudos. Por isso, seria necessário avaliar os estudos não incluídos nas outras revisões, verificar a qualidade metodológica dos estudos e identificar os efeitos do tratamento baseado no método Pilates em pacientes com dor lombar crônica não específica. No capítulo 2 estão representados os resultados de uma revisão sistemática com meta-análise, em que foram incluídos cinco estudos controlados aleatorizados para revisão. Para o desfecho dor a curto prazo, um estudo comparou o método Pilates com o método Mckenzie, três estudos compararam com intervenção mínima e um estudo comparou três regimes diferentes do método Pilates. Para o desfecho incapacidade a curto prazo, apenas dois estudos compararam o método Pilates com intervenção mínima. A qualidade metodológica variou entre dois e oito pontos de uma pontuação de zero/10, porém somente um estudo mostrou alta qualidade metodológica. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante para dor na comparação com intervenção mínima e método Mckenzie, mas para incapacidade foi observada melhora superior em relação a intervenção mínima (diferença entre as médias = 4,9 pontos; IC 95% 4 a 5,8). O capítulo 3 descreve o projeto de pesquisa completo de um estudo controlado aleatorizado com avaliador cego. Foram incluídos neste estudo 86 pacientes de ambos os gêneros com dor lombar crônica não específica distribuídos aleatoriamente em dois grupos de tratamento: Grupo Cartilha que recebeu uma cartilha com orientações posturais e Grupo Pilates que recebeu a mesma cartilha educativa adicionada a um programa de exercícios baseados no método Pilates modificado. Os desfechos avaliados foram: intensidade da dor, capacidade funcional geral e específica do paciente, efeito global percebido e cinesiofobia no baseline e nos follow-ups de seis semanas e seis meses. A expectativa de melhora foi avaliada no baseline e a credibilidade em relação ao tratamento após a primeira sessão de tratamento. O estudo proposto nesse projeto de pesquisa foi iniciado em outubro de 2010 e está concluído. Assim, o capítulo 4 mostra os resultados desse estudo que teve o propósito de investigar a efetividade da adição do método Pilates modificado no tratamento de pacientes com dor lombar crônica não específica nos desfechos propostos para análise no baseline e nos follow-ups de seis semanas e seis meses. Houve melhora significante a curto prazo na dor (média das diferenças = 2,2 pontos; IC 95% 1,1 a 3,2), capacidade funcional geral (média das diferenças = 2,7 pontos; IC 95% 1,0 a 4,4) e efeito global percebido (média das diferenças = -1,5 pontos; IC 95% -2,6 a -0,4) a favor do método Pilates, mas não houve melhora a médio prazo em todos os desfechos e para cinesiofobia em nenhuma das comparações. Por fim, conclui-se que o método Pilates modificado promove efeitos benéficos após a intervenção quando comparado a intervenção mínima, porém estes efeitos não se mantêm ao longo do tempo. Considera-se que todos os estudos apresentados nesta dissertação são importantes, pois contribuem para verificar a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica e para realização de novas pesquisas sobre este tema. Inicialmente, os estudos publicados anteriormente sobre a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica são considerados de baixa qualidade metodológica, o que demonstra que os seus resultados devem ser analisados com cautela. Além disso, sugere-se que o método Pilates é mais eficaz que intervenção mínima para melhora da incapacidade a curto prazo, porém não é mais eficaz que intervenção mínima ou método Mckenzie a curto prazo para a intensidade da dor. A utilização do método Pilates modificado pode ser considerada para pacientes com dor lombar crônica não específica visando melhora da dor, capacidade funcional geral e efeito global de recuperação percebido a curto prazo. Mais estudos de alta qualidade sobre este tema ainda devem ser desenvolvidos, a fim de evidenciar os efeitos reais do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica.
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spelling 2020-12-01T18:23:31Z2020-12-01T18:23:31Z2011-12-20MIYAMOTO, Gisela Cristiane. Eficácia do método pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica. Orientadora: Profa. Dra. Cristina Maria Nunes Cabral. 2011. 100f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Cidade de São Paulo. 2011https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1147Esta dissertação de mestrado teve como objetivo geral verificar a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica. Os objetivos específicos foram: 1) realizar uma revisão sistemática com meta-análise sobre a utilização dos exercícios baseados no método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica; e 2) investigar a efetividade da adição do método Pilates modificado a uma intervenção mínima no tratamento da dor lombar crônica não específica. A dor lombar é um importante problema de saúde e socioeconômico, que gera altos custos mundialmente representando uma das principais causas de incapacidade e absenteísmo. O tratamento da dor lombar crônica não específica recomendado pelas diretrizes possui uma magnitude de efeito moderado. Sendo assim, há uma necessidade de investigar intervenções mais eficazes e acessíveis para este sintoma. Os exercícios têm sido uma ótima opção no tratamento da dor lombar crônica não específica, sendo que os exercícios de estabilização da coluna, entre eles os do método Pilates, podem ser eficazes para melhora dos sintomas destes pacientes. No entanto, ainda existem poucas evidências de alta qualidade metodológica sobre a eficácia dos exercícios do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica. A partir de 2006, estudos sobre a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica foram publicados. Este tema foi revisto por alguns autores e atualmente existem seis artigos científicos, com o objetivo de evidenciar os efeitos dos exercícios do método Pilates para estes pacientes. Porém, as revisões sistemáticas já publicadas não incluíram todos estes estudos. Por isso, seria necessário avaliar os estudos não incluídos nas outras revisões, verificar a qualidade metodológica dos estudos e identificar os efeitos do tratamento baseado no método Pilates em pacientes com dor lombar crônica não específica. No capítulo 2 estão representados os resultados de uma revisão sistemática com meta-análise, em que foram incluídos cinco estudos controlados aleatorizados para revisão. Para o desfecho dor a curto prazo, um estudo comparou o método Pilates com o método Mckenzie, três estudos compararam com intervenção mínima e um estudo comparou três regimes diferentes do método Pilates. Para o desfecho incapacidade a curto prazo, apenas dois estudos compararam o método Pilates com intervenção mínima. A qualidade metodológica variou entre dois e oito pontos de uma pontuação de zero/10, porém somente um estudo mostrou alta qualidade metodológica. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante para dor na comparação com intervenção mínima e método Mckenzie, mas para incapacidade foi observada melhora superior em relação a intervenção mínima (diferença entre as médias = 4,9 pontos; IC 95% 4 a 5,8). O capítulo 3 descreve o projeto de pesquisa completo de um estudo controlado aleatorizado com avaliador cego. Foram incluídos neste estudo 86 pacientes de ambos os gêneros com dor lombar crônica não específica distribuídos aleatoriamente em dois grupos de tratamento: Grupo Cartilha que recebeu uma cartilha com orientações posturais e Grupo Pilates que recebeu a mesma cartilha educativa adicionada a um programa de exercícios baseados no método Pilates modificado. Os desfechos avaliados foram: intensidade da dor, capacidade funcional geral e específica do paciente, efeito global percebido e cinesiofobia no baseline e nos follow-ups de seis semanas e seis meses. A expectativa de melhora foi avaliada no baseline e a credibilidade em relação ao tratamento após a primeira sessão de tratamento. O estudo proposto nesse projeto de pesquisa foi iniciado em outubro de 2010 e está concluído. Assim, o capítulo 4 mostra os resultados desse estudo que teve o propósito de investigar a efetividade da adição do método Pilates modificado no tratamento de pacientes com dor lombar crônica não específica nos desfechos propostos para análise no baseline e nos follow-ups de seis semanas e seis meses. Houve melhora significante a curto prazo na dor (média das diferenças = 2,2 pontos; IC 95% 1,1 a 3,2), capacidade funcional geral (média das diferenças = 2,7 pontos; IC 95% 1,0 a 4,4) e efeito global percebido (média das diferenças = -1,5 pontos; IC 95% -2,6 a -0,4) a favor do método Pilates, mas não houve melhora a médio prazo em todos os desfechos e para cinesiofobia em nenhuma das comparações. Por fim, conclui-se que o método Pilates modificado promove efeitos benéficos após a intervenção quando comparado a intervenção mínima, porém estes efeitos não se mantêm ao longo do tempo. Considera-se que todos os estudos apresentados nesta dissertação são importantes, pois contribuem para verificar a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica e para realização de novas pesquisas sobre este tema. Inicialmente, os estudos publicados anteriormente sobre a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica são considerados de baixa qualidade metodológica, o que demonstra que os seus resultados devem ser analisados com cautela. Além disso, sugere-se que o método Pilates é mais eficaz que intervenção mínima para melhora da incapacidade a curto prazo, porém não é mais eficaz que intervenção mínima ou método Mckenzie a curto prazo para a intensidade da dor. A utilização do método Pilates modificado pode ser considerada para pacientes com dor lombar crônica não específica visando melhora da dor, capacidade funcional geral e efeito global de recuperação percebido a curto prazo. Mais estudos de alta qualidade sobre este tema ainda devem ser desenvolvidos, a fim de evidenciar os efeitos reais do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica.The primary aim of this master thesis was to evaluate the efficacy of the Pilates approach in patients with chronic non-specific low back pain. The specific aims were: 1) to systematically review using a meta-analysis approach the current evidence of the Pilates exercises in patients with chronic non-specific low back pain; and 2) to investigate the effectiveness of the addition of a modified Pilates approach to a minimal intervention in patients with chronic non-specific low back pain. Low back pain is an important health and socio-economic problem, which is associated with high costs, disability and absenteeism worldwide. The treatment effects of chronic low back pain recommended by clinical practice guidelines are, on average, moderate. Therefore, it is necessary to further investigate interventions that are likely to be effective for this condition. Exercise therapy is considered an excellent option in the treatment of chronic low back pain, being the specific stabilization exercises such as the Pilates approach one of these possibilities. However, there is little high quality evidence on the efficacy of the Pilates approach in patients with chronic non-specific low back pain. The first trials on this topic were published from 2006. This topic was reviewed by some authors and at this point there are six clinical trials aiming to test the effects of Pilates’ exercises in patients with chronic non-specific low back pain. However, the current published systematic reviews did not include these trials. Therefore it would be necessary to systematically review all these trials in order to summarize the evidence of this treatment approach in patients with chronic non-specific low back pain. Chapter two presents the results of a systematic review using a meta-analysis approach that included five randomized controlled trials. A total of five studies analysed pain intensity as an outcome, being one study compared Pilates against the McKenzie, three studies compared Pilates against minimal interventions and one trial compared three Pilates regimes. Only two studies analysed disability as an outcome, comparing Pilates against minimal interventions. The methodological quality of these studies ranged from two to eight points in a zero to 10 quality scale, being only one study having high methodological quality. This review showed that Pilates was not better than the Mackenzie method or minimal interventions considering pain, however Pilates was better than minimal interventions considering disability (mean difference = 4.9 points; 95% CI 4.0 to 5.8 points). Chapter three describes a protocol of a randomized, assessor blinded, controlled trial. This study included 86 chronic non-specific low back pain patients that were randomly assigned into two treatment arms: an education group, which received an educational booklet, and the Pilates group which received the educational booklet and a modified Pilates treatment approach. The outcomes assessed were: pain intensity, general and specific disability, global perceived effect and kinesiophobia; these outcomes were assessed at baseline, six weeks and six months after randomization. Treatment expectation and credibility were also assessed at baseline and after the first session of treatment, respectively. This study started in October 2010 and is now concluded. Chapter four presents the results of this study which objective was to investigate the effectiveness of the addition of a modified Pilates approach to a minimal intervention in patients with chronic non-specific low back pain. Improvements in pain intensity (mean difference = 2.2 points; 95% CI 1.1 to 3.2), general disability (mean difference = 2.7 points; 95% CI 1.0 to 4.4) and global perceived effect (mean difference = -1.5 points; 95% CI -2.6 to -0.4) at short term were observed in favour to the Pilates method. No differences were observed for any outcomes at 6 months follow up. We concluded that the addition of a modified Pilates method is beneficial when compared to a minimal education intervention at short term, however this effects were not sustained for the 6 months follow up. All studies presented in this thesis are important due to their contribution in testing the efficacy of the Pilates approach in the treatment of chronic low back pain. Firstly, previous studies on the Pilates method have low methodological quality and their results should be interpreted cautiously. Moreover, it is suggested that Pilates is better than a minimal intervention in terms of disability, but not for pain intensity. Secondly, Pilates’ exercises should be considered in the treatment of patients with chronic low back pain in terms of pain intensity, disability and global perceived effect in a short term. More high-quality trials on this topic should be performed in order to test the effects of this intervention in patients with chronic non-specific low back pain.porUniversidade Cidade de São PauloPrograma de Pós-Graduação Mestrado em FisioterapiaUNICIDBrasilPós-GraduaçãoFISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALDor lombarTécnicas de exercício e de movimento.Modalidades de fisioterapiaEficácia do método pilates no tratamento da dor lombar crônica não específicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCabral, Cristina Maria Nuneshttps://orcid.org/0000-0002-9445-3152http://lattes.cnpq.br/5960478723085693http://lattes.cnpq.br/2439787471228455Miyamoto, Gisela CristianeAuthors are responsible for the accuracy of cited references: these should be checked against the original documents before the paper is submitted. It is vital that the references are styled correctly so that they may be hyperlinked. Citing in the text References must be numbered sequentially as they appear in the text. References cited in figures or tables (or in their legends and footnotes) should be numbered according to the place in the text where that table or figure is first cited. Reference numbers in the text must be given in square brackets immediately after punctuation (with no word spacing)—for example,[6] not [6]. Where more than one reference is cited, separate by a comma—for example, [1, 4, 39]. For sequences of consecutive numbers, give the first and last number of the sequence separated by a hyphen—for example, [22-25]. References provided in this format are translated during the production process to superscript type, which act as hyperlinks from the text to the quoted references in electronic forms of the article. Please note, if your references are not cited in order your article will be returned to you before acceptance for correct ordering. Preparing the reference list References must be double spaced (numbered consecutively in the order in which they are mentioned in the text) in the [slightly modified] Vancouver style (see example below). Only papers published or in press should be included in the reference list. (Personal communications or unpublished data must be cited in parentheses in the text with the name(s) of the source(s) and the year. Authors should get permission from the source to cite unpublished data.). References must follow the [slightly modified] Vancouver style: 12 Surname AB, Surname CD. Article title. Journal abbreviation Year;Vol:Start page–End page. Use one space only between words up to the year and then no spaces. The journal title should be in italic and abbreviated according to the style of Medline. If the journal is not listed in Medline then it should be written out in full. Check journal abbreviations using PubMed. List the names and initials of all authors if there are 3 or fewer; otherwise list the first 3 and add et al. (The exception is the Journal of Medical Genetics, which lists all authors.) Example references: Journal article 13 Koziol-Mclain J, Brand D, Morgan D, et al. Measuring injury risk factors: question reliability in a statewide sample. Inj Prev 2000;6:148–50. Chapter in book 14 Nagin D. General deterrence: a review of the empirical evidence. In: Blumstein A, Cohen J, Nagin D, eds. Deterrence and Incapacitation: Estimating the Effects of Criminal Sanctions on Crime Rates. Washington, DC: National Academy of Sciences 1978:95–139. Book 15 Howland J. Preventing Automobile Injury: New Findings From Evaluative Research. Dover, MA: Auburn House Publishing Company 1988:163–96. Abstract/supplement 16 Roxburgh J, Cooke RA, Deverall P, et al. Haemodynamic function of the carbomedics bileaflet prosthesis [abstract]. Br Heart J 1995;73(Suppl 2):P37. Electronic citations Websites are referenced with their URL and access date, and as much other information as is available. Access date is important as websites can be updated and URLs change. The "date accessed" can be later than the acceptance date of the paper, and it can be just the month accessed. See the 9th edition of the AMA Manual of Style for further examples. Electronic journal articles Morse SS. Factors in the emergency of infectious diseases. Emerg Infect Dis 1995 Jan-Mar;1(1). www.cdc.gov/nciod/EID/vol1no1/morse.htm (accessed 5 Jun 1998). Electronic letters Bloggs J. Title of letter. Journal name Online [eLetter] Date of publication. url eg: Krishnamoorthy KM, Dash PK. Novel approach to transseptal puncture. Heart Online [eLetter] 18 September 2001. http://heart.bmj.com/cgi/eletters/86/5/e11#EL1 Check your citation information using PubMed. Digital Object Identifiers (DOIs) DOIs are a unique string created to identify a piece of intellectual property in an online environment; particularly useful for articles which have been published online before appearing in print (and therefore the article has not yet been assigned the traditional volume, issue and page number reference). The DOI is a permanent identifier of all versions of an article, whether raw manuscript or edited proof, online or in print. Thus the DOI should ideally be included in the citation even if you want to cite a print version of an article. How to cite articles before they have appeared in print 1. Alwick K, Vronken M, de Mos T, et al. Cardiac risk factors: prospective cohort study. Ann Rheum Dis Published Online First: 5 February 2004. doi:10.1136/ard.2003.001234 How to cite articles once they have appeared in print 1. Vole P, Smith H, Brown N, et al. Treatments for malaria: randomised controlled trial. Ann Rheum Dis 2003;327:765–8 doi:10.1136/ard.2003.001234 [published Online First: 5 February 2002. More comprehensive guidance about DOIs. PLEASE NOTE: RESPONSIBILITY FOR THE ACCURACY AND COMPLETENESS OF REFERENCES RESTS ENTIRELY WITH THE AUTHORS. Supplementary files Supplementary material You may submit supplementary material which may support the submission and review of your article. This could include papers in press elsewhere, published articles, appendices, video clips (please see Multimedia files instructions), etc. All supplementary material files should be uploaded using the File Designation: Supplementary material Online only material Additional figures and tables, methodology, references, raw data, etc may be published online only to link with the printed article. If your paper exceeds the word count you should consider if any of the article could be published online only as a "data supplement". These files will not be copyedited or typeset. All Appendices should be considered Online only material. All data supplement files should be uploaded using the File Designation: Web Only files. Please ensure any data supplement files are cited within the text of the article. Multimedia files You may submit video and other files to enhance your article (video files should be supplied as .avi, .wmv, .mov .mp4 or .H264). When submitting video files, ensure you upload them using the File Designation “Video Files”.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALGisela Cristiane Miyamoto.pdfGisela Cristiane Miyamoto.pdfDissertaçãoapplication/pdf1661793http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1147/1/Gisela%20Cristiane%20Miyamoto.pdf488e947254e0470c84e8ceed202a2bebMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1147/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/11472020-12-01 15:25:30.728oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/1147Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-12-01T18:25:30Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
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Modalidades de fisioterapia
description Esta dissertação de mestrado teve como objetivo geral verificar a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica. Os objetivos específicos foram: 1) realizar uma revisão sistemática com meta-análise sobre a utilização dos exercícios baseados no método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica; e 2) investigar a efetividade da adição do método Pilates modificado a uma intervenção mínima no tratamento da dor lombar crônica não específica. A dor lombar é um importante problema de saúde e socioeconômico, que gera altos custos mundialmente representando uma das principais causas de incapacidade e absenteísmo. O tratamento da dor lombar crônica não específica recomendado pelas diretrizes possui uma magnitude de efeito moderado. Sendo assim, há uma necessidade de investigar intervenções mais eficazes e acessíveis para este sintoma. Os exercícios têm sido uma ótima opção no tratamento da dor lombar crônica não específica, sendo que os exercícios de estabilização da coluna, entre eles os do método Pilates, podem ser eficazes para melhora dos sintomas destes pacientes. No entanto, ainda existem poucas evidências de alta qualidade metodológica sobre a eficácia dos exercícios do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica. A partir de 2006, estudos sobre a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica foram publicados. Este tema foi revisto por alguns autores e atualmente existem seis artigos científicos, com o objetivo de evidenciar os efeitos dos exercícios do método Pilates para estes pacientes. Porém, as revisões sistemáticas já publicadas não incluíram todos estes estudos. Por isso, seria necessário avaliar os estudos não incluídos nas outras revisões, verificar a qualidade metodológica dos estudos e identificar os efeitos do tratamento baseado no método Pilates em pacientes com dor lombar crônica não específica. No capítulo 2 estão representados os resultados de uma revisão sistemática com meta-análise, em que foram incluídos cinco estudos controlados aleatorizados para revisão. Para o desfecho dor a curto prazo, um estudo comparou o método Pilates com o método Mckenzie, três estudos compararam com intervenção mínima e um estudo comparou três regimes diferentes do método Pilates. Para o desfecho incapacidade a curto prazo, apenas dois estudos compararam o método Pilates com intervenção mínima. A qualidade metodológica variou entre dois e oito pontos de uma pontuação de zero/10, porém somente um estudo mostrou alta qualidade metodológica. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante para dor na comparação com intervenção mínima e método Mckenzie, mas para incapacidade foi observada melhora superior em relação a intervenção mínima (diferença entre as médias = 4,9 pontos; IC 95% 4 a 5,8). O capítulo 3 descreve o projeto de pesquisa completo de um estudo controlado aleatorizado com avaliador cego. Foram incluídos neste estudo 86 pacientes de ambos os gêneros com dor lombar crônica não específica distribuídos aleatoriamente em dois grupos de tratamento: Grupo Cartilha que recebeu uma cartilha com orientações posturais e Grupo Pilates que recebeu a mesma cartilha educativa adicionada a um programa de exercícios baseados no método Pilates modificado. Os desfechos avaliados foram: intensidade da dor, capacidade funcional geral e específica do paciente, efeito global percebido e cinesiofobia no baseline e nos follow-ups de seis semanas e seis meses. A expectativa de melhora foi avaliada no baseline e a credibilidade em relação ao tratamento após a primeira sessão de tratamento. O estudo proposto nesse projeto de pesquisa foi iniciado em outubro de 2010 e está concluído. Assim, o capítulo 4 mostra os resultados desse estudo que teve o propósito de investigar a efetividade da adição do método Pilates modificado no tratamento de pacientes com dor lombar crônica não específica nos desfechos propostos para análise no baseline e nos follow-ups de seis semanas e seis meses. Houve melhora significante a curto prazo na dor (média das diferenças = 2,2 pontos; IC 95% 1,1 a 3,2), capacidade funcional geral (média das diferenças = 2,7 pontos; IC 95% 1,0 a 4,4) e efeito global percebido (média das diferenças = -1,5 pontos; IC 95% -2,6 a -0,4) a favor do método Pilates, mas não houve melhora a médio prazo em todos os desfechos e para cinesiofobia em nenhuma das comparações. Por fim, conclui-se que o método Pilates modificado promove efeitos benéficos após a intervenção quando comparado a intervenção mínima, porém estes efeitos não se mantêm ao longo do tempo. Considera-se que todos os estudos apresentados nesta dissertação são importantes, pois contribuem para verificar a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica e para realização de novas pesquisas sobre este tema. Inicialmente, os estudos publicados anteriormente sobre a eficácia do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica são considerados de baixa qualidade metodológica, o que demonstra que os seus resultados devem ser analisados com cautela. Além disso, sugere-se que o método Pilates é mais eficaz que intervenção mínima para melhora da incapacidade a curto prazo, porém não é mais eficaz que intervenção mínima ou método Mckenzie a curto prazo para a intensidade da dor. A utilização do método Pilates modificado pode ser considerada para pacientes com dor lombar crônica não específica visando melhora da dor, capacidade funcional geral e efeito global de recuperação percebido a curto prazo. Mais estudos de alta qualidade sobre este tema ainda devem ser desenvolvidos, a fim de evidenciar os efeitos reais do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica não específica.
publishDate 2011
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Use one space only between words up to the year and then no spaces. The journal title should be in italic and abbreviated according to the style of Medline. If the journal is not listed in Medline then it should be written out in full. Check journal abbreviations using PubMed. List the names and initials of all authors if there are 3 or fewer; otherwise list the first 3 and add et al. (The exception is the Journal of Medical Genetics, which lists all authors.) Example references: Journal article 13 Koziol-Mclain J, Brand D, Morgan D, et al. Measuring injury risk factors: question reliability in a statewide sample. Inj Prev 2000;6:148–50. Chapter in book 14 Nagin D. General deterrence: a review of the empirical evidence. In: Blumstein A, Cohen J, Nagin D, eds. Deterrence and Incapacitation: Estimating the Effects of Criminal Sanctions on Crime Rates. Washington, DC: National Academy of Sciences 1978:95–139. Book 15 Howland J. Preventing Automobile Injury: New Findings From Evaluative Research. Dover, MA: Auburn House Publishing Company 1988:163–96. Abstract/supplement 16 Roxburgh J, Cooke RA, Deverall P, et al. Haemodynamic function of the carbomedics bileaflet prosthesis [abstract]. Br Heart J 1995;73(Suppl 2):P37. Electronic citations Websites are referenced with their URL and access date, and as much other information as is available. Access date is important as websites can be updated and URLs change. The "date accessed" can be later than the acceptance date of the paper, and it can be just the month accessed. See the 9th edition of the AMA Manual of Style for further examples. Electronic journal articles Morse SS. Factors in the emergency of infectious diseases. Emerg Infect Dis 1995 Jan-Mar;1(1). www.cdc.gov/nciod/EID/vol1no1/morse.htm (accessed 5 Jun 1998). Electronic letters Bloggs J. Title of letter. Journal name Online [eLetter] Date of publication. url eg: Krishnamoorthy KM, Dash PK. Novel approach to transseptal puncture. Heart Online [eLetter] 18 September 2001. http://heart.bmj.com/cgi/eletters/86/5/e11#EL1 Check your citation information using PubMed. Digital Object Identifiers (DOIs) DOIs are a unique string created to identify a piece of intellectual property in an online environment; particularly useful for articles which have been published online before appearing in print (and therefore the article has not yet been assigned the traditional volume, issue and page number reference). The DOI is a permanent identifier of all versions of an article, whether raw manuscript or edited proof, online or in print. Thus the DOI should ideally be included in the citation even if you want to cite a print version of an article. How to cite articles before they have appeared in print 1. Alwick K, Vronken M, de Mos T, et al. Cardiac risk factors: prospective cohort study. Ann Rheum Dis Published Online First: 5 February 2004. doi:10.1136/ard.2003.001234 How to cite articles once they have appeared in print 1. Vole P, Smith H, Brown N, et al. Treatments for malaria: randomised controlled trial. Ann Rheum Dis 2003;327:765–8 doi:10.1136/ard.2003.001234 [published Online First: 5 February 2002. More comprehensive guidance about DOIs. PLEASE NOTE: RESPONSIBILITY FOR THE ACCURACY AND COMPLETENESS OF REFERENCES RESTS ENTIRELY WITH THE AUTHORS. Supplementary files Supplementary material You may submit supplementary material which may support the submission and review of your article. 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