Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramalho, Érika Patrícia Félix Ramos
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Cevallos, Luciana de Moura Brandão, Félix, Luciléia Lopes Passos, Ferreira, Sarah Santana
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1603
Resumo: Desde os primórdios, a dominação era exercida por meio da força bruta como medida de sobrevivência entre as tribos, advindas do gênero “homo”. Um dos elementos predominantes era caracterizado pelo domínio, partindo do convívio de pequenos grupos, bem como a formação cultural. Os fenômenos naturais foram observados conforme as relações sociais se desenvolviam entre os homens. À medida em que se movimentavam em busca de um novo habitat, e com o contato e dominação de novos povos, houve inicialmente e equivocadamente, uma objetificação da mulher, pois convencionaram que o papel do sexo feminino seria tão somente secundário, uma vez que era visto como “frágil”, sendo perpetuado até os dias atuais. Atualmente, percebem-se mudanças estruturais em relação à objetificação da mulher, porém sutis. Sendo assim, é imprescindível utilizar-se de mecanismos para efetivar a mudança de comportamento, para que o respeito e a igualdade de gênero não sejam somente uma utopia. Um dos fatores que foram observados, foi a aplicação do Direito como um dos instrumentos que possa ser utilizado para modificar o entendimento deturpado que perdura até os dias de hoje. O planejamento e cumprimento das políticas públicas voltadas para o enfrentamento dos problemas, bem como a educação e a igualdade de todos em uma sociedade, também são soluções que podem ser aplicadas como uma forma de garantir às novas gerações, principalmente de mulheres, um Estado onde prevalece o respeito, pois é exatamente disso que todos necessitam: Respeito, sem diferença de gênero, etnia, classe social ou escolhas. Ao compreender que sua voz e seu clamor podem ser ouvidos pela voz do lado, e que a voz do lado replique a súplica ouvida e ecoe para a próxima e assim por diante, a mulher se faz mais forte, mais segura, formando um grande laço, e que desse laço se formem mais laços e dos laços feitos e unidos, se fortaleça o direito da igualdade e respeito entre todos.
id UNICSUL-1_b55f09a3779a8cd9ae0cd83eff614a16
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/1603
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2021-02-22T12:03:58Z2021-02-222021-02-22T12:03:58Z2020https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1603Desde os primórdios, a dominação era exercida por meio da força bruta como medida de sobrevivência entre as tribos, advindas do gênero “homo”. Um dos elementos predominantes era caracterizado pelo domínio, partindo do convívio de pequenos grupos, bem como a formação cultural. Os fenômenos naturais foram observados conforme as relações sociais se desenvolviam entre os homens. À medida em que se movimentavam em busca de um novo habitat, e com o contato e dominação de novos povos, houve inicialmente e equivocadamente, uma objetificação da mulher, pois convencionaram que o papel do sexo feminino seria tão somente secundário, uma vez que era visto como “frágil”, sendo perpetuado até os dias atuais. Atualmente, percebem-se mudanças estruturais em relação à objetificação da mulher, porém sutis. Sendo assim, é imprescindível utilizar-se de mecanismos para efetivar a mudança de comportamento, para que o respeito e a igualdade de gênero não sejam somente uma utopia. Um dos fatores que foram observados, foi a aplicação do Direito como um dos instrumentos que possa ser utilizado para modificar o entendimento deturpado que perdura até os dias de hoje. O planejamento e cumprimento das políticas públicas voltadas para o enfrentamento dos problemas, bem como a educação e a igualdade de todos em uma sociedade, também são soluções que podem ser aplicadas como uma forma de garantir às novas gerações, principalmente de mulheres, um Estado onde prevalece o respeito, pois é exatamente disso que todos necessitam: Respeito, sem diferença de gênero, etnia, classe social ou escolhas. Ao compreender que sua voz e seu clamor podem ser ouvidos pela voz do lado, e que a voz do lado replique a súplica ouvida e ecoe para a próxima e assim por diante, a mulher se faz mais forte, mais segura, formando um grande laço, e que desse laço se formem mais laços e dos laços feitos e unidos, se fortaleça o direito da igualdade e respeito entre todos.Since the beginning, domination was exercised by means of brute force as a measure of survival among tribes, arising from the “homo” genre. One of the predominant elements was characterized by dominance, starting from the coexistence of small groups, as well as cultural formation. Natural phenomena were observed as social relations developed among men. As they moved in search of a new habitat, and with the contact and domination of new peoples, there was initially and mistakenly an objectification of women, as they agreed that the role of the female sex would be only secondary, since it was seen as “fragile”, being perpetuated to the present day. Currently, structural changes are perceived in relation to the objectification of women, however subtle. Therefore, it is essential to use mechanisms to effect behavior change, so that respect and gender equality are not just a utopia. One of the factors that was observed, was the application of the Law as one of the instruments that can be used to modify the distorted understanding that persists until today. The planning and enforcement of public policies aimed at facing problems, as well as the education and equality of all in a society, are also solutions that can be applied as a way of guaranteeing to the new generations, mainly of women, a State where Respect prevails, because that is exactly what everyone needs: Respect, with no difference in gender, ethnicity, social class or choices. By understanding that her voice and her cry can be heard by the voice on the side, and that the voice on the side replicates the plea heard and echoes to the next one and so on, the woman becomes stronger, more secure, forming a great bond , and that from this bond more bonds are formed and the bonds made and united, the right of equality and respect between all be strengthened.Agência 1porCentro de ensino Unificado do Distrito FederalUDFBrasilCoordenação do Curso de Direito6.01.00.00-1 Direitoviolência domésticaStartup laços rompendo a violência doméstica contra a mulherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCarvalho, Ana Paula Dória de7070158585505675http://lattes.cnpq.br/7070158585505675...Ramalho, Érika Patrícia Félix RamosCevallos, Luciana de Moura BrandãoFélix, Luciléia Lopes PassosFerreira, Sarah SantanaACTIS, Yuri. Transfobia e Direito: Âmbito Nacional. JUS.COM.BR, nov. de 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/79734/transfobia-e-direito .Acesso em: 02 de nov. de 2020. BARONI, Arethusa, CABRAL Flávia K.B., e De, CARVALHO, Laura R. Uma análise da história da mulher a sociedade. Direito Familiar. 01 de abril de 2020. Disponível em: <https://direitofamiliar.com.br/uma-analise-da-historia-da-mulher-na-sociedade/> Acesso em: 22/10/2020. BARRETO, Maria do Perpétuo Socorro Leite. Patriarcalismo e o Feminismo: Uma retrospectiva histórica. Revista Ártemis, João Pessoa. Vol.1 [Dec 2004] p. 1-11 Disponível em: <https://search.proquest.com/openview/1a5f845f8ec70e6f8f0bef97910500e0/1?pqorigsite=gscholar&cbl=4708196> Acesso em 22/10/2020. BIANCHINI, Alice e GOMES, Luiz Flávio. Lei Maria da Penha: lei n. 11.340/2006 aspectos assistenciais, protetivos e criminais da violência de gênero. Coleção saberes monográficos. 3ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2016. 9788547203900. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547203900/ Acesso em: 16 Nov 2020. BORGES, Bruna Pugialli da Silva. Violência contra a mulher: uma análise do caso brasileiro. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014. Dissertação de Mestrado em Teoria Econômica. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Justiça Pesquisa. Direitos e Garantias Fundamentais. Entre Práticas Retributivas e Restaurativas: a Lei Maria da Penha e os Avanços e Desafios do Poder Judiciário. Brasília: CNJ, 2017, p. 9. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2018/02/9ab9f67ef8a525162ef24b7372df f946.pdf Acesso: 02/11/2020 ______. LEI MARIA DA PENHA. Lei N.°11.340, de 7 de Agosto de 2006. ______. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Enfrentando a Violência contra a Mulher – Brasília : Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2005. 64 p. Disponível em :< https://www.mpdft.mp.br/portal/pdf/nucleos/pro_mulher/manual_enfrentando_violenci a.pdf> Acesso em: 22/10/2020. ______. Relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) criada com a finalidade de investigar a situação da violência contra a mulher no Brasil. Brasília: Senado Federal, 2013. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/relatoriofinal-da-comissao-parlamentar-mista-de-inquerito-sobre-a-violencia-contra-asmulheres Acesso em: 02/11/2020). _______. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Ministério da Justiça. Norma Técnica de Padronização das Delegacias Especializadas de Atendimento às Mulheres – DEAMs. Edição atualizada. Brasília: UNODC, DEAMs, 2010, pp. 52-53. Disponível em: http://www.spm.gov.br/subsecretaria-de-enfrentamento-a-violencia-contra-asmulheres/lei-maria-da-penha/norma-tecnica-de-padronizacao-das-deams.pdf Acesso em: 3/11/2020. ______. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Acórdão 1089057. Recurso do Ministério Público contra Decisão do Juizado. Relator Des. GEORGE LOPES, 1ª Turma Criminal, data de julgamento: 5/4/2018, publicado no DJe: 20/4/2018. Disponível em: < https://www.tjdft.jus.br/consultas/jurisprudencia/jurisprudencia-em-temas/lei-mariada-penha-na-visao-do-tjdft/sujeitos-e-requisitos/sujeitos/transexual-feminina-comosujeito-passivo> Acesso em: 02/11/2020. ______. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Maria da Penha vai à escola : educar para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher / Ben-Hur Viza, Myrian Caldeira Sartori, Valeska Zanello, org. ; Amanda Kamanchek Lemos ... [et al.]. – Brasília : TJDFT, 2017. 210 p. ISBN : Disponível em :<http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_civel/acoes_afirmativas/inc_social_ mulheres/Diversos_Mulheres/Maria%20da%20Penha%20vai%20a%20Escola_Eboo k.pdf> Acesso em: 22/10/2020. BRUNO, Cecília Roxo. LEI MARIA DA PENHA: um estudo sobre os mecanismos de proteção à mulher em situação de violência. Tese (Monografia em Direito) – Universidade Federal Fluminense. Niterói. 2016, p. 23. https://docs.google.com/document/d/1Tc7N5JKfDI9piNTgcpHE4uYiyVuP01NfcwNpb GTejTc/edit CARDOSO, N.M.B. Mulher e maus tratos. In: STREY, Marlene Neves (org.). Mulher e estudos de gênero. São Leopoldo Unisinos, 1997. Apud MENEZES Ana Luiza TEIXEIRA de MULHERES: fruto de denominação e fruta para libertação! In: STREY Marlene Neves et al (org.) Construções e perspectivas em gênero. São Leopoldo: Unisinos, 2000. P. 125-134. CASTRO, Luiz Felipe. Subnotificação e gatilhos: o drama da violência doméstica na quarentena. Revista Veja, Rio de Janeiro, 29 de abr. 2020. Disponível em: https://veja.abril.com.br/brasil/subnotificacao-e-gatilhos-o-drama-da-violenciadomestica-na-quarentena/> Acesso em 02/11/2020. Conceito de estereótipo. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/modernoportugues/busca/portugues-brasileiro/estereotipo Acesso em: 22/10/2020 CORREA, Fernanda Emanuelly Lagassi. A violência contra mulher: Um olhar histórico sobre o tema. Âmbito Jurídico. 01 de setembro de 2020. Disponível em: <https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-penal/a-violencia-contra-mulher-umolhar-historico-sobre-o-tema/> Acesso em: 22/10/2020. CUNHA, José Ricardo. LAVIGNE, Rosane Maria Reis. DIREITOS HUMANOS E PODER JUDICIÁRIO NO BRASIL Federalização, Lei Maria da Penha e Juizados Especiais Federais. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV DIREITO RIO, 2009. P. 07, 145, 147, 161 e 198. DELGADO, Nathália. Logo Laços. 07/08/2020. Designer Nathalia Delgado. CUNHA, José Ricardo.DIREITOS HUMANOS E PODER JUDICIÁRIO NO BRASIL Federalização, Lei Maria da Penha e Juizados Especiais Federais. FGV Direito Rio. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1nAsRqfSOWFzWU_mrL--yxgFD5fv3Sg1/view> Acesso em: 16 /11/ 2020. DOS DEPUTADOS, Câmara; Nóbrega de Almeida, et al (org.), Alessandra; Câmara, Edições. Violência contra a Mulher (Lei Fácil Livro 1) (p. 125). Edições Câmara. Edição do Kindle ETHEL Leonor Noia Maciel. Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Rev. bras. epidemiol. vol.23 Rio de Janeiro 2020 Epub Apr 22, 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415790X2020000100201> Acesso em 02/11/2020 FERREIRA, Aparecida de Jesus. Relações étnico-raciais, de gênero e sexualidade: perspectivas contemporâneas. SciELO - Editora UEPG. Edição do Kindle. FERREIRA, Bia. Não precisa ser Amélia. Intérprete: Bia Ferreira. In: Estúdio Show Livre. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Kqy8SwZ7qsUBARONI FERREIRA, Sarah Santana. Design Startup Laços. 02/11/2020. Projeto Final. Designer Sarah Ferreira. Disponível em: https://www.canva.com/ FIGUEIREDO, Nuno. Violência Doméstica . Unknown. Edição do Kindle. Acesso: 02/10/2020. FISCHER, I. R., MARQUES, F. Gênero e exclusão social. In: FUNDAJ. Trabalhos para discussão. n. 113, ago. 2001. Disponível em: http://www.fundaj.gov.br/tpd/113.html . Acesso em: 20/10/2020. Guillaumin, Colette. Sexe, race et pratique du pouvoir. L’idée de Nature, Paris, Côté femmes “Recherches”, 1992. Disponível em: < https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4098403/mod_resource/content/1/Kergoat% 20p.67-75%20in%20Dicionario_critico_do_feminismo%202009.pdf> Acesso em 02/11/2020. JESUS, Damásio de. Violência contra a mulher: aspectos criminais da Lei n. 11.340/2006. 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. 9788502616028. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502616028/ Acesso em: 16/112020. LAVIGNE, R M (2009) . Lei Maria da Penha: o movimento de mulheres chega ao poder judiciário. Em CUNHA, J. R. (Org.). Direitos Humanos e Poder Judiciário no Brasil. Federalização, Lei Maria da Penha e Juizados Especiais Federais (2ª Ed.) (pp.145-242). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Edição FGV Direito Rio, 2010. LIMA, Rose. Sussurros do meu outro eu. Damel. Edição Kindle. Acesso em: 02/11/2020 LISPECTOR, Clarice. Água Viva. P 33. Ed. Círculo do Livro, 1973. Disponível em: <https://citacoes.in/citacoes/108691-clarice-lispector-ouve-me-ouve-meu-silencio-oque-falo-nunca-e-o-q/> Acesso: 02/11/2020. LOUREIRO, Gabriela. Agressões em casa, discriminação e risco de morte: os dramas das “refugiadas” trans brasileiras. BBC NEWS BRASIL, 26 de nov. de 2016. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-37999436 .Acesso em: 02 /11/ 2020. MAIA, A. Ai Ai. Intérprete: Amanda Maia. In: #FOUK E ARTE. Brasília. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=WLky8HwXE6g MATO GROSSO DO SUL. Governo. Cartilha Agosto Lilás, pg 18 e 20. Disponível em: <https://www.naosecale.ms.gov.br/wp-content/uploads/2020/08/CARTILHAAGOSTO-LIL%C3%81S.pdf> Acesso em: 22/10/2020. MENDES, Soraia da Rosa. Processo Penal Feminista. 1º Ed. São Paulo: Atlas, 2020. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/76697503/processopenal-feminino-soraia-da-rosa-mendes-2020 Acesso em: 02/11/2020. MEIRELES, Cecíclia. In Poemas (1947) Disponível em: https://www.citador.pt/poemas/ninguem-me-venha-dar-vida-cecilia-meireles Acesso em: 02/11/2020. MOREIRA, Anabelle. Dominique. 2020.Desenho. ______. Dora. 2020. Desenho. ______. Jenny Lee. 2020. Desenho. ______. Layla. 2020. Desenho. ______. Luana. 2020. Desenho. ______. Neuza. 2020. Desenho. ______. Potira. 2020. Desenho. NETO, Rodrigo de Abulquerque do Rego Barros e GONDIM, Luciana Pessôa de Melo Corrêa. Violência Doméstica no Contexto da Pandemia do Covid-19. 2020. Disponível em: https://migalhas.uol.com.br/depeso/330059/violencia-domestica-nocontexto-da-pandemia-do-covid-19 Acesso em: 02/11/2020. Organização Mundial da Saúde (OMS). Relatório Global sobre Álcool e Saúde - 2018. Genebra, Suiça Disponível em: <https://cisa.org.br/index.php/pesquisa/dadosoficiais/artigo/item/71-relatorio-global-sobre-alcool-e-saude-2018> Acesso em: 02/11/2020 ______. Global Status Report on Alcohol and Health 2018. 2018, Genebra. Disponível em: <https://cisa.org.br/index.php/sua-saude/informativos/artigo/item/222abuso-de-alcool-e-violencia-domestica-pandemia> Acesso em: 02/11/2020. (orgs.), S.M.R.D.D.M. L. Violência Doméstica e a Cultura da Paz. São Paulo: Grupo GEN, 2013. 978-85-412-0296-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0296-1/ Acesso em: 16/11/2020. PEREIRA, JORGE, Marco Antonio Coutinho; TRAVASSOS, N. Transexualidade, O corpo entre o sujeito e a ciência. Zahar, 2018. [Minha Biblioteca]. PORTO, Pedro Rui da Fontoura. Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher: Lei 11.340/06 análise sistêmica. Porto Alegre. Livraria do advogado. 2007. RIO DE JANEIRO. Secretaria de Segurança Pública. Dossiê Mulher 2018 (ano-base 2017). Orlinda Cláudia R. de Moraes e Flávia Vastano Manso (Org.). Rio de Janeiro: Instituto de Segurança Pública, 2008, p. 09-13. Disponível em: http://arquivos.proderj.rj.gov.br/isp_imagens/uploads/DossieMulher2018.pdf Acesso em: 02/11/2020. RODRIGUES, Gabriella. Desenho: mãos. 2020. Ilustração. Sardenberg, Cecilia M. B.; Tavares, Márcia S. Violência de gênero contra mulheres: suas diferentes faces e estratégias de enfrentamento e monitoramento (Locais do Kindle 1873). SciELO - EDUFBA. 2016. Edição do Kindle. SCAVONE, Lucila. Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociais [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2004, 205 p. ISBN 978-85-39030-294-9. Disponível em http://books.scielo.org Acesso em: 02/11/2020. SIBI/UFRJ ELABOROU RELAÇÃO DE E-BOOKS GRATUITOS DISPONIBILIZADOS POR EDITORA ACDEMICAS. Criado: 10 Junho 2020/Atualizado em 17/08/2020. 68 Disponível em: <http://sibi.ufrj.br/index.php/inicio/337-sibi-ufrj-elaborou-relacao-deeditoras-academicas-brasileiras-que-disponibilizam-e-books-gratuitos?s=08> Transexuais contam suas histórias e falam sobre viver com o preconceito. G1/ Profissão Repórter. 20 de nov. de 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2014/11/transexuais-contam-suashistorias-e-falam-sobre-viver-com-o-preconceito.html>.Acesso em: 02 de nov. de 2020. UGARTE, Sebástian Pirocés et al. Triste Louca ou má. Intérprete: Francisco El Hombre. In: Soltasbruxas. 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=lKmYTHgBNoE> 03/10/2020 VELOSO Casoni, Elaine. UMA ANÁLISE CRÍTICA AOS 14 ANOS DA LEI MARIA DA PENHA NO BRASIL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS (p. 73). Edição do Kindle.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALERIKA PATRICIA FELIX RAMOS RAMALHO.pdfERIKA PATRICIA FELIX RAMOS RAMALHO.pdfapplication/pdf5622954http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1603/1/ERIKA%20PATRICIA%20FELIX%20RAMOS%20RAMALHO.pdf571ba3c56fe8d97b700378066d3bb885MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1603/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/16032021-02-22 09:16:16.09oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/1603Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-02-22T12:16:16Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher
title Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher
spellingShingle Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher
Ramalho, Érika Patrícia Félix Ramos
6.01.00.00-1 Direito
violência doméstica
title_short Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher
title_full Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher
title_fullStr Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher
title_full_unstemmed Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher
title_sort Startup laços rompendo a violência doméstica contra a mulher
author Ramalho, Érika Patrícia Félix Ramos
author_facet Ramalho, Érika Patrícia Félix Ramos
Cevallos, Luciana de Moura Brandão
Félix, Luciléia Lopes Passos
Ferreira, Sarah Santana
author_role author
author2 Cevallos, Luciana de Moura Brandão
Félix, Luciléia Lopes Passos
Ferreira, Sarah Santana
author2_role author
author
author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carvalho, Ana Paula Dória de
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 7070158585505675
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7070158585505675
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv ...
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramalho, Érika Patrícia Félix Ramos
Cevallos, Luciana de Moura Brandão
Félix, Luciléia Lopes Passos
Ferreira, Sarah Santana
contributor_str_mv Carvalho, Ana Paula Dória de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv 6.01.00.00-1 Direito
topic 6.01.00.00-1 Direito
violência doméstica
dc.subject.por.fl_str_mv violência doméstica
description Desde os primórdios, a dominação era exercida por meio da força bruta como medida de sobrevivência entre as tribos, advindas do gênero “homo”. Um dos elementos predominantes era caracterizado pelo domínio, partindo do convívio de pequenos grupos, bem como a formação cultural. Os fenômenos naturais foram observados conforme as relações sociais se desenvolviam entre os homens. À medida em que se movimentavam em busca de um novo habitat, e com o contato e dominação de novos povos, houve inicialmente e equivocadamente, uma objetificação da mulher, pois convencionaram que o papel do sexo feminino seria tão somente secundário, uma vez que era visto como “frágil”, sendo perpetuado até os dias atuais. Atualmente, percebem-se mudanças estruturais em relação à objetificação da mulher, porém sutis. Sendo assim, é imprescindível utilizar-se de mecanismos para efetivar a mudança de comportamento, para que o respeito e a igualdade de gênero não sejam somente uma utopia. Um dos fatores que foram observados, foi a aplicação do Direito como um dos instrumentos que possa ser utilizado para modificar o entendimento deturpado que perdura até os dias de hoje. O planejamento e cumprimento das políticas públicas voltadas para o enfrentamento dos problemas, bem como a educação e a igualdade de todos em uma sociedade, também são soluções que podem ser aplicadas como uma forma de garantir às novas gerações, principalmente de mulheres, um Estado onde prevalece o respeito, pois é exatamente disso que todos necessitam: Respeito, sem diferença de gênero, etnia, classe social ou escolhas. Ao compreender que sua voz e seu clamor podem ser ouvidos pela voz do lado, e que a voz do lado replique a súplica ouvida e ecoe para a próxima e assim por diante, a mulher se faz mais forte, mais segura, formando um grande laço, e que desse laço se formem mais laços e dos laços feitos e unidos, se fortaleça o direito da igualdade e respeito entre todos.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-02-22T12:03:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-02-22
2021-02-22T12:03:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1603
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1603
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ACTIS, Yuri. Transfobia e Direito: Âmbito Nacional. JUS.COM.BR, nov. de 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/79734/transfobia-e-direito .Acesso em: 02 de nov. de 2020. BARONI, Arethusa, CABRAL Flávia K.B., e De, CARVALHO, Laura R. Uma análise da história da mulher a sociedade. Direito Familiar. 01 de abril de 2020. Disponível em: <https://direitofamiliar.com.br/uma-analise-da-historia-da-mulher-na-sociedade/> Acesso em: 22/10/2020. BARRETO, Maria do Perpétuo Socorro Leite. Patriarcalismo e o Feminismo: Uma retrospectiva histórica. Revista Ártemis, João Pessoa. Vol.1 [Dec 2004] p. 1-11 Disponível em: <https://search.proquest.com/openview/1a5f845f8ec70e6f8f0bef97910500e0/1?pqorigsite=gscholar&cbl=4708196> Acesso em 22/10/2020. BIANCHINI, Alice e GOMES, Luiz Flávio. Lei Maria da Penha: lei n. 11.340/2006 aspectos assistenciais, protetivos e criminais da violência de gênero. Coleção saberes monográficos. 3ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2016. 9788547203900. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547203900/ Acesso em: 16 Nov 2020. BORGES, Bruna Pugialli da Silva. Violência contra a mulher: uma análise do caso brasileiro. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014. Dissertação de Mestrado em Teoria Econômica. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Justiça Pesquisa. Direitos e Garantias Fundamentais. Entre Práticas Retributivas e Restaurativas: a Lei Maria da Penha e os Avanços e Desafios do Poder Judiciário. Brasília: CNJ, 2017, p. 9. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2018/02/9ab9f67ef8a525162ef24b7372df f946.pdf Acesso: 02/11/2020 ______. LEI MARIA DA PENHA. Lei N.°11.340, de 7 de Agosto de 2006. ______. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Enfrentando a Violência contra a Mulher – Brasília : Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2005. 64 p. Disponível em :< https://www.mpdft.mp.br/portal/pdf/nucleos/pro_mulher/manual_enfrentando_violenci a.pdf> Acesso em: 22/10/2020. ______. Relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) criada com a finalidade de investigar a situação da violência contra a mulher no Brasil. Brasília: Senado Federal, 2013. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/relatoriofinal-da-comissao-parlamentar-mista-de-inquerito-sobre-a-violencia-contra-asmulheres Acesso em: 02/11/2020). _______. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Ministério da Justiça. Norma Técnica de Padronização das Delegacias Especializadas de Atendimento às Mulheres – DEAMs. Edição atualizada. Brasília: UNODC, DEAMs, 2010, pp. 52-53. Disponível em: http://www.spm.gov.br/subsecretaria-de-enfrentamento-a-violencia-contra-asmulheres/lei-maria-da-penha/norma-tecnica-de-padronizacao-das-deams.pdf Acesso em: 3/11/2020. ______. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Acórdão 1089057. Recurso do Ministério Público contra Decisão do Juizado. Relator Des. GEORGE LOPES, 1ª Turma Criminal, data de julgamento: 5/4/2018, publicado no DJe: 20/4/2018. Disponível em: < https://www.tjdft.jus.br/consultas/jurisprudencia/jurisprudencia-em-temas/lei-mariada-penha-na-visao-do-tjdft/sujeitos-e-requisitos/sujeitos/transexual-feminina-comosujeito-passivo> Acesso em: 02/11/2020. ______. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Maria da Penha vai à escola : educar para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher / Ben-Hur Viza, Myrian Caldeira Sartori, Valeska Zanello, org. ; Amanda Kamanchek Lemos ... [et al.]. – Brasília : TJDFT, 2017. 210 p. ISBN : Disponível em :<http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_civel/acoes_afirmativas/inc_social_ mulheres/Diversos_Mulheres/Maria%20da%20Penha%20vai%20a%20Escola_Eboo k.pdf> Acesso em: 22/10/2020. BRUNO, Cecília Roxo. LEI MARIA DA PENHA: um estudo sobre os mecanismos de proteção à mulher em situação de violência. Tese (Monografia em Direito) – Universidade Federal Fluminense. Niterói. 2016, p. 23. https://docs.google.com/document/d/1Tc7N5JKfDI9piNTgcpHE4uYiyVuP01NfcwNpb GTejTc/edit CARDOSO, N.M.B. Mulher e maus tratos. In: STREY, Marlene Neves (org.). Mulher e estudos de gênero. São Leopoldo Unisinos, 1997. Apud MENEZES Ana Luiza TEIXEIRA de MULHERES: fruto de denominação e fruta para libertação! In: STREY Marlene Neves et al (org.) Construções e perspectivas em gênero. São Leopoldo: Unisinos, 2000. P. 125-134. CASTRO, Luiz Felipe. Subnotificação e gatilhos: o drama da violência doméstica na quarentena. Revista Veja, Rio de Janeiro, 29 de abr. 2020. Disponível em: https://veja.abril.com.br/brasil/subnotificacao-e-gatilhos-o-drama-da-violenciadomestica-na-quarentena/> Acesso em 02/11/2020. Conceito de estereótipo. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/modernoportugues/busca/portugues-brasileiro/estereotipo Acesso em: 22/10/2020 CORREA, Fernanda Emanuelly Lagassi. A violência contra mulher: Um olhar histórico sobre o tema. Âmbito Jurídico. 01 de setembro de 2020. Disponível em: <https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-penal/a-violencia-contra-mulher-umolhar-historico-sobre-o-tema/> Acesso em: 22/10/2020. CUNHA, José Ricardo. LAVIGNE, Rosane Maria Reis. DIREITOS HUMANOS E PODER JUDICIÁRIO NO BRASIL Federalização, Lei Maria da Penha e Juizados Especiais Federais. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV DIREITO RIO, 2009. P. 07, 145, 147, 161 e 198. DELGADO, Nathália. Logo Laços. 07/08/2020. Designer Nathalia Delgado. CUNHA, José Ricardo.DIREITOS HUMANOS E PODER JUDICIÁRIO NO BRASIL Federalização, Lei Maria da Penha e Juizados Especiais Federais. FGV Direito Rio. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1nAsRqfSOWFzWU_mrL--yxgFD5fv3Sg1/view> Acesso em: 16 /11/ 2020. DOS DEPUTADOS, Câmara; Nóbrega de Almeida, et al (org.), Alessandra; Câmara, Edições. Violência contra a Mulher (Lei Fácil Livro 1) (p. 125). Edições Câmara. Edição do Kindle ETHEL Leonor Noia Maciel. Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Rev. bras. epidemiol. vol.23 Rio de Janeiro 2020 Epub Apr 22, 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415790X2020000100201> Acesso em 02/11/2020 FERREIRA, Aparecida de Jesus. Relações étnico-raciais, de gênero e sexualidade: perspectivas contemporâneas. SciELO - Editora UEPG. Edição do Kindle. FERREIRA, Bia. Não precisa ser Amélia. Intérprete: Bia Ferreira. In: Estúdio Show Livre. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Kqy8SwZ7qsUBARONI FERREIRA, Sarah Santana. Design Startup Laços. 02/11/2020. Projeto Final. Designer Sarah Ferreira. Disponível em: https://www.canva.com/ FIGUEIREDO, Nuno. Violência Doméstica . Unknown. Edição do Kindle. Acesso: 02/10/2020. FISCHER, I. R., MARQUES, F. Gênero e exclusão social. In: FUNDAJ. Trabalhos para discussão. n. 113, ago. 2001. Disponível em: http://www.fundaj.gov.br/tpd/113.html . Acesso em: 20/10/2020. Guillaumin, Colette. Sexe, race et pratique du pouvoir. L’idée de Nature, Paris, Côté femmes “Recherches”, 1992. Disponível em: < https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4098403/mod_resource/content/1/Kergoat% 20p.67-75%20in%20Dicionario_critico_do_feminismo%202009.pdf> Acesso em 02/11/2020. JESUS, Damásio de. Violência contra a mulher: aspectos criminais da Lei n. 11.340/2006. 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. 9788502616028. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502616028/ Acesso em: 16/112020. LAVIGNE, R M (2009) . Lei Maria da Penha: o movimento de mulheres chega ao poder judiciário. Em CUNHA, J. R. (Org.). Direitos Humanos e Poder Judiciário no Brasil. Federalização, Lei Maria da Penha e Juizados Especiais Federais (2ª Ed.) (pp.145-242). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Edição FGV Direito Rio, 2010. LIMA, Rose. Sussurros do meu outro eu. Damel. Edição Kindle. Acesso em: 02/11/2020 LISPECTOR, Clarice. Água Viva. P 33. Ed. Círculo do Livro, 1973. Disponível em: <https://citacoes.in/citacoes/108691-clarice-lispector-ouve-me-ouve-meu-silencio-oque-falo-nunca-e-o-q/> Acesso: 02/11/2020. LOUREIRO, Gabriela. Agressões em casa, discriminação e risco de morte: os dramas das “refugiadas” trans brasileiras. BBC NEWS BRASIL, 26 de nov. de 2016. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-37999436 .Acesso em: 02 /11/ 2020. MAIA, A. Ai Ai. Intérprete: Amanda Maia. In: #FOUK E ARTE. Brasília. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=WLky8HwXE6g MATO GROSSO DO SUL. Governo. Cartilha Agosto Lilás, pg 18 e 20. Disponível em: <https://www.naosecale.ms.gov.br/wp-content/uploads/2020/08/CARTILHAAGOSTO-LIL%C3%81S.pdf> Acesso em: 22/10/2020. MENDES, Soraia da Rosa. Processo Penal Feminista. 1º Ed. São Paulo: Atlas, 2020. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/76697503/processopenal-feminino-soraia-da-rosa-mendes-2020 Acesso em: 02/11/2020. MEIRELES, Cecíclia. In Poemas (1947) Disponível em: https://www.citador.pt/poemas/ninguem-me-venha-dar-vida-cecilia-meireles Acesso em: 02/11/2020. MOREIRA, Anabelle. Dominique. 2020.Desenho. ______. Dora. 2020. Desenho. ______. Jenny Lee. 2020. Desenho. ______. Layla. 2020. Desenho. ______. Luana. 2020. Desenho. ______. Neuza. 2020. Desenho. ______. Potira. 2020. Desenho. NETO, Rodrigo de Abulquerque do Rego Barros e GONDIM, Luciana Pessôa de Melo Corrêa. Violência Doméstica no Contexto da Pandemia do Covid-19. 2020. Disponível em: https://migalhas.uol.com.br/depeso/330059/violencia-domestica-nocontexto-da-pandemia-do-covid-19 Acesso em: 02/11/2020. Organização Mundial da Saúde (OMS). Relatório Global sobre Álcool e Saúde - 2018. Genebra, Suiça Disponível em: <https://cisa.org.br/index.php/pesquisa/dadosoficiais/artigo/item/71-relatorio-global-sobre-alcool-e-saude-2018> Acesso em: 02/11/2020 ______. Global Status Report on Alcohol and Health 2018. 2018, Genebra. Disponível em: <https://cisa.org.br/index.php/sua-saude/informativos/artigo/item/222abuso-de-alcool-e-violencia-domestica-pandemia> Acesso em: 02/11/2020. (orgs.), S.M.R.D.D.M. L. Violência Doméstica e a Cultura da Paz. São Paulo: Grupo GEN, 2013. 978-85-412-0296-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0296-1/ Acesso em: 16/11/2020. PEREIRA, JORGE, Marco Antonio Coutinho; TRAVASSOS, N. Transexualidade, O corpo entre o sujeito e a ciência. Zahar, 2018. [Minha Biblioteca]. PORTO, Pedro Rui da Fontoura. Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher: Lei 11.340/06 análise sistêmica. Porto Alegre. Livraria do advogado. 2007. RIO DE JANEIRO. Secretaria de Segurança Pública. Dossiê Mulher 2018 (ano-base 2017). Orlinda Cláudia R. de Moraes e Flávia Vastano Manso (Org.). Rio de Janeiro: Instituto de Segurança Pública, 2008, p. 09-13. Disponível em: http://arquivos.proderj.rj.gov.br/isp_imagens/uploads/DossieMulher2018.pdf Acesso em: 02/11/2020. RODRIGUES, Gabriella. Desenho: mãos. 2020. Ilustração. Sardenberg, Cecilia M. B.; Tavares, Márcia S. Violência de gênero contra mulheres: suas diferentes faces e estratégias de enfrentamento e monitoramento (Locais do Kindle 1873). SciELO - EDUFBA. 2016. Edição do Kindle. SCAVONE, Lucila. Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociais [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2004, 205 p. ISBN 978-85-39030-294-9. Disponível em http://books.scielo.org Acesso em: 02/11/2020. SIBI/UFRJ ELABOROU RELAÇÃO DE E-BOOKS GRATUITOS DISPONIBILIZADOS POR EDITORA ACDEMICAS. Criado: 10 Junho 2020/Atualizado em 17/08/2020. 68 Disponível em: <http://sibi.ufrj.br/index.php/inicio/337-sibi-ufrj-elaborou-relacao-deeditoras-academicas-brasileiras-que-disponibilizam-e-books-gratuitos?s=08> Transexuais contam suas histórias e falam sobre viver com o preconceito. G1/ Profissão Repórter. 20 de nov. de 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2014/11/transexuais-contam-suashistorias-e-falam-sobre-viver-com-o-preconceito.html>.Acesso em: 02 de nov. de 2020. UGARTE, Sebástian Pirocés et al. Triste Louca ou má. Intérprete: Francisco El Hombre. In: Soltasbruxas. 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=lKmYTHgBNoE> 03/10/2020 VELOSO Casoni, Elaine. UMA ANÁLISE CRÍTICA AOS 14 ANOS DA LEI MARIA DA PENHA NO BRASIL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS (p. 73). Edição do Kindle.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro de ensino Unificado do Distrito Federal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UDF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Coordenação do Curso de Direito
publisher.none.fl_str_mv Centro de ensino Unificado do Distrito Federal
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1603/1/ERIKA%20PATRICIA%20FELIX%20RAMOS%20RAMALHO.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1603/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 571ba3c56fe8d97b700378066d3bb885
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1801771128398544896