Avaliação da autopercepção da estética facial e seu impacto na qualidade de vida de adultos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sotelo, Bruno Vinueza
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4055
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a autopercepção da estética facial e seu impacto na qualidade de vida de adultos. Foram selecionados indivíduos de ambos os gêneros com idade de 18 a 42 anos, com dentes anterossuperiores e inferiores hígidos com ausência de restaurações diretas ou indiretas, lascas ou fraturas, sem patologias periodontais, diastemas ou apinhamento ou histórico de tratamento ortodôntico ou trauma. Para avaliação da autopercepção da estética facial, os voluntários utilizaram uma escala visual analógica (EVA) atribuindo uma nota de 0 a 10, sendo 0 a pior estética possível e 10 a estética ideal. Após, os voluntários responderam o questionário sobre estética facial baseado no trabalho de Serzin et al. (2000) e o questionário sobre o Perfil do Impacto da Saúde Bucal (OHIP-14). Os dados foram submetidos a análise estatística (alfa=0,05). Pode-se observar que a maioria dos voluntários atribuiu nota considerada alta com relação a sua autopercepção da estética facial, não observando diferença significativa entre a autopercepção da estética facial e os dados demográficos (gênero, idade, raça e peso corporal). Não houve associação significativa entre OHIP-14 total e entre nenhum dos domínios e o EVA facial. Observou-se que maioria dos voluntários apontou como pontos focais quando visualizam sua face e a de outras pessoas foram região de boca (lábios/dentes) (85,7%), seguido por pele (47,9%), região periorbital (43,7%) e nariz (14,3%). A grande maioria dos voluntários (99,2%) afirmou que gostaria de modificar alguma característica de sua face. Concluiu-se que a autopercepção da estética facial não interferiu na qualidade de vida da população avaliada. Além disso, a maioria da amostra apontou as mesmas regiões da face como pontos focais ao visualizarem sua face e de outras pessoas e que gostaria de modificar alguma característica de sua face.
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Pode-se observar que a maioria dos voluntários atribuiu nota considerada alta com relação a sua autopercepção da estética facial, não observando diferença significativa entre a autopercepção da estética facial e os dados demográficos (gênero, idade, raça e peso corporal). Não houve associação significativa entre OHIP-14 total e entre nenhum dos domínios e o EVA facial. Observou-se que maioria dos voluntários apontou como pontos focais quando visualizam sua face e a de outras pessoas foram região de boca (lábios/dentes) (85,7%), seguido por pele (47,9%), região periorbital (43,7%) e nariz (14,3%). A grande maioria dos voluntários (99,2%) afirmou que gostaria de modificar alguma característica de sua face. Concluiu-se que a autopercepção da estética facial não interferiu na qualidade de vida da população avaliada. Além disso, a maioria da amostra apontou as mesmas regiões da face como pontos focais ao visualizarem sua face e de outras pessoas e que gostaria de modificar alguma característica de sua face.The objective of this study was to evaluate the self-perception of facial aesthetics and its impact on the quality of life of adults. Individuals of both genders aged 18 to 42 years were selected, with healthy anterior and inferior teeth with no direct or indirect restorations, splinters or fractures, without periodontal pathologies, diastemas or crowding or history of orthodontic treatment or trauma. To assess the self-perception of facial aesthetics, the volunteers used a visual analog scale (VAS) assigning a score from 0 to 10, with 0 being the worst possible aesthetic and 10 being the ideal aesthetic. Afterwards, the volunteers answered the questionnaire on facial aesthetics based on the work of Serzin et al. (2000) and the Oral Health Impact Profile questionnaire (OHIP- 14). The data were submitted to statistical analysis (alpha = 0.05). It can be seen that most of the volunteers rated it as high with regard to their self-perception of facial aesthetics, not observing a significant difference between self-perception of facial aesthetics and demographic data (gender, age, race and body weight). There was no significant association between total OHIP-14 and between any of the domains and facial VAS. It was observed that most of the volunteers pointed out as focal points when they saw their face and of the other people was the region of the mouth (lips / teeth) (85.7%), followed by the skin (47.9%), the periorbital region (43 , 7%) and nose (14.3%). The vast majority of volunteers (99.2%) stated that they would like to change some aspect of their face. It was concluded that the self-perception of facial aesthetics did not interfere with the quality of life of the evaluated population. In addition, the majority of the sample pointed out the same regions of the face as focal points when viewing their face and of the other people and that they would like to modify some features of their face.porUniversidade PositivoPPG1UPBrasilOdontologiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAOdontologiaEstéticaEstética facialQualidade de vidaAvaliação da autopercepção da estética facial e seu impacto na qualidade de vida de adultosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNolasco, Gisele Maria Correrhttp://lattes.cnpq.br/6612641373865783Sotelo, Bruno Vinuezainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALBruno Sotelo Final.pdfBruno Sotelo Final.pdfBruno Vinueza Soteloapplication/pdf856855https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/jspui/bitstream/123456789/4055/1/Bruno%20Sotelo%20Final.pdf00e33739ce50ee9042d21b83b1dbe193MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/jspui/bitstream/123456789/4055/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/40552022-10-04 15:53:32.565oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/4055Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2022-10-04T18:53:32Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
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