Fatores associados à lentidão na velocidade de marcha em idosos da comunidade: estudo exploratório rede fibra
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1155 |
Resumo: | Contextualização: A medida da velocidade de marcha tem demonstrado ser um marcador de vitalidade em idosos que apresenta capacidade preditiva para desfechos negativos de saúde, como quedas e mortalidade. Porém, poucos dados sobre velocidade de marcha são disponíveis na população idosa brasileira. Nós investigamos a associação de variáveis sócio-demográficas, condições de saúde física e mental, desempenho físico-funcional e nível de atividade física com a lentidão na velocidade de marcha usual e na velocidade de marcha rápida. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, com 385 idosos da comunidade, com 65 anos e mais, homens e mulheres. As velocidades de marcha usual e rápida foram mensuradas em m/s num trajeto de 4,6m e os participantes foram divididos em três grupos: lentos, intermediários e rápidos por meio da análise por conglomerados: lento - <0,91m/s; intermediário – entre 0,91 a 1,26m/s; rápido - >1,26m/s para velocidade usual de marcha e lento - <1,09m/s; intermediário – entre 1,09 e 1,57; rápido - >1,57m/s para velocidade rápida de marcha. Os grupos dos idosos lentos em ambas as medidas de velocidade de marcha, usual e rápida, foram comparados aos grupos dos idosos intermediários/rápidos com relação a dados demográficos, função cognitiva global (Mini-Exame do Estado Mental - MEEM), depressão (Geratric Depression Scale - GDS-15), preocupação com a possibilidade de cair (Falls Efficacy Scale International - FES-I), percepção subjetiva de saúde, co-morbidades, medicações, comprometimento visual e auditivo, dificuldade de memória, tontura, fadiga auto-percebida, comprometimento de atividades de vida diária, estatura, índice de massa corporal e nível de atividade física. Resultados: A idade média da amostra foi de 71,40(DP 5,72) anos, 64,4% dos participantes eram do sexo feminino e a média da velocidade de marcha usual foi de 1,11 (DP 0,27) m/s e de velocidade de marcha rápida foi de 1,39 (DP 0,34) m/s. Ser lento com relação à velocidade usual de marcha mostrou associação com o baixo nível de atividade física, história de acidente vascular encefálico, diabetes, artrite, incontinência urinária e idade enquanto ser lento com relação à velocidade de marcha rápida mostrou associação com o baixo nível de atividade física, incontinência urinária (IU), preocupação excessiva com a possibilidade de cair, estatura e função cognitiva global. Conclusão: A presença de doenças crônicas que afetam a mobilidade e o baixo nível de atividade física parece explicar a lentidão na velocidade de marcha usual. Já a lentidão na velocidade de marcha rápida parece sofrer influência de variáveis psico-cognitivas e do baixo nível de atividade física. A IU mostrou-se associada à lentidão na velocidade de marcha, tanto usual quanto rápida, e sugere ser um importante marcador global do estado de saúde e da reserva funcional no envelhecimento. |
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2020-12-02T15:09:38Z2020-12-02T15:09:38Z2011-12-13RUGGERO, Cíntia Regina. Fatores associados à lentidão na velocidade de marcha em idosos da comunidade: estudo exploratório rede fibra. Orientadora: Prof. Dra. Monica Rodrigues Perracini 2011. 77f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Cidade de São Paulo. 2011https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1155Contextualização: A medida da velocidade de marcha tem demonstrado ser um marcador de vitalidade em idosos que apresenta capacidade preditiva para desfechos negativos de saúde, como quedas e mortalidade. Porém, poucos dados sobre velocidade de marcha são disponíveis na população idosa brasileira. Nós investigamos a associação de variáveis sócio-demográficas, condições de saúde física e mental, desempenho físico-funcional e nível de atividade física com a lentidão na velocidade de marcha usual e na velocidade de marcha rápida. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, com 385 idosos da comunidade, com 65 anos e mais, homens e mulheres. As velocidades de marcha usual e rápida foram mensuradas em m/s num trajeto de 4,6m e os participantes foram divididos em três grupos: lentos, intermediários e rápidos por meio da análise por conglomerados: lento - <0,91m/s; intermediário – entre 0,91 a 1,26m/s; rápido - >1,26m/s para velocidade usual de marcha e lento - <1,09m/s; intermediário – entre 1,09 e 1,57; rápido - >1,57m/s para velocidade rápida de marcha. Os grupos dos idosos lentos em ambas as medidas de velocidade de marcha, usual e rápida, foram comparados aos grupos dos idosos intermediários/rápidos com relação a dados demográficos, função cognitiva global (Mini-Exame do Estado Mental - MEEM), depressão (Geratric Depression Scale - GDS-15), preocupação com a possibilidade de cair (Falls Efficacy Scale International - FES-I), percepção subjetiva de saúde, co-morbidades, medicações, comprometimento visual e auditivo, dificuldade de memória, tontura, fadiga auto-percebida, comprometimento de atividades de vida diária, estatura, índice de massa corporal e nível de atividade física. Resultados: A idade média da amostra foi de 71,40(DP 5,72) anos, 64,4% dos participantes eram do sexo feminino e a média da velocidade de marcha usual foi de 1,11 (DP 0,27) m/s e de velocidade de marcha rápida foi de 1,39 (DP 0,34) m/s. Ser lento com relação à velocidade usual de marcha mostrou associação com o baixo nível de atividade física, história de acidente vascular encefálico, diabetes, artrite, incontinência urinária e idade enquanto ser lento com relação à velocidade de marcha rápida mostrou associação com o baixo nível de atividade física, incontinência urinária (IU), preocupação excessiva com a possibilidade de cair, estatura e função cognitiva global. Conclusão: A presença de doenças crônicas que afetam a mobilidade e o baixo nível de atividade física parece explicar a lentidão na velocidade de marcha usual. Já a lentidão na velocidade de marcha rápida parece sofrer influência de variáveis psico-cognitivas e do baixo nível de atividade física. A IU mostrou-se associada à lentidão na velocidade de marcha, tanto usual quanto rápida, e sugere ser um importante marcador global do estado de saúde e da reserva funcional no envelhecimento.Background: Gait speed has been considered a vital sign in older adults and is able to predict adverse health outcomes, such as falls and mortality. However, there are few studies about gait speed in Brazilian older population. We investigated the association between slower gait speeds (usual and fast gait speeds) and demographics, physical and mental health conditions, physical functioning performance and physical activity level. Methods: Cross-sectional, population-based study, including 385 community dwelling older adults, 65 years-old and more, men and women. Usual and fast gait speed (m/s) were obtained in a 4.6m pathway and the participants were classified in 3 groups through cluster analysis: slower - <0.91m/s; intermediate – 0.91 to 1.26m/s; faster- >1.26m/s to usual gait speed and slower l- <1.09m/s; intermediate – 1.09 to 1.57; faster - >1.57m/s to fast gait speed. Slower groups (SG) were compared to intermediate/faster groups (FG) regarding demographics, global cognitive function (Mini-Mental State Examination - MMSE), depression (Geriatric Depression Scale - GDS-15), concern about falling (Falls Efficacy Scale International - FES-I), subjective health perception, comorbidities, medications, visual and hearing impairments, memory and dizziness complain, self-perceived fatigue, disability in activities of daily living, height, body mass index and physical activity level. Results: Participants had 71.40(SD 5.72) years-old, 64.4% were female, the mean usual gait speed was 1.11 (SD 0.27) m/s and fast gait speed was 1.39 (SD 0.34) m/s. Slower usual gait speed was associated with low physical activity level, stroke, diabetes, arthritis, urinary incontinence (UI) and age while slower fast gait speed was associated with low physical activity level, UI, concern about falling, height and global cognitive function. Conclusion: Chronic conditions that affect mobility and low physical activity level seems to explain slower usual gait speed. Slower fast gait speed seems to be influenced by psico-cognitive variables and low level of physical activity. UI was associated to slower usual and fast gait speeds, suggesting that it is an important global marker of health status and functional reserve in aging.porUniversidade Cidade de São PauloPrograma de Pós-Graduação Mestrado em FisioterapiaUNICIDBrasilPòs-GraduaçãoFISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALIdosoMarchaAvaliação geriátricaLimitação da mobilidadeFatores associados à lentidão na velocidade de marcha em idosos da comunidade: estudo exploratório rede fibrainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPerracini, Monica Rodrigueshttps://orcid.org/0000-0001-9331-3820http://lattes.cnpq.br/4446947795854189http://lattes.cnpq.br/0569916727804426Ruggero, Cíntia Regina1. Abellan van Kan G, Rolland Y, Andrieu S, Bauer J, Beauchet O, Bonnefoy M, et al (2009) Gait speed at usual pace as a predictor of adverse outcomes in community-dwelling older people an International Academy on Nutrition and Aging (IANA) Task Force. J Nutr Health Aging 13:881-9. 2. 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Cesari M, Kritchevsky SB, Penninx BW, Nicklas BJ, Simonsick EM, Newman AB, et al (2005) Prognostic value of usual gait speed in well-functioning older people--results from the Health, Aging and Body Composition Study. J Am Geriatr Soc 53:1675-80. 8. Kuo HK, Leveille SG, Yen CJ, Chai HM, Chang CH, Yeh YC, et al (2006) Exploring how peak leg power and usual gait speed are linked to late-life disability: data from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), 1999-2002. Am J Phys Med Rehabil 85:650-8. 9. Buracchio T, Dodge HH, Howieson D, Wasserman D, Kaye J (2010) The trajectory of gait speed preceding mild cognitive impairment. Arch Neurol 67:980-6. 10. Inzitari M, Newman AB, Yaffe K, Boudreau R, de Rekeneire N, Shorr R, et al (2007) Gait speed predicts decline in attention and psychomotor speed in older adults: the health aging and body composition study. Neuroepidemiology 29:156-62. 11. 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Nurs Res 42:270-5.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALCintia Regina Ruggero.pdfCintia Regina Ruggero.pdfDissertaçãoapplication/pdf1480277http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1155/1/Cintia%20Regina%20Ruggero.pdf99f09fc47c9f4f7405503a7c6bc9e6e7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1155/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/11552020-12-02 12:12:32.523oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/1155Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-12-02T15:12:32Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
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Idoso Marcha Avaliação geriátrica Limitação da mobilidade |
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Contextualização: A medida da velocidade de marcha tem demonstrado ser um marcador de vitalidade em idosos que apresenta capacidade preditiva para desfechos negativos de saúde, como quedas e mortalidade. Porém, poucos dados sobre velocidade de marcha são disponíveis na população idosa brasileira. Nós investigamos a associação de variáveis sócio-demográficas, condições de saúde física e mental, desempenho físico-funcional e nível de atividade física com a lentidão na velocidade de marcha usual e na velocidade de marcha rápida. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, com 385 idosos da comunidade, com 65 anos e mais, homens e mulheres. As velocidades de marcha usual e rápida foram mensuradas em m/s num trajeto de 4,6m e os participantes foram divididos em três grupos: lentos, intermediários e rápidos por meio da análise por conglomerados: lento - <0,91m/s; intermediário – entre 0,91 a 1,26m/s; rápido - >1,26m/s para velocidade usual de marcha e lento - <1,09m/s; intermediário – entre 1,09 e 1,57; rápido - >1,57m/s para velocidade rápida de marcha. Os grupos dos idosos lentos em ambas as medidas de velocidade de marcha, usual e rápida, foram comparados aos grupos dos idosos intermediários/rápidos com relação a dados demográficos, função cognitiva global (Mini-Exame do Estado Mental - MEEM), depressão (Geratric Depression Scale - GDS-15), preocupação com a possibilidade de cair (Falls Efficacy Scale International - FES-I), percepção subjetiva de saúde, co-morbidades, medicações, comprometimento visual e auditivo, dificuldade de memória, tontura, fadiga auto-percebida, comprometimento de atividades de vida diária, estatura, índice de massa corporal e nível de atividade física. Resultados: A idade média da amostra foi de 71,40(DP 5,72) anos, 64,4% dos participantes eram do sexo feminino e a média da velocidade de marcha usual foi de 1,11 (DP 0,27) m/s e de velocidade de marcha rápida foi de 1,39 (DP 0,34) m/s. Ser lento com relação à velocidade usual de marcha mostrou associação com o baixo nível de atividade física, história de acidente vascular encefálico, diabetes, artrite, incontinência urinária e idade enquanto ser lento com relação à velocidade de marcha rápida mostrou associação com o baixo nível de atividade física, incontinência urinária (IU), preocupação excessiva com a possibilidade de cair, estatura e função cognitiva global. Conclusão: A presença de doenças crônicas que afetam a mobilidade e o baixo nível de atividade física parece explicar a lentidão na velocidade de marcha usual. Já a lentidão na velocidade de marcha rápida parece sofrer influência de variáveis psico-cognitivas e do baixo nível de atividade física. A IU mostrou-se associada à lentidão na velocidade de marcha, tanto usual quanto rápida, e sugere ser um importante marcador global do estado de saúde e da reserva funcional no envelhecimento. |
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2011 |
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RUGGERO, Cíntia Regina. Fatores associados à lentidão na velocidade de marcha em idosos da comunidade: estudo exploratório rede fibra. Orientadora: Prof. Dra. Monica Rodrigues Perracini 2011. 77f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Cidade de São Paulo. 2011 |
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