ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3997 |
Resumo: | No Brasil, estima-se que fabrique 1,3 milhões de toneladas de vidro por ano, e a maior parte desse material é destinada aos aterros, gerando um acumulo, já que para a decomposição desse material leva em média de 4 mil anos, mesmo o vidro sendo um produto 100% reciclável. O objetivo do trabalho é estudar a viabilidade da utilização do vidro moído no concreto não estrutural sem afetar a resistência do concreto convencional, já que, um dos materiais mais utilizado em obras hoje em dia é o concreto. No presente estudo foram realizados experimentos no laboratório da faculdade, de comparação entre o concreto de referência, onde foi utilizado o traço do mesmo com 1:2:3 e as dosagem de vidro na mistura, por proporções de 5%, 10%, 15% e 20%. Então foram realizados ensaios de granulometria, para analisar e comparar o diâmetro dos grãos de areia e do vidro moído. O ensaio de tração por compressão diametral entre as substituições oferecidas em porcetagens no presente trabalho para analisar a deformidade do concreto em um esforço direcional. O ensaio a compressão, onde os corpos de prova foram submetidos a força, para então assim, observar que a resistência obteve uma crescente ao aumentar a substituição parcial do agregado miúdo por vidro moído. O ensaio de capilaridade para observar o comportamento do concreto em contato com a água, foi realizado pesagens no intervalo de horas em horas. Os testes foram realizado com sete dias da cura do concreto O resultado foi que, a substituição da areia por vidro moído garante uma considerável resistência em comparação do concreto convencional, em análise observa-se que, ao aumentar o teor de vidro no ensaio de compressão o concreto com 20% tem maior resistência, no ensaio de tração o de 15% tem um esforço maior em comparação aos outros e no ensaio de capilaridade o concreto absorve adequadamente em contato com a água. |
id |
UNICSUL-1_cf0b3e86d235a0451fd087c958d734ef |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/3997 |
network_acronym_str |
UNICSUL-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
repository_id_str |
|
spelling |
2022-08-16T19:49:29Z2022-08-162022-08-16T19:49:29Z2022-05-312022-05-31https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3997No Brasil, estima-se que fabrique 1,3 milhões de toneladas de vidro por ano, e a maior parte desse material é destinada aos aterros, gerando um acumulo, já que para a decomposição desse material leva em média de 4 mil anos, mesmo o vidro sendo um produto 100% reciclável. O objetivo do trabalho é estudar a viabilidade da utilização do vidro moído no concreto não estrutural sem afetar a resistência do concreto convencional, já que, um dos materiais mais utilizado em obras hoje em dia é o concreto. No presente estudo foram realizados experimentos no laboratório da faculdade, de comparação entre o concreto de referência, onde foi utilizado o traço do mesmo com 1:2:3 e as dosagem de vidro na mistura, por proporções de 5%, 10%, 15% e 20%. Então foram realizados ensaios de granulometria, para analisar e comparar o diâmetro dos grãos de areia e do vidro moído. O ensaio de tração por compressão diametral entre as substituições oferecidas em porcetagens no presente trabalho para analisar a deformidade do concreto em um esforço direcional. O ensaio a compressão, onde os corpos de prova foram submetidos a força, para então assim, observar que a resistência obteve uma crescente ao aumentar a substituição parcial do agregado miúdo por vidro moído. O ensaio de capilaridade para observar o comportamento do concreto em contato com a água, foi realizado pesagens no intervalo de horas em horas. Os testes foram realizado com sete dias da cura do concreto O resultado foi que, a substituição da areia por vidro moído garante uma considerável resistência em comparação do concreto convencional, em análise observa-se que, ao aumentar o teor de vidro no ensaio de compressão o concreto com 20% tem maior resistência, no ensaio de tração o de 15% tem um esforço maior em comparação aos outros e no ensaio de capilaridade o concreto absorve adequadamente em contato com a água.In Brazil, it is estimated that it manufactures 1.3 million tons of glass per year, and most of this material is destined to landfills, generating an accumulation, since for the decomposition of this material takes on average 4 thousand years, even though the glass is a 100% recyclable product. The objective of the work is to study the feasibility of using ground glass in non-structural concrete without affecting the strength of conventional concrete, since concrete is one of the most used materials in construction sites today. In the present study experiments were carried out in the laboratory of the university, comparing the reference concrete, where the mix design of the same concrete was used with 1:2:3 and the glass dosages in the mixture, by proportions of 5%, 10%, 15% and 20%. Then granulometry tests were performed, to analyze and compare the diameter of the sand and ground glass grains. The tensile test by diametrical compression between the substitutions offered in percentages in the present work to analyze the deformity of the concrete in a directional stress. The compression test, where the specimens were subjected to force, in order to observe that the strength increased as the partial replacement of fine aggregate by ground glass increased. The capillarity test to observe the behavior of concrete in contact with water was performed by weighing it every hour. The tests were performed seven days after curing the concrete. The result was that the replacement of sand by ground glass ensures a considerable resistance compared to conventional concrete, in analysis it is observed that by increasing the content of glass in the compression test the concrete with 20% has greater strength, in the tensile test the 15% has a greater effort compared to the others and in the capillarity test the concrete absorbs adequately in contact with water.porCentro de Ensino Unificado do Distrito FederalUDFBrasilCoordenação do Curso de Engenharia Civil3.01.00.00-3 Engenharia CivilConcretoVidroResíduosReciclagemESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURALinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisJunior, Marcone de OliveiraJunior, Marcone de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/0625334608355822http://lattes.cnpq.br/0625334608355822......Amorim, Bianka Araújo deOliveira, Cláudio Matheus SilvaSouza, Moisés Nogueira deQueiroz, Renoan dos SantosASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7217: Agregados - Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro. 1987 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 45: Agregado – Determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro. 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 53: Agregado graúdo – Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro. 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 52: Agregado miúdo - Determinação da massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro. 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregados para concreto – Especificação. Rio de Janeiro. 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9779: Argamassa e concreto endurecidos – Determinação da absorção de água por capilaridade. Rio de Janeiro. 2021 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16605: Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica. Rio de Janeiro. 2017 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – preparo, controle, recebimento e aceitação. Rio de Janeiro. 2022 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro. 1994 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222: Concreto e argamassa - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro. 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Moldagem e cura de corpos-de-prova cilindricos ou prismáticos de concreto. Rio de Janeiro. 2015 CARVALHO, Adriano; CHAVES, Ângelo; SILVA, Bem-Hur; CAETANO, Lucas; SENA, Lucas; RODRIGUES, Samuel. Estudo de resistência do concreto com substituição parcial 35 do agregado miúdo por vidro de igual granulometria. Disponível em: < https://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/jice/9jice/paper/viewFile/9250/4127> Acesso em 07 de setembro de 2021. CRENTSIL, K. S., BROWN, T., TAYLOR, A., Recycled glass as sand replacement in premix concrete, Ed. Eco-Recycled Australia and CSIRO, 2001 Eco-UNIFESP. Tempo de composição de alguns resíduos. Disponível em <https://dgi.unifesp.br/ecounifesp/index.php?option=com_content&view=article&id=16&Ite mid=11> Acesso em 14 de setembro de 2021. FÁVERO, R.B. “Avaliação da utilização de sucata de vidro como adição mineral frente à sílica ativa e como agregado miúdo artificial na produção de materiais à base de cimento”. Trabalho de conclusão de curso, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil, 2009. LOPES, Janete Moreira Moreira. Análise da resistência do concreto produzido com vidro moído. Disponível em <https://docplayer.com.br/80437953-Analise-da-resistencia-do- concreto-produzido-com-vidro-moido.html> Acesso em 01 de novembro de 2021. RIGHI, Débora; KOHLER, Lucas; TABARELLI, Aline; KIRCHHOF, Larissa; LIMA, Rogério. Análise de concretos produzidos com vidro moído quando submetidos à elevadas temperaturas. Disponível em < https://cimentoitambe.com.br/_downloads/artigo_vidro_moido.pdf> Acesso em 01 de novembro de 2021. SANTOS, Altair. Uso de vidro moído como agregado limita o concreto. Disponível em <https://www.cimentoitambe.com.br/massa-cinzenta/vidro-moido-como-agregado/> Acesso em 28 de setembro de 2021. SCHULLER, D.; BIANCHI E. C.; AGUIAR P. R.; Influência de defeitos e diferentes processos de fabricação nas propriedades mecânicas finas de cerâmicas. Scielo Brasil. Disponível em <https://www.scielo.br/j/ce/a/WPgVPHyzBCY6rr7NCpc9BVp/?lang=pt#>. Acesso em 15 de outubro de 2021. 36 com vidro moído e sílica ativa em submissão ao sulfato de magnésio. Disponível em < https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/37063/pdf> Acesso em 24 de outubro de 2021. SOUZA, T.M. “Análise das propriedades mecânicas de argamassas com adição de vidro triturado”, Trabalho de Conclusão de Curso, UEPB, Araruna, PB, Brasil, 2016. TINOCO, Vinícius Navarro Varela; JÚNIOR, Francisco Alves da Silva. Revisão literária do uso de vidro moído como substituto do agregado miúdo no concreto. Disponível em < https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/4271/2/ViniciusNVT_ART.pdf> Acesso em 12 de outubro de 2021. TRENTIN, Priscila Ongaratto; MANICA, Jocasta; VANZETTO, Suelen Cristina; MARANGONI, Bruno; ZALESKI, Alessandra; Substituição parcial de agregado miúdo por resíduo de vidro moído na produção de argamassa. Scielo Brasil. Disponível em <https://www.scielo.br/j/rmat/a/wyCkXD3zkSmzPjPpkqmhm3r/?lang=pt#> Acesso em 15 de outubro de 2021. VIAN, Daniel. Análise do comportamento mecânico e durabilidade de concretos produzidos com vidro moído. Disponível em < https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/2248/1/2018DanielVian.pdf> Acesso em 06 de outubro de 2021. PAULO SALVADOR – GABU, VINICIUS, SUSTENTABILY https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2022/01/4976067-construcao-civil-busca- solucoes-sustentaveis.htmlinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3997/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALTCC 2 VIDRO MOIDO.pdfTCC 2 VIDRO MOIDO.pdfapplication/pdf1929292http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3997/3/TCC%202%20VIDRO%20MOIDO.pdfd0d15a72ffa43c683174c4867db3deffMD53123456789/39972022-08-16 16:54:53.731oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/3997Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2022-08-16T19:54:53Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL |
title |
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL |
spellingShingle |
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL Amorim, Bianka Araújo de 3.01.00.00-3 Engenharia Civil Concreto Vidro Resíduos Reciclagem |
title_short |
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL |
title_full |
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL |
title_fullStr |
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL |
title_full_unstemmed |
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL |
title_sort |
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR VIDRO MOÍDO EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL |
author |
Amorim, Bianka Araújo de |
author_facet |
Amorim, Bianka Araújo de Oliveira, Cláudio Matheus Silva Souza, Moisés Nogueira de Queiroz, Renoan dos Santos |
author_role |
author |
author2 |
Oliveira, Cláudio Matheus Silva Souza, Moisés Nogueira de Queiroz, Renoan dos Santos |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Junior, Marcone de Oliveira Junior, Marcone de Oliveira |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0625334608355822 http://lattes.cnpq.br/0625334608355822 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
... ... |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Amorim, Bianka Araújo de Oliveira, Cláudio Matheus Silva Souza, Moisés Nogueira de Queiroz, Renoan dos Santos |
contributor_str_mv |
Junior, Marcone de Oliveira Junior, Marcone de Oliveira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
3.01.00.00-3 Engenharia Civil |
topic |
3.01.00.00-3 Engenharia Civil Concreto Vidro Resíduos Reciclagem |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Concreto Vidro Resíduos Reciclagem |
description |
No Brasil, estima-se que fabrique 1,3 milhões de toneladas de vidro por ano, e a maior parte desse material é destinada aos aterros, gerando um acumulo, já que para a decomposição desse material leva em média de 4 mil anos, mesmo o vidro sendo um produto 100% reciclável. O objetivo do trabalho é estudar a viabilidade da utilização do vidro moído no concreto não estrutural sem afetar a resistência do concreto convencional, já que, um dos materiais mais utilizado em obras hoje em dia é o concreto. No presente estudo foram realizados experimentos no laboratório da faculdade, de comparação entre o concreto de referência, onde foi utilizado o traço do mesmo com 1:2:3 e as dosagem de vidro na mistura, por proporções de 5%, 10%, 15% e 20%. Então foram realizados ensaios de granulometria, para analisar e comparar o diâmetro dos grãos de areia e do vidro moído. O ensaio de tração por compressão diametral entre as substituições oferecidas em porcetagens no presente trabalho para analisar a deformidade do concreto em um esforço direcional. O ensaio a compressão, onde os corpos de prova foram submetidos a força, para então assim, observar que a resistência obteve uma crescente ao aumentar a substituição parcial do agregado miúdo por vidro moído. O ensaio de capilaridade para observar o comportamento do concreto em contato com a água, foi realizado pesagens no intervalo de horas em horas. Os testes foram realizado com sete dias da cura do concreto O resultado foi que, a substituição da areia por vidro moído garante uma considerável resistência em comparação do concreto convencional, em análise observa-se que, ao aumentar o teor de vidro no ensaio de compressão o concreto com 20% tem maior resistência, no ensaio de tração o de 15% tem um esforço maior em comparação aos outros e no ensaio de capilaridade o concreto absorve adequadamente em contato com a água. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-08-16T19:49:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-08-16 2022-08-16T19:49:29Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-05-31 2022-05-31 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3997 |
url |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3997 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7217: Agregados - Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro. 1987 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 45: Agregado – Determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro. 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 53: Agregado graúdo – Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro. 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 52: Agregado miúdo - Determinação da massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro. 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregados para concreto – Especificação. Rio de Janeiro. 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9779: Argamassa e concreto endurecidos – Determinação da absorção de água por capilaridade. Rio de Janeiro. 2021 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16605: Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica. Rio de Janeiro. 2017 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – preparo, controle, recebimento e aceitação. Rio de Janeiro. 2022 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro. 1994 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222: Concreto e argamassa - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro. 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Moldagem e cura de corpos-de-prova cilindricos ou prismáticos de concreto. Rio de Janeiro. 2015 CARVALHO, Adriano; CHAVES, Ângelo; SILVA, Bem-Hur; CAETANO, Lucas; SENA, Lucas; RODRIGUES, Samuel. Estudo de resistência do concreto com substituição parcial 35 do agregado miúdo por vidro de igual granulometria. Disponível em: < https://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/jice/9jice/paper/viewFile/9250/4127> Acesso em 07 de setembro de 2021. CRENTSIL, K. S., BROWN, T., TAYLOR, A., Recycled glass as sand replacement in premix concrete, Ed. Eco-Recycled Australia and CSIRO, 2001 Eco-UNIFESP. Tempo de composição de alguns resíduos. Disponível em <https://dgi.unifesp.br/ecounifesp/index.php?option=com_content&view=article&id=16&Ite mid=11> Acesso em 14 de setembro de 2021. FÁVERO, R.B. “Avaliação da utilização de sucata de vidro como adição mineral frente à sílica ativa e como agregado miúdo artificial na produção de materiais à base de cimento”. Trabalho de conclusão de curso, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil, 2009. LOPES, Janete Moreira Moreira. Análise da resistência do concreto produzido com vidro moído. Disponível em <https://docplayer.com.br/80437953-Analise-da-resistencia-do- concreto-produzido-com-vidro-moido.html> Acesso em 01 de novembro de 2021. RIGHI, Débora; KOHLER, Lucas; TABARELLI, Aline; KIRCHHOF, Larissa; LIMA, Rogério. Análise de concretos produzidos com vidro moído quando submetidos à elevadas temperaturas. Disponível em < https://cimentoitambe.com.br/_downloads/artigo_vidro_moido.pdf> Acesso em 01 de novembro de 2021. SANTOS, Altair. Uso de vidro moído como agregado limita o concreto. Disponível em <https://www.cimentoitambe.com.br/massa-cinzenta/vidro-moido-como-agregado/> Acesso em 28 de setembro de 2021. SCHULLER, D.; BIANCHI E. C.; AGUIAR P. R.; Influência de defeitos e diferentes processos de fabricação nas propriedades mecânicas finas de cerâmicas. Scielo Brasil. Disponível em <https://www.scielo.br/j/ce/a/WPgVPHyzBCY6rr7NCpc9BVp/?lang=pt#>. Acesso em 15 de outubro de 2021. 36 com vidro moído e sílica ativa em submissão ao sulfato de magnésio. Disponível em < https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/37063/pdf> Acesso em 24 de outubro de 2021. SOUZA, T.M. “Análise das propriedades mecânicas de argamassas com adição de vidro triturado”, Trabalho de Conclusão de Curso, UEPB, Araruna, PB, Brasil, 2016. TINOCO, Vinícius Navarro Varela; JÚNIOR, Francisco Alves da Silva. Revisão literária do uso de vidro moído como substituto do agregado miúdo no concreto. Disponível em < https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/4271/2/ViniciusNVT_ART.pdf> Acesso em 12 de outubro de 2021. TRENTIN, Priscila Ongaratto; MANICA, Jocasta; VANZETTO, Suelen Cristina; MARANGONI, Bruno; ZALESKI, Alessandra; Substituição parcial de agregado miúdo por resíduo de vidro moído na produção de argamassa. Scielo Brasil. Disponível em <https://www.scielo.br/j/rmat/a/wyCkXD3zkSmzPjPpkqmhm3r/?lang=pt#> Acesso em 15 de outubro de 2021. VIAN, Daniel. Análise do comportamento mecânico e durabilidade de concretos produzidos com vidro moído. Disponível em < https://www.univates.br/bdu/bitstream/10737/2248/1/2018DanielVian.pdf> Acesso em 06 de outubro de 2021. PAULO SALVADOR – GABU, VINICIUS, SUSTENTABILY https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2022/01/4976067-construcao-civil-busca- solucoes-sustentaveis.html |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Centro de Ensino Unificado do Distrito Federal |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UDF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Coordenação do Curso de Engenharia Civil |
publisher.none.fl_str_mv |
Centro de Ensino Unificado do Distrito Federal |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) instacron:UNICSUL |
instname_str |
Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) |
instacron_str |
UNICSUL |
institution |
UNICSUL |
reponame_str |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
collection |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3997/2/license.txt http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/3997/3/TCC%202%20VIDRO%20MOIDO.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 d0d15a72ffa43c683174c4867db3deff |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) |
repository.mail.fl_str_mv |
mary.pela@unicid.edu.br |
_version_ |
1801771119971139584 |