Análise do risco de quedas na perspectiva do medo e suas consequências

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Autor(a) principal: Lopes , Gabriela da Silva
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1680
Resumo: A perspectiva de vida dos idosos está em uma crescente, e gerando um grande crescimento do envelhecimento populacional. Com isso, surgem as alterações fisiológicas que facilitam as quedas e ocasionam diversas consequências. Este estudo tem como objetivo analisar o risco de quedas dos idosos. Consiste em um estudo de campo, de caráter exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa, com idosos atendidos na clínica escola de fisioterapia do UNIPÊ. A amostra foi selecionada de maneira não probabilística intencional, sendo 10 indivíduos com idade de 60 a 90 anos, de ambos sexos e idosos sem dispositivos auxiliares para marcha. Foi realizado uma entrevista para informações sociodemográficos e histórico de quedas, bem como, foi aplicado a Escala de Eficácia de Quedas Internacional (FES-I) e o teste Timed up and go (TUG). Os resultados apesentaram predominância do sexo feminino (70%), ensino fundamental incompleto (60%) e diagnósticos predominantes foram artrose (20%), bursite (20%) e AVC (20%). Sobre a prática de atividade física 60% responderam não praticar, e 40% sim. Quanto às quedas nos últimos seis meses, 70% relataram não ter sofrido quedas e 30% sim. Quanto às orientações sobre prevenção de quedas, 70% responderam não ter recebido, e apenas 30% sim. No teste TUG 80% apresentou independência parcialmente preservada, já na classificação da escala de FES-I 60% mostrou grande preocupação em cair. Conclui-se que é necessário a abordagem da fisioterapia, com orientações para prevenção de quedas, e importância da prática regular de exercícios físicos funcionais a fim de melhorar a capacidade funcional, minimizar imobilidades e desequilíbrios, e consequentemente, proporcionar uma melhor qualidade de vida.
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spelling 2021-03-04T17:35:46Z2021-03-052021-03-04T17:35:46Z2020-12-16https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1680A perspectiva de vida dos idosos está em uma crescente, e gerando um grande crescimento do envelhecimento populacional. Com isso, surgem as alterações fisiológicas que facilitam as quedas e ocasionam diversas consequências. Este estudo tem como objetivo analisar o risco de quedas dos idosos. Consiste em um estudo de campo, de caráter exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa, com idosos atendidos na clínica escola de fisioterapia do UNIPÊ. A amostra foi selecionada de maneira não probabilística intencional, sendo 10 indivíduos com idade de 60 a 90 anos, de ambos sexos e idosos sem dispositivos auxiliares para marcha. Foi realizado uma entrevista para informações sociodemográficos e histórico de quedas, bem como, foi aplicado a Escala de Eficácia de Quedas Internacional (FES-I) e o teste Timed up and go (TUG). Os resultados apesentaram predominância do sexo feminino (70%), ensino fundamental incompleto (60%) e diagnósticos predominantes foram artrose (20%), bursite (20%) e AVC (20%). Sobre a prática de atividade física 60% responderam não praticar, e 40% sim. Quanto às quedas nos últimos seis meses, 70% relataram não ter sofrido quedas e 30% sim. Quanto às orientações sobre prevenção de quedas, 70% responderam não ter recebido, e apenas 30% sim. No teste TUG 80% apresentou independência parcialmente preservada, já na classificação da escala de FES-I 60% mostrou grande preocupação em cair. Conclui-se que é necessário a abordagem da fisioterapia, com orientações para prevenção de quedas, e importância da prática regular de exercícios físicos funcionais a fim de melhorar a capacidade funcional, minimizar imobilidades e desequilíbrios, e consequentemente, proporcionar uma melhor qualidade de vida.The perspective of life of the elderly is growing, and generating a great growth of the aging population. As a result, physiological changes appear that facilitate falls and cause several consequences. This study aims to analyze the risk of falls among the elderly. It consists of an exploratory and descriptive field study, with a quantitative and qualitative approach, with elderly people attended at the UNIPÊ physiotherapy school clinic. The sample was selected in an intentional non-probabilistic manner, with 10 individuals aged 60 to 90 years old, of both sexes and elderly people without auxiliary devices for walking. An interview was conducted for sociodemographic information and history of falls, as well as the International Falls Effectiveness Scale (FES-I) and the Timed up and go test (TUG). The results showed a predominance of females (70%), incomplete primary education (60%) and the predominant diagnoses were osteoarthritis (20%), bursitis (20%) and stroke (20%). About the practice of physical activity, 60% answered not to practice, and 40% yes. As for falls in the last six months, 70% reported not having fallen and 30% yes. As for the fall prevention guidelines, 70% said they had not received it, and only 30% did. In the TUG test 80% showed independence partially preserved, while in the classification of the FES-I scale 60% showed great concern about falling. It is concluded that it is necessary to approach physiotherapy, with guidelines for the prevention of falls, and the importance of regular practice of functional physical exercises in order to improve functional capacity, minimize immobility and imbalances, and consequently, provide a better quality of life.porCentro Universitário de João PessoaUNIPÊBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALEnvelhecimentoSaúdeIdososQuedasAnálise do risco de quedas na perspectiva do medo e suas consequênciasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFonseca , Rachel Cavalcantihttp://lattes.cnpq.br/5777422435901033http://lattes.cnpq.br/7994325218638449Lopes , Gabriela da SilvaALBERTE, Josiane de Souza Pinto; RUSCALLEDA, Regina Maria Innocencio; GUARIENTO, Maria Elena. Qualidade de vida e variáveis associadas ao envelhecimento patológico. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, v. 13, n. 1, p. 32-9, 2015. ALFIERI, Fábio Marcon et al. 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