Racismo estrutural, dissimulação do preconceito e pentecostalismo brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Reflexus (Online) |
Texto Completo: | https://revista.fuv.edu.br/index.php/reflexus/article/view/312 |
Resumo: | Este artigo procura mostrar como foi possível, no decorrer dos anos, se pensar numa ideia de democracia racial brasileira. Partindo de um diálogo entre a História e as Ciências Sociais, pretende mostrar como as possibilidades de se entender as misturas que ocorreram para a formação do povo brasileiro fizeram surgir construções como raça, racialismo e racismo: Há racismo no Brasil ou aprendemos já a lidar com as diferenças colocadas por conta da cor da pele? As respostas - ou tentativas de respostas – a estas perguntas serão buscadas na articulação de historiadores e cientistas sociais, que vêm pensando a temática ao longo dos anos.This paper aims to show how it was possible, over the years, to think an idea of Brazilian racial democracy. Starting from dialogue between History and Social Sciences, it aims to show how the possibilities to understand the mixtures that occurred in the formation of the Brazilian people have given rise to concepts like race, racialism and racism: Is there racism in Brazil or we learn to deal with the differences placed on account of skin color? The answers - and attempts to answer – to these questions will be sought in the thought of Historians and Social Scientists who have been thinking this subject over the years. |
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Racismo estrutural, dissimulação do preconceito e pentecostalismo brasileiroEste artigo procura mostrar como foi possível, no decorrer dos anos, se pensar numa ideia de democracia racial brasileira. Partindo de um diálogo entre a História e as Ciências Sociais, pretende mostrar como as possibilidades de se entender as misturas que ocorreram para a formação do povo brasileiro fizeram surgir construções como raça, racialismo e racismo: Há racismo no Brasil ou aprendemos já a lidar com as diferenças colocadas por conta da cor da pele? As respostas - ou tentativas de respostas – a estas perguntas serão buscadas na articulação de historiadores e cientistas sociais, que vêm pensando a temática ao longo dos anos.This paper aims to show how it was possible, over the years, to think an idea of Brazilian racial democracy. Starting from dialogue between History and Social Sciences, it aims to show how the possibilities to understand the mixtures that occurred in the formation of the Brazilian people have given rise to concepts like race, racialism and racism: Is there racism in Brazil or we learn to deal with the differences placed on account of skin color? The answers - and attempts to answer – to these questions will be sought in the thought of Historians and Social Scientists who have been thinking this subject over the years.Faculdade Unida de Vitória2016-04-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.fuv.edu.br/index.php/reflexus/article/view/31210.20890/reflexus.v9i14.312REFLEXUS - Biannual Journal of Theology and Religious Studies; Vol. 9 No. 14 (2015); 275-294REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões; v. 9 n. 14 (2015); 275-2942358-487410.20890/reflexus.v9i14reponame:Reflexus (Online)instname:Faculdade Unida (UNIDA)instacron:UNIDAporhttps://revista.fuv.edu.br/index.php/reflexus/article/view/312/284Copyright (c) 2016 Cleinton Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Cleinton2018-03-07T09:33:33Zoai:revista.fuv.edu.br:article/312Revistahttps://revista.fuv.edu.br/index.php/reflexusPRIhttps://revista.fuv.edu.br/index.php/reflexus/oai||joseadriano@faculdadeunida.com.br|| claudete@faculdadeunida.com.br2358-48741982-0828opendoar:2018-03-07T09:33:33Reflexus (Online) - Faculdade Unida (UNIDA)false |
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