Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Freitas, Felipe Sampaio
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Barros, Roberto de Almeida Pereira de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP
Texto Completo: https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/3989
Resumo: O termo biopolítica se tornou conhecido principalmente após Michel Foucault. Desde sua morte, são quase quarenta anos de ressignificações deste termo. A idéia central deste artigo é mostrar ao leitor alguns dos percursos dos quais o termo biopolítica tomou antes da recepção feita pelo filósofo francês, como as questões “organicista” e “politicista”, proposta por Thomas Lemke em seu livro Biopolitics: an advanced introduction (2011). A primeira parte do artigo tratará principalmente do caso de Rudolf Kjellén, cientista político sueco, considerado o primeiro a fazer uso do termo. A segunda parte mostrará como o termo tomou uma nova forma a partir das décadas de 1960 e 1970, quando fora interpretado sob moldes ecológicos e tecnocêntricos. Por fim, irá se elucidar como o termo se desenvolveu em algumas obras de Foucault, bem como de sua diferença para com as idéias anteriores.
id UNIFAP-1_309e1420a1e9c0d7d84a0f074ce48f43
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3989
network_acronym_str UNIFAP-1
network_name_str PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP
repository_id_str
spelling Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel FoucaultBiopolítica; Poder; Organicismo; Politicismo.O termo biopolítica se tornou conhecido principalmente após Michel Foucault. Desde sua morte, são quase quarenta anos de ressignificações deste termo. A idéia central deste artigo é mostrar ao leitor alguns dos percursos dos quais o termo biopolítica tomou antes da recepção feita pelo filósofo francês, como as questões “organicista” e “politicista”, proposta por Thomas Lemke em seu livro Biopolitics: an advanced introduction (2011). A primeira parte do artigo tratará principalmente do caso de Rudolf Kjellén, cientista político sueco, considerado o primeiro a fazer uso do termo. A segunda parte mostrará como o termo tomou uma nova forma a partir das décadas de 1960 e 1970, quando fora interpretado sob moldes ecológicos e tecnocêntricos. Por fim, irá se elucidar como o termo se desenvolveu em algumas obras de Foucault, bem como de sua diferença para com as idéias anteriores.Universidade Federal do AmapáUFPAPPGFILIFCHUFPA.de Freitas, Felipe SampaioBarros, Roberto de Almeida Pereira de2019-09-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/398910.18468/pracs.2019v12n1.p109-122PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP; v. 12, n. 1 (2019): Biopoder: reflexões interdisciplinares sobre o controle; 109-122PRACS: Electronic Humanities Journal of UNIFAP’s Social Sciences Course; v. 12, n. 1 (2019): Biopoder: reflexões interdisciplinares sobre o controle; 109-1221984-4352reponame:PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAPinstname:Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)instacron:UNIFAPporhttps://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/3989/felipev12n1.pdfDireitos autorais 2019 PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAPhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-11-05T18:39:11Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3989Revistahttp://periodicos.unifap.br/index.php/pracsPUBhttps://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/oai||fernandogentry@hotmail.com1984-43521984-4352opendoar:2019-11-05T18:39:11PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)false
dc.title.none.fl_str_mv Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault
title Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault
spellingShingle Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault
de Freitas, Felipe Sampaio
Biopolítica; Poder; Organicismo; Politicismo.
title_short Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault
title_full Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault
title_fullStr Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault
title_full_unstemmed Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault
title_sort Notas sobre biopolítica: organicismo e politicismo antecedentes a Michel Foucault
author de Freitas, Felipe Sampaio
author_facet de Freitas, Felipe Sampaio
Barros, Roberto de Almeida Pereira de
author_role author
author2 Barros, Roberto de Almeida Pereira de
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv UFPA
PPGFIL
IFCH
UFPA.
dc.contributor.author.fl_str_mv de Freitas, Felipe Sampaio
Barros, Roberto de Almeida Pereira de
dc.subject.por.fl_str_mv Biopolítica; Poder; Organicismo; Politicismo.
topic Biopolítica; Poder; Organicismo; Politicismo.
description O termo biopolítica se tornou conhecido principalmente após Michel Foucault. Desde sua morte, são quase quarenta anos de ressignificações deste termo. A idéia central deste artigo é mostrar ao leitor alguns dos percursos dos quais o termo biopolítica tomou antes da recepção feita pelo filósofo francês, como as questões “organicista” e “politicista”, proposta por Thomas Lemke em seu livro Biopolitics: an advanced introduction (2011). A primeira parte do artigo tratará principalmente do caso de Rudolf Kjellén, cientista político sueco, considerado o primeiro a fazer uso do termo. A segunda parte mostrará como o termo tomou uma nova forma a partir das décadas de 1960 e 1970, quando fora interpretado sob moldes ecológicos e tecnocêntricos. Por fim, irá se elucidar como o termo se desenvolveu em algumas obras de Foucault, bem como de sua diferença para com as idéias anteriores.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-09-17
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/3989
10.18468/pracs.2019v12n1.p109-122
url https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/3989
identifier_str_mv 10.18468/pracs.2019v12n1.p109-122
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/3989/felipev12n1.pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Amapá
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Amapá
dc.source.none.fl_str_mv PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP; v. 12, n. 1 (2019): Biopoder: reflexões interdisciplinares sobre o controle; 109-122
PRACS: Electronic Humanities Journal of UNIFAP’s Social Sciences Course; v. 12, n. 1 (2019): Biopoder: reflexões interdisciplinares sobre o controle; 109-122
1984-4352
reponame:PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP
instname:Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
instacron:UNIFAP
instname_str Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
instacron_str UNIFAP
institution UNIFAP
reponame_str PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP
collection PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP
repository.name.fl_str_mv PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
repository.mail.fl_str_mv ||fernandogentry@hotmail.com
_version_ 1800218327193223168