REPRESENTAÇÕES DA URBANIZAÇÃO DO TOCANTINS: PONTOS PARA UMA DISCUSSÃO
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP |
Texto Completo: | https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/2577 |
Resumo: | Pelas reflexões trazidas nesse trabalho deseja-se expor chaves, pressupostos e linhas de interpretação da urbanização no Tocantins. Para isso, contou-se com entrevistas feitas com intelectuais e pesquisadores que se ocupam com a temática. Valeu-se também de interrogações surgidas no interior do debate institucional, estatal e do senso comum. Defende-se que a interpretação de Tocantins, sob a mediação da abordagem territorial, supõe entrever o jogo de escalas que colocam esta fronteira em conexão ao país e ao mundo. São essas conexões que dão sentido aos seus espaços e lugares, e que, portanto, elucidam a posição da cidade tocantinense na dinâmica territorial e urbana brasileira. Além disso, enunciam a diferencialidade espacial como componente ativo, concreto e especificador. Podendo, assim, falar em urbanização do Tocantins sem exilar-se do externo e sem desconsiderar o interno – e suas mediações dialéticas |
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REPRESENTAÇÕES DA URBANIZAÇÃO DO TOCANTINS: PONTOS PARA UMA DISCUSSÃOPelas reflexões trazidas nesse trabalho deseja-se expor chaves, pressupostos e linhas de interpretação da urbanização no Tocantins. Para isso, contou-se com entrevistas feitas com intelectuais e pesquisadores que se ocupam com a temática. Valeu-se também de interrogações surgidas no interior do debate institucional, estatal e do senso comum. Defende-se que a interpretação de Tocantins, sob a mediação da abordagem territorial, supõe entrever o jogo de escalas que colocam esta fronteira em conexão ao país e ao mundo. São essas conexões que dão sentido aos seus espaços e lugares, e que, portanto, elucidam a posição da cidade tocantinense na dinâmica territorial e urbana brasileira. Além disso, enunciam a diferencialidade espacial como componente ativo, concreto e especificador. Podendo, assim, falar em urbanização do Tocantins sem exilar-se do externo e sem desconsiderar o interno – e suas mediações dialéticasUniversidade Federal do AmapáCarolina de Oliveira Marques, AnaFelÃcio Chaveiro, EguimarSilva Lima, Luciana2016-07-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/257710.18468/pracs.2016v9n1.p177-191PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP; v. 9, n. 1 (2016): Pensando o Urbano e o Regional na Amazônia; 177-191PRACS: Electronic Humanities Journal of UNIFAP’s Social Sciences Course; v. 9, n. 1 (2016): Pensando o Urbano e o Regional na Amazônia; 177-1911984-4352reponame:PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAPinstname:Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)instacron:UNIFAPporhttps://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/2577/anav9n1.pdfDireitos autorais 2016 PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAPhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-26T12:55:14Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2577Revistahttp://periodicos.unifap.br/index.php/pracsPUBhttps://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/oai||fernandogentry@hotmail.com1984-43521984-4352opendoar:2016-08-26T12:55:14PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)false |
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