EPÍFITAS E LIANAS EM PALMEIRAS AMAZÔNICAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: dos Santos Junior, Hélio Brito
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Jardim, Mário Augusto Gonçalves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biota Amazônia
Texto Completo: https://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/3424
Resumo: As plantas epífitas e as lianas têm sido consideradas indicadoras de degradação ou conservação de ambientes florestais em decorrência da quantidade de indivíduos ou da especificidade de espécies sobre forófitos. O objetivo da pesquisa foi identificar as epífitas e lianas e verificar os padrões ecológicos em palmeiras em uma Floresta Ombrófila Densa Aluvial na Área de Proteção Ambiental, Ilha do Combu, Belém, Pará. Foram selecionadas sete espécies de palmeiras e os dados foram coletados por caminhamento. As epífitas e as lianas foram identificadas com auxílio de literatura especializada e obras de referência e classificadas quanto à forma de vida e quanto à distribuição vertical. Para as epífitas foram registradas duas famílias, quatro gêneros e oito espécies; Araceae foi a mais representativa, Philodendron muricatum a espécie mais comum; as formas de vida mais comuns foram hemiepífita secundária e holoepífita obrigatória e o fuste como local mais habitado. Para as Lianas foram encontradas 16 famílias, 20 gêneros e 22 espécies; Bignoniaceae e Curcubitaceae mais representativas em espécies; Dioscorea laxiflora a espécie mais comum e o fuste o estrato mais habitado. Conclui-se que a maior ocorrência de lianas indica o bom estado de conservação da floresta.Palavras-chave: Arecaceae, floresta de várzea, interações.
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