EVALUATION OF ANTIMICROBIAL ACTIVITY OF THE HYDROALCOHOLIC AND AQUEOUS EXTRACT OF Anadenanthera colubrina AGAINST GRAM NEGATIVE AND GRAM-POSITIVE BACTERIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Edilane Rodrigues Dantas
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Oliveira, Damiris Campelo, Soares, Thaciane da Cunha, Langassner, Silvana Maria Zucolotto, Tavares, Joana Cristina Medeiros, e Silva, Dany Geraldo Kramer Cavalcanti
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biota Amazônia
Texto Completo: https://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/1605
Resumo: A Anadenanthera colubrina que é conhecida popularmente como angico, angico vermelho, dentre outros nomes, pertencente à família Fabaceae, sendo nativa da América do Sul e no Nordeste do Brasil pode chegar a até 7m de altura. Popularmente utiliza-se a decocção da casca do caule no tratamento de complicações do fígado, gonorreia, leucorreia, infecção dos ovários e como depurativo do sangue. Desta forma, investigações laboratoriais acerca das atividades antimicrobianas desta espécie é justificada, sendo este o objetivo central deste frente a patógenos de importância clínica como o Staphylococcus aureus e a Escherichia coli. As amostras vegetais foram coletadas em Santa Cruz / RN, higienizadas, secas e trituradas. O extrato aquoso foi obtido a partir da imersão de 45g de amostra em 450 mL de água destilada em ebulição, exposta por 15 minutos. Sendo filtrado, congelado e liofilizado. O extrato hidroalcoólico foi obtido pela maceração em solução de etanol: água (70:30 v/v), na proporção (1:10 p/v), por 7 dias, sendo filtrado e retirado o solvente em evaporador rotativo. Os extratos foram caracterizados por Cromatografia em Camada Delgada e testados na ação antimicrobiana em diversas concentrações (200 – 6,25 mg/mL) por difusão a disco. Os testes de Cromatografia em Camada Delgada indicaram que o extrato vegetal apresenta compostos apolares flavonoides, possivelmente derivados de quercetina e luteonina. O extrato hidroalcoólico quanto o aquoso foi capaz de inibir o crescimento in vitro da bactéria Staphylococcus aureus, sendo que ambos extratos apresentaram como concentração inibitória mínima 25mg/mL.Palavras-chaves: Angico, Atividade Antimicrobiana, S. aureus. 
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spelling EVALUATION OF ANTIMICROBIAL ACTIVITY OF THE HYDROALCOHOLIC AND AQUEOUS EXTRACT OF Anadenanthera colubrina AGAINST GRAM NEGATIVE AND GRAM-POSITIVE BACTERIAAVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIMICROBIANO DE EXTRATO HIDROALCOÓLICO E AQUOSO DA ESPÉCIE Anadenanthera colubrina FRENTE À BACTÉRIAS GRAM NEGATIVA E GRAM POSITIVAA Anadenanthera colubrina que é conhecida popularmente como angico, angico vermelho, dentre outros nomes, pertencente à família Fabaceae, sendo nativa da América do Sul e no Nordeste do Brasil pode chegar a até 7m de altura. Popularmente utiliza-se a decocção da casca do caule no tratamento de complicações do fígado, gonorreia, leucorreia, infecção dos ovários e como depurativo do sangue. Desta forma, investigações laboratoriais acerca das atividades antimicrobianas desta espécie é justificada, sendo este o objetivo central deste frente a patógenos de importância clínica como o Staphylococcus aureus e a Escherichia coli. As amostras vegetais foram coletadas em Santa Cruz / RN, higienizadas, secas e trituradas. O extrato aquoso foi obtido a partir da imersão de 45g de amostra em 450 mL de água destilada em ebulição, exposta por 15 minutos. Sendo filtrado, congelado e liofilizado. O extrato hidroalcoólico foi obtido pela maceração em solução de etanol: água (70:30 v/v), na proporção (1:10 p/v), por 7 dias, sendo filtrado e retirado o solvente em evaporador rotativo. Os extratos foram caracterizados por Cromatografia em Camada Delgada e testados na ação antimicrobiana em diversas concentrações (200 – 6,25 mg/mL) por difusão a disco. Os testes de Cromatografia em Camada Delgada indicaram que o extrato vegetal apresenta compostos apolares flavonoides, possivelmente derivados de quercetina e luteonina. O extrato hidroalcoólico quanto o aquoso foi capaz de inibir o crescimento in vitro da bactéria Staphylococcus aureus, sendo que ambos extratos apresentaram como concentração inibitória mínima 25mg/mL.Palavras-chaves: Angico, Atividade Antimicrobiana, S. aureus. The Anadenanthera colubrina which is popularly known as angico, red angico, among other names, belonging to the Fabaceae family and is native to South America and northeastern Brazil can reach up to 7m high. Popularly used to stem bark decoction in the treatment of liver complications, gonorrhea, leukorrhea, as infection of the ovaries and blood cleanser. Thus, laboratory investigations about the antimicrobial activity of this kind is justified, which is the main objective of this front to pathogens of clinical importance as Staphylococcus aureus and Escherichia coli. Plant samples were collected in Santa Cruz / RN, cleaned, dried and crushed. The aqueous extract was obtained from the sample of 45g immersion in 450 ml of boiling distilled water, exposed for 15 minutes. Being filtered, frozen and lyophilized. The hydroalcoholic extract was obtained by maceration in ethanol: water solution (70:30 v / v) in proportion (1:10 w / v) for 7 days, was filtered and the solvent removed on a rotary evaporator. Extracts were characterized by thin layer chromatography and tested for antimicrobial activity in various concentrations (200 to 6.25 mg / ml) by diffusion disk. Thin Layer Chromatography tests indicated that the plant extract has apolar flavonoid compounds, possibly derivatives of quercetin and luteolin. The hydroalcoholic extract and the aqueous were able to inhibit the in vitro growth of Staphylococcus aureus, both of which extracts presented as the minimum inhibitory concentration 25mg / ml.Keywords: Angico; Antimicrobial Activity; S. aureus.Universidade Federal do AmapáPropesq / UFRNAraújo, Edilane Rodrigues DantasOliveira, Damiris CampeloSoares, Thaciane da CunhaLangassner, Silvana Maria ZucolottoTavares, Joana Cristina Medeirose Silva, Dany Geraldo Kramer Cavalcanti2015-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/160510.18561/2179-5746/biotaamazonia.v5n3p66-71Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota); v. 5, n. 3 (2015); 66-712179-5746reponame:Biota Amazôniainstname:Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)instacron:UNIFAPporhttps://periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/view/1605/v5n3p66-71.pdfExtratos vegetais; Antimicrobiana; BactériasDireitos autorais 2015 Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota)http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2016-03-29T17:52:27Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1605Revistahttp://periodicos.unifap.br/index.php/biotaONGhttps://periodicos.unifap.br/index.php/biota/oai||juliosa@unifap.br2179-57462179-5746opendoar:2016-03-29T17:52:27Biota Amazônia - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)false
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