Collection season and size of apical cuttings in the vegetative propagation of Origanum majorana L.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ziech, Ana Regina Dahlem
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Oliveira, Marcelo Caetano de, Ziech, Magnos Fernando, Jungbluth , Daiana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Research, Society and Development
Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9196
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a propagação vegetativa da manjerona de acordo com o tamanho das estacas apicais coletadas em dois períodos de coleta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com arranjo fatorial (4 x 2) composto por duas épocas de coleta (estacas de outono e primavera) e quatro tamanhos (3, 6, 9 e 12 cm), com quatro repetições de 12 estacas cada. As estacas foram estabelecidas em caixas de areia grossas lavadas e higienizadas com hipoclorito de sódio (10%) e implantadas no setor de produção vegetal, com sombreamento de 50% e irrigação diária. A época de coleta das estacas não influenciou no enraizamento e mortalidade da manjerona. A maior porcentagem de enraizamento foi obtida com estacas de 3 cm de comprimento (98%), com redução linear devido ao aumento do tamanho. As estacas de primavera apresentaram maior massa fresca, massa seca da parte aérea, maior altura final das mudas e crescimento adicional do que as estacas de outono. O maior número de brotos foi obtido com o maior tamanho de estaca, e o percentual médio de inflorescências foi de 23,7%. A manjerona pode ser propagada com estacas apicais desenvolvidas no outono e na primavera, preferencialmente com estacas de 3 e 6 cm para se obter o enraizamento ideal e a formação inicial das mudas.
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spelling Collection season and size of apical cuttings in the vegetative propagation of Origanum majorana L.Época de recolección y tamaño de estacas apicales en la propagación vegetativa de Origanum majorana L.Época de coleta e tamanho de estacas apicais na propagação vegetativa de Origanum majorana L.Formação de mudasPlanta medicinal e aromáticaEnraizamentoFormación de plântulasPlanta medicinal y aromáticaEnraizamientoFormation of seedlingsMedicinal and aromatic plantRootingEste estudo teve como objetivo avaliar a propagação vegetativa da manjerona de acordo com o tamanho das estacas apicais coletadas em dois períodos de coleta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com arranjo fatorial (4 x 2) composto por duas épocas de coleta (estacas de outono e primavera) e quatro tamanhos (3, 6, 9 e 12 cm), com quatro repetições de 12 estacas cada. As estacas foram estabelecidas em caixas de areia grossas lavadas e higienizadas com hipoclorito de sódio (10%) e implantadas no setor de produção vegetal, com sombreamento de 50% e irrigação diária. A época de coleta das estacas não influenciou no enraizamento e mortalidade da manjerona. A maior porcentagem de enraizamento foi obtida com estacas de 3 cm de comprimento (98%), com redução linear devido ao aumento do tamanho. As estacas de primavera apresentaram maior massa fresca, massa seca da parte aérea, maior altura final das mudas e crescimento adicional do que as estacas de outono. O maior número de brotos foi obtido com o maior tamanho de estaca, e o percentual médio de inflorescências foi de 23,7%. A manjerona pode ser propagada com estacas apicais desenvolvidas no outono e na primavera, preferencialmente com estacas de 3 e 6 cm para se obter o enraizamento ideal e a formação inicial das mudas.Este estudio tuvo como objetivo avaliar a propagação vegetativa de la mejorana según el tamaño de las estacas apicales recolectadas en dos períodos de recolección. El diseño experimental fue completamente al azar, con arreglo fatorial (4 x 2) compuesto por dos períodos de recolección (esquejes de otoño y primavera) y cuatro tamaños (3, 6, 9 e 12 cm), con cuatro repeticiones de 12 esquejes cada una. Os esquemas se estabelecem em gruesos cajones de arena lavados e desinfetados com hipoclorito de sodio (10%) e implantados no setor de produção vegetal, com 50% de sombra e diário de riego. Los tiempos de recolección de esquejes no influyeron en el enraizamiento y mortalidad de la mejorana. El mayor porcentaje de enraizamiento se obtuvo con esquejes de 3 cm de largo (98%), con reducción lineal por aumento de tamaño. Los esquejes de primavera apresenta fresco de peso do prefeito, masa seca da parte aérea, altura do prefeito final de las plántulas e crecimiento adicional que los esquejes de otoño. El mayor número de brotes se obtuvo con el mayor tamaño de estaca, y el porcentaje promedio de inflorescencias fue de 23,7%. La mejorana se puede propagar con esquejes apicales desarrollados en otoño y primavera, preferiblemente con esquejes de 3 e 6 cm para obtener el óptimo enraizamiento y formación inicial de las plántulas.O estudo teve como objetivo avaliar a propagação vegetativa da manjerona de acordo com o tamanho das estacas apicais coletadas em dois períodos de coleta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com arranjo fatorial (4 x 2) composto por duas épocas de coleta (estacas de outono e primavera) e quatro tamanhos (3, 6, 9 e 12 cm), com quatro repetições de 12 estacas cada. As estacas foram preparadas em caixas de areia grossas lavadas e higienizadas com hipoclorito de sódio (10%) e implantadas no setor de produção vegetal, com sombreamento de 50% e irrigação diária. A época de coleta das estacas não influenciou no enraizamento e mortalidade da manjerona.A maior porcentagem de enraizamento foi obtida com estacas de 3 cm de comprimento (98%), com redução linear devido ao aumento do tamanho. Como estacas de primavera primária massa fresca, massa seca da parte aérea, maior altura final das mudas e crescimento adicional que as estacas de outono. O maior número de brotos foi encontrado com o maior tamanho de estaca, e o percentual médio de inflorescências foi de 23,7%. A manjerona pode ser propagada com estacas apicais desenvolvida no outono e na primavera, preferencialmente com estacas de 3 e 6 cm para se obter o enraizamento ideal e a formação inicial das mudas. Research, Society and Development2020-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/919610.33448/rsd-v9i10.9196Research, Society and Development; Vol. 9 No. 10; e8489109196Research, Society and Development; Vol. 9 Núm. 10; e8489109196Research, Society and Development; v. 9 n. 10; e84891091962525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9196/8282Copyright (c) 2020 Ana Regina Dahlem Ziech; Marcelo Caetano de Oliveira; Magnos Fernando Ziech; Daiana Jungbluth https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess Ziech, Ana Regina DahlemOliveira, Marcelo Caetano deZiech, Magnos Fernando Jungbluth , Daiana2020-10-31T12:03:23Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/9196Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2024-01-17T09:31:32.052466Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
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