Prevalência das Arboviroses nas Capitais Nordestinas

• Autor(a) principal: Marques, Raianne Montenegro Cavalcanti
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Dantas, Raquel Alves, Silva, Ana Lívia Pereira de Sousa e, Leite, Letícia Maria Nunes Farias, Araújo, Luma Gabrielle de Queiroz, Valões, Maria Eduarda Ferreira, Ferro, Maria Clara Oliveira, Irineu, Ester Dellane Alves Inácio, Batista, Matheus Nery, Deininger, Layza de Souza Chaves
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Research, Society and Development
• Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36280
• topic: Arboviroses; Incidência; Prevalência; Capitais nordestinas.; Arbovirus; Incidencia; Prevalencia; Capitales del nordeste.; Arboviruses; Incidence; Prevalence; Northeastern capitals.

Objetivo: analisar o perfil de distribuição da prevalência dos casos de arboviroses nas capitais nordestinas. Métodos: Trata-se de um artigo de revisão, os dados utilizados foram secundários, disponíveis no site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) através do TABNET, entre os anos de 2017 a 2020, coletados no período de setembro de 2021. Resultados: A incidência e prevalência dos casos de Chikungunya e Zika foi maior nas capitais nordestinas, devido a fatores climáticos. Em contrapartida, a Dengue teve maior prevalência no sudeste em razão de seus grandes centros urbanos e notou-se uma maior incidência de casos nas mulheres, visto que os homens procuram menos atendimento médico. Acerca dos gastos, observou-se que essas doenças geram grandes consequências econômicas para o SUS e consequentemente para o país. Conclusão: Programas de políticas públicas para controle das arboviroses mostram-se efetivas, contudo, ainda se faz necessário aplicá-las de maneira mais eficaz, a fim de promover a diminuição de novos casos.