Efeitos da laserterapia de baixa intensidade na cicatrização de lesões por pressão

• Autor(a) principal: Almeida, Angela Raquel Fonseca de
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Pereira, Marilia Miranda, Silva, Crislane Oliveira da, Dias, Arilane Salino, Figueiredo, Gabriela Santos, Costa, Rafael Renan Rego da, Pinto, Ítalo José Batista, Lopes, Graciana de Sousa, Benevides, Julia Monica Marcelino
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Research, Society and Development
• Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36700
• topic: Laser; Wound; Ulcer.; Láser; Herida; Úlcera.; Laser; Ferida; Úlcera.

Objetivo: Descrever os efeitos que contribuem para a aceleração do processo cicatricial da lesão por pressão por meio da Laserterapia de baixa intensidade e caracterizar as vantagens e desvantagens da laserterapia de baixa intensidade no tratamento. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa exploratória de caráter descritivo, que utiliza como técnica a Revisão Integrativa da Literatura (RIL). A busca foi realizada dentro das bases de dados dentro da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS): SCIELO, MEDLINE, BDENF e LILACS, por meio da junção de três DeCS, cruzados com operador booleano AND: “Laser, Ferida, Úcera. Resultados: Foram encontrados 416 artigos na totalidade nas bases de dados. Ao adicionar os critérios o número reduziu para 93. Após a análise das pesquisas, 16 publicações foram selecionadas. Discussão: É possível observar que diversos fatores contribuem para a ação eficaz da laserterapia de baixa intensidade na aceleração do processo cicatricial, com destaque profundidade e fatores nutricionais. Entretanto, essa terapia possui algumas pequenas desvantagens como a dependência do autocuidado do paciente durante o tratamento, corroborando para o aumento de sessões. Considerações finais: Diante disso, percebe-se que entre os estudos analisados não há um concesso quando a quantidade de sessões, potência do laser e quais os fatores que contribuem para a recuperação do paciente, tornando necessário estudos com a isenção a amostras maiores por meio de ensaios clínicos randomizados.