Ecofisiologia da soja em resposta a diferentes épocas de semeadura e densidades de cultivo
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Research, Society and Development |
Texto Completo: | https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41765 |
Resumo: | A soja (Glycine max (L.) Merril) é uma das culturas mais importantes do Brasil, sendo cultivada na maior parte do território brasileiro. O objetivo do estudo foi avaliar a ecofisiologia de plantas de soja em resposta a densidades de cultivo e épocas de semeadura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial com duas épocas de semeadura, ou seja, 15 de novembro e 14 de dezembro de 2018 e com cinco densidades de plantas (160, 200, 240, 280 e 320 mil plantas por hectare), com quatro repetições. Os caracteres avaliados foram: clorofila “a” e “b”, índice de área foliar, matéria seca de raiz, matéria seca de caule, matéria seca de folha, matéria seca de vagens, número de vagens por planta, altura no estádio R1, número de nós reprodutivos e rendimento por planta. A soja cultivada na segunda quinzena de novembro favorece maiores teores de clorofila nas folhas, maior acúmulo de matéria seca nas raízes, caules e folhas, bem como maior produtividade. Não houve correlações significativas entre índice de área foliar e altura de planta em estágio R1, com o índice de produtividade. O cultivo da soja em menores densidades favorece maior número de nós reprodutivos, número de legumes e produtividade por planta expressando a plasticidade fenotípica da cultura. |
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Ecofisiologia da soja em resposta a diferentes épocas de semeadura e densidades de cultivoEcophysiology of soybean in response to different sowing times and crop densitiesEcofisiología de la soja en respuesta a distintas fechas de siembra y densidades de cultivoRespuestas ambientalesGlycine maxDensidad de plantasProducción de semillas.Respostas ambientaisGlycine maxDensidade de plantasProdução de sementes.Environmental responsesGlycine maxPlant densitySeed production.A soja (Glycine max (L.) Merril) é uma das culturas mais importantes do Brasil, sendo cultivada na maior parte do território brasileiro. O objetivo do estudo foi avaliar a ecofisiologia de plantas de soja em resposta a densidades de cultivo e épocas de semeadura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial com duas épocas de semeadura, ou seja, 15 de novembro e 14 de dezembro de 2018 e com cinco densidades de plantas (160, 200, 240, 280 e 320 mil plantas por hectare), com quatro repetições. Os caracteres avaliados foram: clorofila “a” e “b”, índice de área foliar, matéria seca de raiz, matéria seca de caule, matéria seca de folha, matéria seca de vagens, número de vagens por planta, altura no estádio R1, número de nós reprodutivos e rendimento por planta. A soja cultivada na segunda quinzena de novembro favorece maiores teores de clorofila nas folhas, maior acúmulo de matéria seca nas raízes, caules e folhas, bem como maior produtividade. Não houve correlações significativas entre índice de área foliar e altura de planta em estágio R1, com o índice de produtividade. O cultivo da soja em menores densidades favorece maior número de nós reprodutivos, número de legumes e produtividade por planta expressando a plasticidade fenotípica da cultura.Soybean (Glycine max (L.) Merril) is one of the most important crops in Brazil, being cultivated in most of the Brazilian territory. The objective of the study was to evaluate the ecophysiology of soybean plants in response to crop densities and sowing times. The experimental design used was randomized blocks in a factorial scheme with two sowing dates that is, november 15 and december 14, 2018) and with five plant densities (160, 200, 240, 280 and 320 thousand plants per hectare), with four repetitions. The evaluated characters were: chlorophyll “a” and “b”, leaf area index, root dry matter, stem dry matter, leaf dry matter, pod dry matter, number of pods per plant, height at R1 stage, number of reproductive nodes and yield per plant. Soybean cultivated in the second half of november favors higher levels of chlorophyll in leaves, greater accumulation of dry matter in roots, stems and leaves, as well as increased productivity. There were no significant correlations between leaf area index and plant height in stage R1, with the productivity index. Soybean cultivation at lower densities favors a greater number of reproductive nodes, number of pods and productivity per plant, expressing the phenotypic plasticity of the crop.La soja (Glycine max (L.) Merril) es uno de los cultivos más importantes de Brasil, siendo cultivada en la mayor parte del territorio brasileño. El objetivo del estudio fue evaluar la ecofisiología de las plantas de soja en respuesta a las densidades de cultivo y tiempos de siembra. El diseño experimental utilizado fue de bloques al azar en esquema factorial con dos fechas de siembra, es decir, 15 de noviembre y 14 de diciembre de 2018 y con cinco densidades de plantación (160, 200, 240, 280 y 320 mil plantas por hectárea), con cuatro repeticiones. Los caracteres evaluados fueron: clorofila “a” y “b”, índice de área foliar, materia seca de raíz, materia seca de tallo, materia seca de hoja, materia seca de vaina, número de vainas por planta, altura en estadio R1, número de nudos reproductivos y rendimiento por planta. La soja cultivada en la segunda quincena de noviembre favorece mayores niveles de clorofila en hojas, mayor acumulación de materia seca en raíces, tallos y hojas, así como mayor productividad. No hubo correlaciones significativas entre el índice de área foliar y la altura de la planta en la etapa R1, con el índice de productividad. El cultivo de soja a densidades más bajas favorece un mayor número de nudos reproductivos, número de vainas y productividad por planta, expresando la plasticidad fenotípica del cultivo.Research, Society and Development2023-05-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4176510.33448/rsd-v12i5.41765Research, Society and Development; Vol. 12 No. 5; e24212541765Research, Society and Development; Vol. 12 Núm. 5; e24212541765Research, Society and Development; v. 12 n. 5; e242125417652525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41765/33896Copyright (c) 2023 Márcio Peter; Maicon Mascarello Dallmann; Tiago Pedó; Tiago Zanatta Aumonde; Benhur Schwartz Barbosa; Letícia Barão Medeiros; João Roberto Pimentel https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPeter, Márcio Dallmann, Maicon Mascarello Pedó, TiagoAumonde, Tiago Zanatta Barbosa, Benhur Schwartz Medeiros, Letícia Barão Pimentel , João Roberto 2023-05-30T13:24:21Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/41765Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2023-05-30T13:24:21Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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