Caracterização da influência inicial do manejo do solo sobre a estabilidade de agregados

• Autor(a) principal: Guedes, Paulo Otávio Aldaves dos Santos
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Bianchini, Aloisio, Maia, João Carlos de Souza, Ferraz, Laurene Gabriely Vieira Ferraz Vieira
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Research, Society and Development
• Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37558
• topic: Uso; Suelo; Diámetro; Estabilidad; Estructura.; Use; Soil; Diameter; Stability; Structure.; Uso; Solo; Diâmetro; Estabilidade; Estrutura.

O uso da terra tem impacto profundo no solo sendo o uso inadequado responsável pela degradação, uma das alternativas de contenção são as práticas de manejo, que são necessárias para sustentar as culturas, conservando ou melhorando a qualidade do solo.   A estabilidade de agregados é um atributo físico importante para o estudo da qualidade física dos solos, sendo este afetado pelo desenvolvimento de sistemas agrícolas, visando uma alternativa eficiente para melhorar a estabilidade dos agregados, o objetivo do trabalho foi identificar a influência dos manejos avaliados sobre as características da estabilidade dos agregados, em relação aos valores do diâmetro médio ponderado, DMP, diâmetro médio geométrico, DMG, e índice de estabilidade de agregados, IEA. O experimento foi implantado em  Campo Novo do Parecis, Mato Grosso, Brasil, em um latossolo vermelho distrófico, onde o delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, DBC (4X8), implantados em fevereiro de 2020, com colheita do milho e dessecação das plantas de cobertura em junho de 2020 e a coleta das amostras de solo em novembro de 2020, sendo os manejos avaliados: tratamento 1,T1- milho solteiro com adubação convencional; tratamento 2, T2 – milho solteiro com apenas adubação orgânica; tratamento 3, T3- milho com adubação organomineral; tratamento 4, T4- milho com biocarvão; tratamento 5, T5- mix de plantas de cobertura (crotalária spectabilis+nabo forrageiro+braquiária ruziziensis); tratamento 6, T6- milho consorciado com braquiária ruziziensis; tratamento 7, T7- milho consorciado com crotalária breviflora; tratamento 8, T8- mix de plantas de cobertura+ biocarvão. Os resultados demonstraram não haver diferença significativa entre os tratamentos em relação aos valores de DMP, DMG e IEA, por meio da ineficiência dos tratamentos na alteração destas variáveis, isso devido ao tempo de interação curto para alterações em propriedades físicas, sendo necessário um período maior.