Ardras, minas e jejes, ou escravos de “primeira reputação”: políticas africanas, tráfico negreiro e identidade étnica na Bahia do século XVIII

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silva Jr., Carlos
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Almanack (Guarulhos)
Texto Completo: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/13212
Resumo: In 1715, a French observer commented that Salvador appeared to be a“New Guinea”, due to the diversity of slave origins. However, in spite ofthis diversity, Salvador had a high concentration of enslaved Africans whoshared similar origins. These slaves came primarily from the Bight of Benin,the second largest slaving region in Africa. The article aims to discuss thepresence of gbe-speakers (ardras, minas and jejes, primarily) in Bahia inthe eighteenth century. The work by Luís Nicolau Parés, A formação docandomblé, highlights the presence of Africans from the gbè-speaking areain eighteenth-century Bahia. Yet, it is necessary to investigate the Atlanticdynamics resulting in the deportation of gbe-speakers to the Americason the light of new sources. In exploring the connections between thepolitical events in the Bight of Benin and the Bahian slave trade, thearticle also seeks to discuss the numbers and origins of those exported toBahia. I intend to combine quantitative analysis on the numbers of thetransatlantic slave trade and the records in the probate and baptismalrecords in order to shed light on the lives of these West African groups ineighteenth-century Bahia.
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