ENTRE METADES E INTEIROS: A DOCÊNCIA E A AVALIAÇÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/193 |
Resumo: | O artigo discute o conceito de avaliação considerando as perspectivas da aprendizagem que por vezes são intensas, parecem engendrar uma inteireza em termos formativos. Em outras vezes nos deparamos com a fadiga das fragilidades e de processos não efetivados. Como educadores não sabemos mesmo se a metade e o inteiro são um bom binômio para discutir a docência e a avaliação. De toda forma isso se deve à impossibilidade do controle aos moldes do absoluto, ao fator “surpresa” que todo e qualquer processo formativo ou educativo encerra. Assim a prática da avaliação da sala de aula se tece pelos fios de uma tensão entre um “pólo externo” representado pela cultura , encarnada na figura do professor, e um “pólo interno”, representado pelas estratégias individuais (cognitivas e afetivas) de aprendizagem, além das impressões subjetivas que emanam tanto de um pólo como do outro. Palavras-chave: avaliação, docência, educação |
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ENTRE METADES E INTEIROS: A DOCÊNCIA E A AVALIAÇÃOO artigo discute o conceito de avaliação considerando as perspectivas da aprendizagem que por vezes são intensas, parecem engendrar uma inteireza em termos formativos. Em outras vezes nos deparamos com a fadiga das fragilidades e de processos não efetivados. Como educadores não sabemos mesmo se a metade e o inteiro são um bom binômio para discutir a docência e a avaliação. De toda forma isso se deve à impossibilidade do controle aos moldes do absoluto, ao fator “surpresa” que todo e qualquer processo formativo ou educativo encerra. Assim a prática da avaliação da sala de aula se tece pelos fios de uma tensão entre um “pólo externo” representado pela cultura , encarnada na figura do professor, e um “pólo interno”, representado pelas estratégias individuais (cognitivas e afetivas) de aprendizagem, além das impressões subjetivas que emanam tanto de um pólo como do outro. Palavras-chave: avaliação, docência, educação Universidade Federal de São Paulo2014-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/19310.34024/olhares.2014.v2.193Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp; v. 2 n. 1 (2014): Dossiê Temático "Avaliação Educacional e Formação de Professores e Gestores da Escola Pública"; 109-1232317-7853reponame:Olh@res (Universidade Federal de São Paulo)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPporhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/193/74Hardt, Lúcia SchneiderDozol, Marlene de Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-09T19:14:33Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/193Revistahttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/indexPUBhttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/oai||revistaeducacaounifesp@gmail.com|| remarcilio@gmail.com2317-78532317-7853opendoar:2020-08-09T19:14:33Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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