RESSIGNIFICAÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA EM UMA ESCOLA NO DISTRITO DE SOPA, DIAMANTINA–MG
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/358 |
Resumo: | Resumo Este artigo traz à tona uma reflexão acerca da ressignificação da identidade negra em uma escola no distrito de Sopa, Diamantina-MG. Constituem-se como objetivos, verificar se a lei 10.639/03, que trata do ensino da História e Cultura africana e afro-brasileira é efetivada nesta escola e proporcionar uma reflexão/valorização da beleza negra. Nilma Lino Gomes, Kabengele Munanga e Stuart Hall são citados para fundamentação do trabalho. Optando-se pela pesquisa-ação como metodologia, três etapas constituíram a intervenção. A primeira etapa consistiu em sondar dificuldades na assunção da negritude nos estudantes. A segunda, à luz da literatura, trouxe a importância do reconhecimento étnico-racial. Na terceira etapa, utilizou-se a animação “Kiriku e a Feiticeira”. Ao término, autorretratos foram produzidos pelos estudantes materializando as discussões. A pesquisa denuncia a necessidade de maior atenção à temática étnico-racial nos cursos de formação de professores, para os quais essas discussões não são apenas um desafio, mas um dever. Palavras-chave: Reconhecimento étnico-racial, identidade negra, lei 10.639/03 |
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RESSIGNIFICAÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA EM UMA ESCOLA NO DISTRITO DE SOPA, DIAMANTINA–MGResumo Este artigo traz à tona uma reflexão acerca da ressignificação da identidade negra em uma escola no distrito de Sopa, Diamantina-MG. Constituem-se como objetivos, verificar se a lei 10.639/03, que trata do ensino da História e Cultura africana e afro-brasileira é efetivada nesta escola e proporcionar uma reflexão/valorização da beleza negra. Nilma Lino Gomes, Kabengele Munanga e Stuart Hall são citados para fundamentação do trabalho. Optando-se pela pesquisa-ação como metodologia, três etapas constituíram a intervenção. A primeira etapa consistiu em sondar dificuldades na assunção da negritude nos estudantes. A segunda, à luz da literatura, trouxe a importância do reconhecimento étnico-racial. Na terceira etapa, utilizou-se a animação “Kiriku e a Feiticeira”. Ao término, autorretratos foram produzidos pelos estudantes materializando as discussões. A pesquisa denuncia a necessidade de maior atenção à temática étnico-racial nos cursos de formação de professores, para os quais essas discussões não são apenas um desafio, mas um dever. Palavras-chave: Reconhecimento étnico-racial, identidade negra, lei 10.639/03 Universidade Federal de São Paulo2015-05-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/35810.34024/olhares.2015.v3.358Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp; v. 3 n. 1 (2015): Dossiê Temático "Diversidade, diferenças e inclusão"; 258-2792317-7853reponame:Olh@res (Universidade Federal de São Paulo)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPporhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/358/130Silva, Andressa Carvalho daSilva de Oliveira, Paula Cristinainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-09T19:16:33Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/358Revistahttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/indexPUBhttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/oai||revistaeducacaounifesp@gmail.com|| remarcilio@gmail.com2317-78532317-7853opendoar:2020-08-09T19:16:33Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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