PREMISSAS DECOLONIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/14735 |
Resumo: | O sistema escolar brasileiro arquitetou-se física e simbolicamente em padrões coloniais da opressão de pessoas que se localizam nos marcadores sociais de classe, raça, gênero, sexualidades e outras diferenças. Este estudo é oriundo de dois eventos marcantes em minha condição política docente: um, sobre a minha experiência de trabalho vivida em dez anos de atuação nas áreas de educação, assistência social e saúde mental na adolescência; e a outra, ao lecionar a disciplina “Escola e sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes (SGDCA)”, junto ao programa de pós-graduação em educação, de uma Universidade Estadual. Para realizar um olhar científico, político e institucional, pesquisei engajado nas letras decoloniais para abordar por meio do: levantamento bibliográfico, a experiência vivida e a escrevivência do tempo de trabalho, os elementos necessários para cunhar três movimentos de sentipensar falsbordiano: 1) Acreditar; 2) Embriagar e 3) Afrontar e resistir; que apontam recomendações para a construção de um sistema de proteção escolar. |
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PREMISSAS DECOLONIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLARDECOLONIAL PREMISES FOR THE CONSTRUCTION OF A SCHOOL PROTECTION SYSTEM PREMISAS DECOLONIALES PARA LA CONSTRUCCIÓN DE UM SISTEMA DE PROTECCIÓN ESCOLARSocio-educational inequalitiesStudent protectionDiversityDesigualdades socioeducacionaisProteção ao estudanteDiversidadesDesigualdades educativasProtección de los estudantiesDiversidadO sistema escolar brasileiro arquitetou-se física e simbolicamente em padrões coloniais da opressão de pessoas que se localizam nos marcadores sociais de classe, raça, gênero, sexualidades e outras diferenças. Este estudo é oriundo de dois eventos marcantes em minha condição política docente: um, sobre a minha experiência de trabalho vivida em dez anos de atuação nas áreas de educação, assistência social e saúde mental na adolescência; e a outra, ao lecionar a disciplina “Escola e sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes (SGDCA)”, junto ao programa de pós-graduação em educação, de uma Universidade Estadual. Para realizar um olhar científico, político e institucional, pesquisei engajado nas letras decoloniais para abordar por meio do: levantamento bibliográfico, a experiência vivida e a escrevivência do tempo de trabalho, os elementos necessários para cunhar três movimentos de sentipensar falsbordiano: 1) Acreditar; 2) Embriagar e 3) Afrontar e resistir; que apontam recomendações para a construção de um sistema de proteção escolar.The Brazilian school system was architected physically and symbolically in colonial patterns of oppression of people who are located in the social markers of class, race, gender, sexualities, and other differences. This study comes from two events that marked my teaching political condition: one, about my work experience of ten in the areas of education, social assistance, and child and adolescent mental health; and the other, when I taught the subject “School and the System of Children and Adolescent’s Rights Guarantee (SGDCA)”, in the post-graduation program in education at the State University. In order to carry out a scientific, political and institutional look, I have researched and engaged in decolonial texts to approach, through bibliographical survey, the lived experience and the experience of writing, the necessary elements to coin three movements of falsbordian sentipensar: 1) Believe; 2) Embolden and 3) Challenge and resist; which point to the recommendations for building a school protection system.El sistema escolar brasileño se arquitecturó física y simbólicamente en patrones coloniales de opresión de las personas que se ubican en los marcadores sociales de clase, raza, género, sexualidades y otras diferencias. Este estudio se deriva de dos hechos destacables en mi condición política docente: uno, sobre mi experiencia laboral vivida en los largos diez años de actuación en las áreas de educación, asistencia social y salud mental infanto-juvenil; y el otro, al impartir la disciplina “Escuela y sistema de garantía de derechos de niños y adolescentes (SGDCA)”, junto con el programa de postgrado en educación, de una Universidad Estado miembro. Para realizar una mirada científica, política e institucional, investigué comprometido con las letras decoloniales para abordar, a través del relevamiento bibliográfico, la experiencia vivida y la experiencia de escribir durante el tiempo de trabajo, los elementos necesarios para acuñar tres movimientos de sentipensar falsbordiano: 1) Creer; 2) Envalentonar y 3) Desafiar y resistir; que apuntan recomendaciones para crear un sistema de protección escolar.Universidade Federal de São Paulo2023-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/1473510.34024/olhares.2023.v11.14735Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp; v. 11 n. 1 (2023): Revista Olhares - UNIFESP - Publicação contínua (continuous publishing)2317-7853reponame:Olh@res (Universidade Federal de São Paulo)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPporhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/14735/11198Copyright (c) 2023 Fernando Guimarães Oliveira da Silvahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Fernando Guimarães Oliveira da2023-12-05T01:28:25Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/14735Revistahttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/indexPUBhttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/oai||revistaeducacaounifesp@gmail.com|| remarcilio@gmail.com2317-78532317-7853opendoar:2023-12-05T01:28:25Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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